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Multiplicadores Fundação Estudar: As dicas de 5 vencedores do programa

Mais um ciclo do Programa Multiplicadores terminou e uma nova turma de jovens profissionais pôde se desenvolver e ajudar na causa da Fundação Estudar.

O projeto, que terá novas edições nos próximos meses, coloca os jovens participantes em um projeto real de vendas de cursos da organização. Nesse processo, eles são divididos em grupos que contam com um mentor, que já tem experiência no voluntariado, para orientar os menos experientes.

Toda edição, um grupo é celebrado como o vencedor da disputa de vendas. Nesta edição, não foi diferente. Os multiplicadores Maysa Morita, Luiza Pedrosa, Taise Freitas, Alexandre Silva e Miguel foram os grandes campeões, conversaram com o Na Prática e deram dicas para quem quer ir bem no programa.

Faça agora sua inscrição para a próxima turma de Multiplicadores

5dicas para quem quer se destacar no Programa Multiplicadores Fundação Estudar

Maysa Morita, 24 anos

Para Maysa, a experiência no programa Multiplicadores foi muito importante para desenvolver habilidades de vendas e networking e até de organizações de eventos, já que, com seus colegas, ela preparou um evento no qual o público assistiu à masterclass de Carlos Brito, da Escola de Liderança.

Nessa jornada, a jovem explica que algo fundamental para obter resultados foi a organização. Ela diz que detalhar a rotina ao longo dos dias é a chave para aproveitar e se desenvolver ao longo do processo.

Taise Freitas, 26 anos

Na visão de Taise, o Multiplicadores cumpre sua missão de ensinar sobre vendas, “mas não só”. Para ela, o programa amplia a rede de contato das pessoas, permite o desevolvimento de jovens impactados pelos cursos vendidos e ajuda os participantes a evoluir a partir da busca por metas.

“O que eu faria se fizesse parte do próximo ciclo seria aproveitar a experiência para se conectar, tiirar dúvidas, participar de fato, para melhorar a comunicação”, indica a jovem.

Luiza Pedrosa, 23 anos

Já para Luiza, que estuda Direito, a oportunidade foi importante para aumentar a confiança ao negociar e conversar com as pessoas no trabalho.

Para ela, a principal dica para ir bem é se comprometer com o projeto, dedicando tempos especificos para realizar as tarefas – de modo que eles sejam inegociáveis.

Alexandre Silva, 25 anos

Alexandre, que é formado em administração, explicou em entrevista ao Na Prática que um dos maiores aprendizados durante o programa Multiplicadores foi o planejamento. Para ele, essa é a chave para conseguir bons leads interessados nos cursos.

Para ir bem no programa, Alexandre indica que os participantes tenham paciência atrelada a foco para cumprir as tarefas e entregar os resultados esperados.

Miguel, 20 anos

Por fim, Miguel explicou como a experiência no programa de voluntariado foi importante para que ele conseguisse o seu primeiro emprego. Ele diz que, para ir bem no programa e aproveitar os aprendizados e oportunidades, é preciso se “entregar” durante as semanas do projeto.

“Por que você quer trabalhar aqui?” Como responder essa (e outras) perguntas de entrevista!

“Por que você quer trabalhar aqui?” é a pergunta e tema do terceiro vídeo da série Entrevista Na Prática. Para quem ainda não conhece, trata-se de série de vídeos do canal Na Prática no Youtube em que desmistificamos as principais perguntas dos processos seletivos.

Com apresentação de Patrícia Aguiar, gerente de Gente & Gestão da Fundação Estudar – organização da qual o canal e portal Na Prática é uma das iniciativas –, a série tem objetivo de te ajudar a entender que tipo de informação o entrevistador busca em cada uma das questões que ele faz ao candidato.

Afinal, por que você quer trabalhar aqui? 

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O que o recrutador quer saber?

Pode não parecer, mas essa é uma questão muito importante para o recrutador. Ele quer saber o quanto você pode agregar àquela empresa e se está entrando por motivos que condizem com o que a empresa procura.

Na realidade, um fator que vem sendo cada vez mais avaliado é o match entre candidato e instituição, conhecido como fit cultural. Na prática, isso é: o quanto seu perfil profissional combina com a cultura da organização, que é, basicamente, o conjunto de comportamentos valorizados e incentivados.

Atualmente, recrutadores reparam bastante se os seus valores e propósitos combinam com os da empresa. Por isso, é ideal pesquisar antes e ir para a entrevista afiado, com todas as informações que você pode precisar na ponta da língua.

Leia também: Entrevista de emprego: guia completo para você conquistar a vaga dos seus sonhos

A resposta

Evite trazer só os pontos de salários e benefícios, porque a maior parte das empresas hoje não considera estes motivos fortes o bastante para te fazerem ficar e construir uma carreira sólida. Em vez disso, em sua resposta, foque em pontos como:

  • o que você vê de diferente na organização
  • o quanto você se identifica com o objetivo da organização
  • o quanto quer crescer com a organização

Se você não quer colaborar para o desenvolvimento da empresa ou não se vê trabalhando ali daqui a alguns anos, se puder, repense o quanto a oportunidade, de fato, compensa para sua carreira a longo prazo.

Falar sobre evolução na carreira e desejo de enfrentar novos desafios também são ótimas respostas. Você vê que a empresa está crescendo e acha que é uma boa oportunidade de evoluir, aprendendo com essa expansão? Ou a organização é tão sólida que te daria as bases fundamentais para se tornar um profissional experiente?

Baixe grátis: O Guia definitivo para descobrir e conquistar o trabalho dos sonhos

Confira os episódios anteriores da série Entrevista Na Prática

#1 O que o recrutador avalia com suas respostas?

Em uma entrevista de emprego, o que se fala e como se fala importam ainda mais do que parece. Isso porque até as perguntas mais simples têm objetivos implícitos de conhecer melhor alguns aspectos do perfil profissional do candidato. Afinal, que tipo de informação dá para captar com suas respostas? E o que o recrutador avalia sem você saber?

#2 Quais são seus hobbies?

Há diversas formas de fazer essa pergunta, mas de forma geral ela é muito comum durante um processo seletivo. Essa pergunta interessa na medida em que pode ajudar a compor seu perfil para o recrutador. Na realidade, mostra muito sobre seus interesses e comportamento, busca por atividades enriquecedoras (ou não).

Aprendeu como responder perguntas de forma certeira na entrevista?

Então, é hora de se preparar para gabaritar as próximas etapas dos processos seletivos! A Escola de Liderança, plataforma de conteúdos da Fundação Estudar, vai auxiliar você a alavancar a sua carreira profissional. Por meio de conteúdos gravados e encontros ao vivo, você poderá se preparar para encontrar e conquistar a sua vaga dos sonhos. Tudo incluso em uma só assinatura. Conheça a plataforma.

Como a atuação em empresas juniores destaca jovens no mercado de trabalho?

Fernando Amorim criou a primeira empresa júnior no campus de sua cidade e chegou a ser presidente da Confedereção brasileira no segmento (Imagem: Arquivo Pessoal)

No fim dos anos 60, na França, as universidades estavam no centro da ebulição política e social vivida em todo o mundo. Estudantes protestavam, exigiam reformas educacionais e estavam dispostos a realizar mudanças profundas na sociedade.

Foi nesse contexto que um grupo de alunos da L’ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris (ESSEC) criou a que seria considerada a primeira empresa júnior da história. A Junior Enterprise, fundada em 1967, ajudou estudantes a entenderem melhor o ambiente empresarial e teve seu conceito rapidamente espalhado pelo mundo.

No Brasil, a chegada das empresas juniores foi contemporânea à redemocratização. Em 1988, ano de promulgação da Constituição, a primeira empresa universitária tocada por estudantes foi fundada. Hoje, algumas décadas depois, já são mais de 1500 organizações em uma rede espalhada por todo o país.

Para entender o impacto de experiências como essa na vida dos estudantes, o Na Prática conversou nesta semana com Fernanda Amorim, ex-presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Ela falou sobre sua trajetória e explicou o que é preciso fazer para tirar o melhor proveito de empreendimentos universitários.

Quer alavancar sua experiência no movimento de empresas juniores? Demonstre seu interesse em nosso programa de aceleração de parceiros

Organizações para estimular o espírito empreendedor

Fernanda, que é formada em Engenharia Metalúrgica de Materiais pela Universidade Federal do Norte Fluminense (Uenf), começou sua trajetória com empresas juniores de uma forma diferente da maioria das pessoas.

Segundo a jovem, não havia nenhuma empresa júnior no campus de sua faculdade, em Campos dos Goytacazes, e tudo que ela sabia sobre o movimento era o que ouvia dos amigos que haviam se mudado para estudar na cidade do Rio de Janeiro.

Ainda assim, o engajamento de Fernanda com centros acadêmicos fez com que amigos a convidassem para iniciar um projeto piloto de empresa júnior na Uenf.

“Foi no final de 2015 que nós fundamos a empresa”, conta ela. “Eu já comecei no movimento criando a minha própria empresa, que era de engenharias multidisciplinares.”

Fernanda explica que, no início, a federação carioca de empresas juniores foi determinante para o sucesso da empreitada. Isso porque, na prática, os trâmites burocráticos de montar um negócio demandam conhecimentos técnicos que, até ali, ela e seus colegas ainda não possuíam.

“Essa parte jurídica é que dá toda a credibilidade pros clientes confiarem no nosso comprometimento [enquanto empresa de alunos]”, analisa ela.

A experiência fez com que Fernanda percebesse que a empresa júnior, na forma como ela é criada, não serve apenas para o desenvolvimento pessoal dos estudantes.

“Eu percebo que, além de me desenvolver como profissional, eu consigo [com essa missão] impactar e fazer a diferença na vida dos clientes e fazer a diferença na vida de outros alunos que vão entrar depois nas empresas juniores. Se eu entrego uma boa empresa júnior para as próximas gerações, mais gente se transforma.”

Foram esses fatores, explica ela, que a fizeram continuar na jornada como empresária universitária, primeiro como diretora de expansão da Rio Júnior, até chegar à Brasil Júnior, que é a confederação nacional do segmento.

“A Brasil Júnior é a organização responsável por representar e desenvolver os mais de 33 mil jovens nas mais de 1500 empresas juniores em todo território nacional.”

A experiência de Fernanda Amorim com empresas juniores a levou a discursar sobre educação no Congresso Nacional (Imagem: Arquivo pessoal)

Como aproveitar melhor o ambiente de empresas

Para Fernanda, a experiência em empresas juniores é fundamental para gerar aprendizados em três vertentes principais que, combinadas, ajudam a ingressar e performar no mercado de trabalho. 

Aprendizado por projetos

Em um ponto mais direto, Fernanda diz que o trabalho em empresas juniores ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades a partir da execução de projetos reais. Ou seja: na medida em que é preciso lidar com clientes, lidar com expectativas e entregar serviços e produtos, é possível aprender com o processo.

“Você aprende porque você executa um projeto real na sua área de atuação, aumentando o conhecimento técnico.”

Aprendizado por gestão

Além do aprendizado técnico, Fernanda diz que existe um caminho de aprendizado ligado às chamadas soft skills (habilidades sociais). Na visão da jovem, todos que participam de empresas juniores acabam vivenciando as relações reais das empresas, e essa vivência ensina habilidades para lidar com diferentes cenários.

“Ainda dentro da gradução, eu fui consultora, diretora, liderei times, fui da área de marketing, da área comercial e fui presidente de uma empresa com menos de 20 anos de idade”, conta Fernanda ao notar como a experiência da EJs são intensivas.

Aprendizado por Cultura empreendedora

Por fim, a jovem destacou ainda como a atuação em EJs é fundamental para desenvolver uma capacidade empreendedora fundamental nos negócios atuais. Ainda assim, ela diz que isso é algo que só é desenvolvido a partir de uma vivência “real” nas organizações juniores, nas quais os estudante assumem projetos e conseguem construir cases de sucesso.

“São as habilidades de liderança, empreendedorismo e protagonismo que são importantes para se destacar no mercado de trabalho, ser promovudo e conseguir enfrentar cada vez maiores. Mas tem gente que apenas passa pelas empresas, se inscreeve, faz figuração, e isso não vai valer de fato para o histórico profissional.”

 

Faça este teste e descubra qual o perfil da sua personalidade?

Foto de Jopwell via Pexels

Muito comum em processos seletivos, os testes de personalidade ajudam recrutadores a entender como cada pessoa pode ser alocada nas organizações. Nem sempre, é verdade, o resultado ajuda a eliminar ou aprovar alguém em um processo seletivo.

Um dos mais comuns nesse universo é o Teste de Personalidade DISC, que diz se a pessoa tem uma personalidade consideada Dominante, Influente, Estável ou Condescedente.

Faça o teste a seguir:

[wpViralQuiz id=110547]

 

“Robô RH” lê currículos, sugere vagas e dá feedbacks para candidatos

Foto por Alex Knight via Pexels

Fazer um currículo não é uma missão simples. Encontrar o tom correto para descrever habilidades, escolher corretamente as experiências profissionais e até saber o tamanho do documento podem ser tarefas complexas.

Com a evolução nas técnicas de recrutamento, então, cada detalhe da construção de um currículo muda completamentamente as chances de um candidato.

Pensando em ajudar nesse processo, algumas ferramentas podem ser úteis. Aqui no NaPrática, por exemplo, é possível acessar modelos de currículo prontos para preencher. Clique aqui e acesse 20 modelos de currículo para preencher.

A novidade, agora, é que o Google tem uma ferramenta muito útil para analisar os currículso depois de prontos. Entenda a seguir!

JobSeer, a extensão que lê e avalia currículos

Se você utiliza o LinkedIn para procurar trabalho, provavelmente vai gostar bastante de utilizar o JobSeer.

De forma simplificada, essa ferramenta é uma extensão instalada no Google Chrome que ajuda os candidatos a entenderem o quão aderentes seus currículos são a vagas de emprego.

Funciona assim:

#1. Você instala a extensão 

Clique aqui para instalar e conhecer a ferramenta.

#2. Escolhe a plataforma na qual você procura currículo

Ao escolher a plataforma, você terá as seguintes opções:

  • LinkedIn
  • Indeed
  • Dice
  • Google
  • Handshake
  • Glassdoor

#3. Suba seu currículo e preencha seus dados

Escolha seu currículo melhor formatado e, depois, preencha os dados referentes a suas habilidades.

#4. Procure vagas no site escolhido

Escolha as vagas, no site escolhido, para as quais você quer se candidatar.

#5. Descubra o quão aderente você é à vaga

Assim que você clicar na vaga que deseja, automaticamente verá, no canto direito da tela, a porcentagem de aderência do seu currículo à vaga.

#6. Leia o feedback do JobSeer

Em geral, o aplicativo indica que seu currículo não se adequa à vaga, ou seja, você não tem as habilidades e experiências necessárias, ou, de outro lado, indica itens que você pode tentar adequar.

Por isso, avalie o currículo novamente e a vaga para editá-lo de modo a chamar a atenção dos recrutadores.

 

Ambev abre inscrições para programas de estágio e trainee

estratégia de marketing ambev

A Ambev, uma das maiores produtoras de cerveja do mundo, está com inscrições abertas para três de seus processos seletivos. São vagas para trainees, estagiários e estagiários autodeclarados pretos ou pardos.

As oportunidades são para diversas áreas de formação e os prazos de inscrições variam para cada um dos programas. Por isso, atente-se às informações de cada processo seletivo a seguir.

Programa de trainee

Estágio

Estágio representa

Clique nas imagens para se inscrever e obter mais detalhes sobre os programas

 

Últimos dias de inscrições para o trainee Alpargatas 2023

A Alpargatas, empresa do ramo de calçados dona da marca Havaianas, está com inscrições abertas para o seu programa de trainee de 2023.

Os interessados têm até o dia 19 de setembro para enviar suas candidaturas e concorrer a uma das 30 vagas disponíveis entre cargos de Trainee Global e Trainee Industrial.

Durante o programa, os aprovados terão uma atuação generalista, com oportunidade de fazer Job Rotation e ampliar o conhecimento sobre nossas operações, marcas e produtos. Ao final da jornada de desenvolvimento, o time de people realiza uma análise detalhada de cada trainee para indicar uma área de alocação.

Inscreva-se aqui no Trainee Alpargatas 2023

Quais as técnicas de gamificação/metodologias presentes no programa de trainee?

Para esse programa, a equipe de seleção pensou em construir etapas online e dinâmicas que abraçassem todos os perfis.

Então, nos cases haverá desde a analise de dados para definir prioridades até etapa de ideação/criação. Além disso. a Alpargatas optará por unir teste de raciocinio lógico e comportamental em um game jogado em equipes para tambem proporcionar aos candidatos esse contato mais humano nas primeiras etapas do processo seletivo.

Qual o modelo de trabalho?

Para os trainee global, o trabalho funcionará no modelo híbrido flexível. Já para o trainee industrial, o modelo será presencial.

As vagas do trainee global serão distribuídas para as cidades de São Paulo, Los Angeles, Madrid e Hong Kong.

Para o trainee industrial, as vagas serão para Montes Claros (MG), Campina Grande (PB), Santa Rita (PB) e Carpina (PE).

Todos começam a trabalhar em janeiro de 2023. 

São quantas etapas do processo seletivo?

1) Inscrição

2) Testes

3) Dinâmica Cultural

4) Case Alpa

5) Painel com Liderança

Quais os benefícios das vagas? Há incentivo para cursos/especializações?

O trainee recebe salário em torno de R$ 7 mil (Nane tá validando se teremos alguma alteração de salário)

Benefícios: VR – Vale Refeição (somente Trainee Global) ou Refeitório (somente Trainee Industrial), Assistência Médica, Assistência Odontológica, Previdência Privada, Seguro de Vida, Gympass (para São Paulo), Alpa Aniversário (day-off no aniversário), Alpa Verão (short friday), Dress Code Informal, Alpashop

Quais são os requisitos mínimos?

1) Conclusão da graduação (bacharelado ou licenciatura) entre dezembro de 2020 e 2022

2) Inglês Intermediário ou Avançado

3) Ser residente ou possuir visto de moradia e trabalho do país da vaga em que se aplicar.

4) Todas as universidades e cursos serão considerados.

Últimos dias de inscrições para programa de estágio da Alpargatas

A Alpargatas, empresa do ramo de calçados dona da marca Havaianas, está com inscrições abertas para o seu programa de estágio. Os interessados têm até o próximo dia 18 de setembro para se candidatar.

Nesta edição, podem participar estudantes de todos os cursos de graduação com formação prevista entre Dezembro de 2023 e Dezembro de 2024. 

Ao todo, são cerca de 40 vagas entre que podem ser distribuídas para alocações na sede ou na fábrica da empresa por um período de 1 a 2 anos de contrato.

Se aprovado no processo seletivo, o candidato precisa, obrigatoriamente, ter disponibilidade para trabalhar na cidade das vagas.

Inscreva-se agora no processo seletivo

O processo de seleção

Inscrições + Teste online – até 18/09

Entrada para estágio – Janeiro de 2023

Para quem vai atuar na sede:

Dinâmica de grupo – entre 28/09 e 05/10

ALPA Experience/Encontro presencial – 05/11

Para quem vai atuar na fábrica:

Dinâmica de grupo – de 06/10 a 07/10

ALPA Experience/Encontro presencial – Data a definir

Inscreva-se aqui

Entrevista com Diretora de Desenvolvimento da Alpargatas

Para ajudar a tirar dúvidas e para dar dicas ao participantes do processo seletivo de estágio da Alpargatas, o Na Prática entrevistou a Diretora de Desenvolvimento da empresa, Gislaine Lima.

Confira a seguir.

NaPrática: Muitos estudantes acabam desistindo de participar de processos seletivos quando não têm certeza se podem contribuir com a missão de uma empresa. Às vezes isso ocorre porque eles ainda, de fato, não tem certeza sobre o futuro. Essas pessoas que não tem tanta certeza sobre aonde querem chegar são bem-vindas no processo da Alpargatas? Por que? 

Gislaine: Todas as pessoas são bem- vindas! Em um momento da carreira onde você é jovem, com poucas experiências, as incertezas quanto ao futuro vêm, e isso é normal. O importante é ter autoconhecimento para identificar seus valores, seu possível propósito e ver se isso se conecta com as empresas nas quais você deseja trabalhar. É o que chamamos de “match cultural”. 

NaPrática: Qual a diferença fundamental entre as vagas ofertadas para atuar nas fábricas das para atuar na sede da Alpargatas? 


Gislaine: São escopos diferentes, mas de uma forma simples: na sede estão as áreas de negócio e corporativas, com a atuação voltada para as definições estratégicas e planejamento por trás do produto para a chegada ao consumidor final. Já nas fábricas, estão centralizados os processos voltados para a produção e suporte para que cheguemos aos nossos consumidores.

NaPrática: Como é o apoio da Alpa para que os estagiários continuem se desenvolvendo durante o programa? 


Gislaine: O Programa de Estágio na Alpa é formado por 4 grande etapas: Onboarding, em que os estagiários se conectam como grupo e têm um visão aprofundada sobre os processos e negócio; Trilha de Desenvolvimento, em que, ao longo do ano, temos treinamentos com temas voltados para autoconhecimento, negócio, relacionamento e ferramentas de projeto; Job Rotation, com foco no aprendizado on the job, para conhecer as rotinas, atuar junto aos times, entendendo e contribuindo para solucionar as dores e desafios das áreas; Conversas de Feedback, momento para termômetro sobre o desenvolvimento do estagiário; e o Alpathon, em que os estagiários desenvolvem ideias de projetos, por meio de ferramentas ágeis e em grupo, tendo contato com a liderança da Alpa.

NaPrática: O que um interessado ou uma interessada precisa ter em mente para ir bem no processo seletivo da Alpargatas? Quais as dicas fundamentais?

Gislaine: Autoconhecimento para identificar suas fortalezas e ampliá-las durante as etapas, e entender os seus pontos de desenvolvimento e treiná-los. Conhecer muito a empresa para entender o que consideramos importante em uma pessoa que pretende se tornar Time Alpa e ter recursos para demonstrar esses comportamentos quando avaliado. E uma última dica: seja sempre você mesmo, pois nada que não é natural é bem visto. 

3 apps para quem vai fazer uma entrevista em inglês

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Foto de Sora Shimazaki via Pexels

Falar em outra língua é algo realmente complexo. Desde o aprendizado das primeiras estruturas gramaticais até o domínio de um novo idioma, passamos por um caminho com muitos desafios que precisam ser enfrentados.

E se já é difícil conversar de modo casual com falantes nativos, imagine se você tiver que fazer uma entrevista de emprego completa em inglês?

Difícil? Bom, embora essa pareça uma missão amedrontadora, não existe motivo para pânico.

Sim, é verdade!

Isso porque, principalmente para quem já fala em inglês, algumas empresas disponibilizam ferramentas que orientam, ensinam e avaliam profissionais que precisam se preparar para entrevista de emprego.

Para facilitar a procura dos interessados, o especialista em carreira internacional Leandro Baptista publicou em seu perfil no LinkedIn uma lista com 3 aplicativos úteis. Confira a seguir.

Quer trabalhar com tecnologia? Conheça a Wikitech, uma plataforma de vídeos curtos que mostra o dia a dia de profissionais tech

3 apps para quem precisa se preparar para entrevistas em inglês

#1. BigInterview

O BigInterview é um site que ajuda pessoas de todos os momentos de carreira e que têm o inglês como segunda lingua. A proposta do site é fornecer insumos e ferramentas que ajudam os profissionais a se tornarem mais ágeis e preparados para enfrentar os mais varidos cenários em entrevistas.

Acesse a plataforma

#2. MyInterviewPractice

Neste segundo site, o My Interview Pratice, a proposta também é ajudar pessoas que querem fazer entrevistas em inglês. A diferença, porém, é que ele fornece 120 tipos de cenários, de diferentes cargos e níveis hierárquicos, para testar os profissionais.

Em sua interface, o aplicativo ajuda o usuário a recriar o cenário da entrevista, como se fosse pra valer, e assim ele ajuda a aliviar a pressão para os momentos reais.

Acesse a plataforma

#3. Google Interview Warmup

Por fim, há ainda o aplicativo do próprio Google, o Interview Warmup. Com ele, além de testar possíveis cenários e perguntas de entrevistas reais, você ainda pode receber feedbacks gratuitos para saber o que é preciso melhorar no seu desempenho.

Acesse a plataforma

 

 

“Para se destacar no direito empresarial, é preciso conciliar teoria e prática”, diz presidente da CVM

Para o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, um bom advogado sabe aliar teoria à prática (Imagem: Governo Federal)

O mercado para profissionais de Direito no Brasil é um dos mais concorridos do mundo. Só em 2022, por exemplo, espera-se que cerca de 100 mil novos advogados e novas advogadas se formem para se juntar a um grupo que já é de mais 1 milhão de pessoas.

Apesar da alta oferta de formados, no entanto, existe uma grande dificuldade em formar profissionais com bom nível de qualificação. Nos exames da Ordem dos Advogados do Brasil de 2021, quase 24% dos candidatos não conseguiram nota suficiente para obterem seus registros. 

Para ajudar a explicar um pouco como se destacar e  ter sucesso nessa carreira, a Fundação Estudar organizou nesta segunda-feira (12) o evento Conferência Mercado Jurídico, com a participação de 212 jovens em formação na área.

Durante a palestra de abertura, o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, falou de sua carreira, seus desafios e das características que o ajudaram a obter bons resultados profissionais no Direito Empresarial. 

Primeiramente, por que o direito empresarial?

No início da carreira, João Pedro estagiou em escritório de advocacia com protagonismo no Direito Público, quando se viu diante de um dilema. Para ele, existiam duas possibilidades iminentes: o Direito Público e o Direito Privado.

As relações jurídicas no Direito Público são mais rígidas e, consequentemente, dão menos espaço para abordagens mais criativas, em que se prestigia a autonomia da vontade.  

“Enquanto no direito público os agentes só podem fazer o que está previsto em lei, no direito privado os agentes só não podem fazer o que está proibido pela lei”,

Consequentemente, João Pedro entendeu que o ambiente do Direito Privado possuia características mais semelhantes às suas peculiaridades pessoais, em um ambiente mais dinâmico e flexível 

E o que foi preciso para ir bem no Direito Privado?

Segundo João Pedro, a grande função dos profissionais do Direito Empresarial é a de viabilizar os negócios. É a área do Direito que  tem como objetivo disciplinar e organizar o exercício da atividade econômica organizada. Nessa jornada, ele conta que fez parte de projetos que estruturaram operações e aquisições de diferentes empresas antes de chegar à Comissão de Valores Mobiliários.

“É preciso gostar das transformações do mundo dos negócios”, disse ele. “Algo que me credencia a estar na posição atual, sem dúvidas, foi ter passado por diversas experiências transversais. Foi muito rico conviver com outras pessoas e ver como essas pessoas diferentes de mim funcionavam”.

Em outro ponto, João Pedro contou como foi importante vivenciar momentos difíceis para que pudesse obter o repertório necessário para ser um profissional melhor.

Em uma dessas experiências, ele trabalhou como Gerente Geral Jurídico de um Grupo Societário que contemplava companhias abertas do Mercado de Capitais do Brasil. À época, ele deixou seu trabalho, em um escritório de advocacia no qual se sentia confortável e feliz, e acabou embarcando em um projeto que, mais tarde, teve um desfecho diferente do que se pretendia. 

Naquele momento, João Pedro pensou que poderia ter falhado em suas escolhas. Mas, com o passar do tempo, percebeu que a experiência desafiadora havia ensinado uma série de lições.

Por essa razão, João Pedro explicou que é fundamental aprender com os erros para consertar rapidamente e realinhar as rotas. Principalmente no início de carreira, o advogado ressalta a importância de aprender a “mudar a abordagem” quando for necessário.

Por fim, João Pedro explicou, ainda, que um bom advogado empresarial deve estar preparado para compreender cenários a partir de diferentes saberes.

“O advogado deve ter uma base acadêmica forte, mas, ao mesmo tempo,é preciso aliar a prática a esse conhecimento para se tornar um profissional completo”, analisou.

Vem aí uma nova geração de advogados no metaverso?

Imagine o seguinte cenário: você liga seu computador, loga em uma das infinitas plataformas de metaverso e, em segundos, utiliza seu avatar pessoal para caminhar em direção a um tribunal virtual.

Instantes depois, ao entrar no prédio, você assiste a um julgamento completo, com advogados, juízes, testemunhas, acusação e acusado.

No final, todos os presentes ouvem a sentença e, imediatamente, a decisão tomada ali cria um efeito no mundo real que poderia ser aplicada a qualquer outro cidadão.

Parece algo irreal? 

Bom, segundo Felipe Palhares, sócio da BMA Advogados nas áreas de Proteção de Dados e Cybersecurity, esse pode até ser um cenário distante, mas irreal, com certeza, não é.

“É muito difícil prever o que o metaverso será para o Direito”, analisou ele em painel da Conexão Mercado Jurídico da Fundação Estudar nessa segunda-feira (13). “Mas nós estamos buscando aplicar pro momento de hoje”.

Nova dinâmica de consumo virtual demanda olhar do Direito

Felipe Palhares foi um dos convidados da Conferência Mercado Jurídico de 2022. Ao lado dele, o advogado sênior do TozziniFreire, Victor Fonseca, tentou explicar o que o metaverso trará de diferente para a atuação de advogados e advogadas.

“Em linhas gerais, o metaverso intensifica as relações das redes sociais em uma imersão”, explicou Victor. “A ideia é que ele complemente a realidade, e não a substitua.”

Nesse sentido, Felipe explicou que o importante, neste momento, é analisar como as dinâmicas de consumo no metaverso podem afetar as pessoas. As novas gerações, ele explica, estão mais propensar a consumir mais no mundo virtual, e isso trará complicações jurídicas ainda não existentes.

“Crianças, hoje, preferem comprar roupa pro Avatar de um jogo virtual do que uma roupa pra vida real”, explicou ele. “O advogado precisa olhar essa dinâmica para antever questões que potenciais clientes trarão a partir das relações no metaverso.”

Em outro ponto, Felipe explicou como os clientes podem ter interesse em entrar no metaverso, e esse desejo vai forçar os advogados a criaraem soluções.

“Segurança da informação é algo fundamental. É preciso garantir que a plataforma seja segura e clientes de toda sorte se interessam por isso.”

A esse respeito, Victor explica que não há motivos para “se desesperar”. Isso porque, no início, o trabalho dos advogados ainda será parecido e passará por uma adaptação natural.

“Agora, precisamos entender o que já existe em termo de leis pra tentar aproveitar”, analisou Victor. “No que faltar, haverá regulação. Hoje temos um arcabouço legal que ajuda a aplicar normas do mundo real no mundo virtual.”

No futuro, Victor acredita que haverá um esfoço dos advogados para pensar os argumentos e as bases que garantirão que o metaverso funcione e seja regulado.

“Há muitas perguntas a se fazer”, explica. “Se a pessoa é banida da uma plataforma, por exemplo, os recursos dela ficam com quem? Será preciso a criação de tpda uma jurisprudência para analisar banimentos.”

A utilização de tecnologias como blockchain será fundamental, segundo os especialistas, para ajudar com segurança de dados, privacidade e propriedade intelectual virtual.

De modo geral, porém, Felipe explicou que os advogados mais preparados para essa mudança serão aqueles que sabem, muito bem, as regras atuais do Direito. O estudo das leis e das teorias clássicas se fará cda vez mais presente.

“Os problemas do metaverso serão analisados com base no ordenamento jurídico atual. Conhece-los ainda é fundamental até que regulamentações sejam feitas.”

Existem 5 tipos de curiosidade: descubra qual delas você tem

tipos de curiosidade

Nem todo mundo sabe, mas existem diversos tipos de curiosidade e a ciência já comprovou diversas vezes que trata-se de um traço que proporciona uma série de vantagens. Por exemplo:

 
  • Fortalece a inteligência: em um estudo, crianças altamente curiosas, com idades entre três e 11 anos, tiveram resultados maiores em 12 pontos nos testes de inteligência.
  • Aumenta a energia: descrever um dia em que a pessoa se sentiu curiosa provou aumentar a energia mental e física 20% a mais do que descrever momentos de profunda felicidade.
  • Impulsiona melhor engajamento e desempenho: estudantes de psicologia que se sentiram mais curiosos do que os outros durante o primeiro dia gostaram mais das aulas, tiveram notas finais mais altas e, posteriormente, se matricularam em mais cursos, segundo outra pesquisa.

Guie com mais segurança suas escolhas profissionais e de vida com o curso Autoconhecimento Na Prática

Esses dados, aliás, foram apontados por quatro especialistas em psicologia e educação, em artigo na revista Harvard Business Review. Assim, com base nas novas descobertas da ciência, o grupo criou um modelo em que descrevem cinco tipos de curiosidade, que se manifestam de forma (e intensidade) diferente em cada pessoa.

Faça o teste a seguir:

[wpViralQuiz id=109576]
 

Os 5 tipos de curiosidade

O que desperta sua curiosidade?

#1 Sensibilidade à privação

Sensibilidade à privação é, basicamente, reconhecer uma lacuna de conhecimento. Nessa situação, “preencher” a lacuna, ou adquirir tal compreensão, oferece alívio. E isso motiva a curiosidade. “Esse tipo de curiosidade não necessariamente é traz uma boa sensação, mas as pessoas que o experimentam trabalham incansavelmente para resolver problemas”, destacam os pesquisadores.

#2 Alegria em explorar

Aqui a curiosidade se manifesta impulsionada pela admiração aos aspectos “fascinantes” do mundo. Para quem o vivencia, esse é um estado prazeroso.

#3 Curiosidade social

Curiosidade social é falar, ouvir e observar os outros para aprender o que eles estão pensando e fazendo. “Os seres humanos são animais inerentemente sociais, e a maneira mais eficaz e eficiente de determinar se alguém é amigo ou inimigo é obter informações.”

#4 Tolerância a estresse

Pessoas que aceitam facilmente e até aproveitam a ansiedade associada à novidade. As pessoas que não têm essa habilidade vêem as lacunas de informação, experimentam maravilhas e se interessam por complementar o conhecimento, mas dificilmente avançam e exploram mais.

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#5 Procurar emoção

Por fim, a quinta forma de curiosidade se baseia na disposição a assumir riscos físicos, sociais e financeiros para adquirir experiências variadas, complexas e intensas. Pessoas com essa capacidade buscam ampliar a ansiedade associada às novidades, e não reduzir.

Benefícios dos diferentes tipos de curiosidade

Para entender as vantagens de cada um dos tipos de manifestação da curiosidade, o grupo de estudiosos conduziu uma série de pesquisas nos Estados Unidos. O objetivo era descobrir qual dimensão oferece os melhores resultados e gera certos benefícios em particular.

“Alegria em explorar”, por exemplo, mostrou ter o link mais forte com a experiência intensa de emoções positivas. Nos estudos, a “tolerância ao estresse” é a dimensão com mais relação a satisfazer as necessidades de se sentir competente e autônomo. A “curiosidade social”, por sua vez, está conectada à generosidade, gentileza e modéstia.

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Em outros estudos, com foco em outras localidades, o grupo descobriu indícios de que os quatro tipos de curiosidade melhoram o resultado do trabalho. “Curiosidade social” e “tolerância ao estresse” se mostraram ser os mais importantes:

“Sem a capacidade de tolerar o estresse, é menos provável que os funcionários busquem desafios e recursos, expressem discordância e tenham tendência a se sentir mais enfraquecidos e a se desvincular. E funcionários socialmente curiosos são melhores que outros na resolução de conflitos com colegas, mais propensos a receber apoio social e mais eficientes na construção de conexões, confiança e comprometimento em suas equipes”, afirmam os especialistas. “Pessoas ou grupos altos em ambas as dimensões são mais inovadores e criativos.”

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