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5 maus motivos para evitar conversas difíceis (e ações para lidar)

O livro Conversas Desafiadoras, de Harvard Businesse Review, estipula ações para lidar com conversas difíceis (Foto de Alexander Suhorucov via Pexels)

Em geral, é comum que as pessoas criem motivos para evitar uma conversa difícil. Pode haver razões psicológicas, razões práticas, mas, via de regra, toda motivação para evitar diálogos duros são consideradas pouco justificáveis.

Não entende como?

Bom, o caso é que, para a maioria dos principais motivos que criamos para evitar esses embates, existe uma ação que pode ser realziada para evitar a omissão.

Quem aponta isso é o livro Conversas desafiadoras, elaborado pela Harvard Business Review Press, que indica uma solução para cada mau motivo para evitar conversas difíceis.

Confira a seguir.

Motivos ruins para evitar conversas desafiadoras (e soluções)

#1. Você teme conflitos

O medo do conflito, ou seja, de discordâncias, é uma das principais razões para que as pessoas se omitam em momentos nos quais conversar é importante.

Para esse temor, o livro da HBR explica que é importante reconhecer o teor corriqueiro das conversas difíceis no cotidiano profissional.

“Olhar o que está ocorrendo superficialmente pode ajudar você a se concentrar na cusa fundamental e reduzir seu desconforto.”

#2. Você nega que exista um problema

A negação é algo muito comum para muitas pessoas, e não somente quando é preciso conversar algo desafiador. Trata-se, no fim das contas, de um mecanismo de defesa que, na maior parte do tempo, não ajuda.

“Pénsa em suas relações no local de trabalho”, indica o livro. “Perceba quem parece tenso, frustrado ou improdutivo. Considere que esses fatores negativos estão impedindo você de dar o melhor de si e de colaborar com eficiência.”

#3. Você tem certeza de que a outra pessoa não mudará

Nem sempre, e isso é libertador, será possível mudar as pessoas. Conversas não precisam ser um sucesso apenas quando convencemos alguém de algo.

Por essa razão, Conversas Desafiadoras indica que é preciso encarar as conversas com um novo objetivo em mente.

“Você quer melhoras suas interações e pode fazer isso ajustando seu modo de pensar e modificando seu comportamento.”

#4. Você acha que pode contornar o problema

Na vida profissional, quase sempre será necessário resolver os problemas com a ajuda de terceiros. Isso porque não existe, em quase canto algum, equipes de uma pessoa só. Assim, os problemas de um sempre são os problemas de todos nas organizações.

Para isso, Harvard indica: “Avalie se os benefícios de uma situação melhorada são maiores do que os riscos de abordar o problema. Se não forem, observe suas interações; você pode precisar rever sua abordagem.”

#5. Você acha que o problema será solucionado por conta própria

Pessoas que costumam “deixar pra lá” seus prolemas acabam criando outros problemas ainda maiores. Erros pequenos, quando não têm atenção, acabam crescendo muito.

“A maioria dos problemas não desaparece do nada”, explica o livro Conversas Desafiadoras. “Se forem ignorados, podem piorar. Envolver-se em uma conversa habilidosa pode aproximar você de uma solução positiva.”

Cinema: saiba tudo sobre o curso e a carreira

Uma mulher com uma câmera filma uma jovem em um banco à beira da praia. Um homem de boné dirige a cena.
Foto por Pexels

Para chegar ao conteúdo que vemos nas telonas, é fato que um filme – seja de curta ou longa metragem – passou por muitas mãos e olhares. Os profissionais que cuidam de cada etapa são os cineastas, que, aliás, não precisam ficar restritos a esse tipo de produção. Mas como trilhar a carreira? Quais são as características do curso? E quais são as opções de ocupação no mercado de trabalho?

Neste post reunimos uma série de informações sobre esta profissão. Confira!

AFINAL, O QUE FAZ UMA PESSOAS FORMADA EM CINEMA?

O profissional formado em Cinema é quem tem conhecimento técnico sobre o audiovisual. O cineasta está habilitado para percorrer as mais diferentes áreas em torno de uma produção, desde o roteiro até a edição. Quem segue esta carreira não se envolve somente com thrillers, mas com filmes num aspecto mais amplo: animação, vídeo para o YouTube, peças publicitárias etc.

Se pensarmos isoladamente nas cenas que compõem uma narrativa audiovisual, teremos a dimensão de como o cineasta precisa entender do conjunto inteiro: performance dos atores, qualidade da captação (inclusive sonora), posicionamento da câmera, iluminação etc. É o profissional do Cinema quem vai, também, cuidar da finalização do material, coordenando edição, trilha, entre outros aspectos da pós-produção.

COMO É O CURSO DE CINEMA

A formação em Cinema pode ser do tipo bacharelado ou licenciatura. Em ambos os casos, costuma durar quatro anos (ou oito semestres). Normalmente, o curso começa introduzindo o aluno na parte teórica, com matérias ligadas à Cultura para, aos poucos, aprofundar os conhecimentos na parte técnica. Uma grade curricular em Cinema costuma ter, como disciplinas mais específicas da profissão, matérias como Direção de Arte, Finalização e Animação.

Cabe destacar, no entanto, que nem todos os cursos disponíveis são específicos para Cinema e Audiovisual. Há opções em que a habilitação é como cineasta, mas a formação é em Comunicação (ou áreas correlatas).

MELHORES FACULDADES DE CINEMA DO BRASIL

Nem todos os rankings que classificam o ensino superior no Brasil contemplam o curso de Cinema. Ainda assim, selecionamos algumas opções de faculdades que oferecem a formação e que foram bem posicionadas nas listas mais recentes disponíveis sobre a área. Veja as principais:

# UnB

A Universidade de Brasília oferece uma habilitação em Audiovisual, orientada a formar profissionais para desenvolverem processo de criação, produção e realização de produtos audiovisuais, tanto para mídia sonora, TV, vídeo e Cinema como para outros meios audiovisuais digitais disponíveis.

O currículo é constituído por disciplinas que, no conjunto, proporcionam ao aluno o domínio da linguagem audiovisual, de maneira que o estudante compreenda aspectos práticos e teóricos. Por isso, as interfaces do processo comunicativo e sociológico são tão importantes quando o “saber fazer”.

# Universidade Federal Fluminense

O curso de Cinema e Audiovisual da UFF tem como objetivo formar profissionais capazes de atuar em direção, roteiro, fotografia, som, montagem, produção, animação e crítica. O currículo do bacharelado é constituído por matérias de formação humanística e disciplinas técnico-profissionais.

Para obter o diploma, o aluno precisa ter se envolvido em pelo menos um projeto de realização de filme ao longo dos oito semestres e apresentado o Trabalho de Conclusão, no formato de monografia.

# PUC-Rio

No caso da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Cinema é uma das habilitações disponíveis para o curso de Comunicação Social. A ideia é oferecer a base prática e teórica para alunos que queiram trabalhar como produtores, montadores, fotógrafos, roteiristas, diretores de arte, entre outras atividades possíveis. 

A grade curricular da faculdade de Comunicação Social – Cinema da PUC Rio é composta por disciplinas mais voltadas para o processo comunicacional (incluindo Introdução ao Jornalismo) nos primeiros períodos. Depois, os alunos estudam matérias mais voltadas ao Cinema e se envolvem na produção de um filme.

# Unicamp

“Os meios são estudados em suas características específicas e em suas inter-relações, do ponto de vista da história, da linguagem, da tecnologia e de outros métodos e abordagens atualizados constantemente”. Esta é a descrição do curso de Midialogia da Unicamp, que faz parte do Departamento de Cinema da universidade.

A formação é centrada nos estudos das mídias audiovisuais que vão além das telonas, como o rádio, o áudio e a novas tecnologias. A graduação se estrutura em três eixos: formação humanística e pesquisa acadêmica; saberes instrumentais e desenvolvimento de projetos.

PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO PARA QUEM ESTUDA CINEMA

Você já deve ter notado que o leque de opções de atuação para cineastas é enorme! Isso porque o profissional formado em Cinema pode escolher trabalhar com a parte escrita (roteiro), com os equipamentos (câmera, microfone, luzes etc) ou se envolvendo com a direção. Vale lembrar que quem coordena uma produção audiovisual também é responsável pelo trabalho de figurinistas e maquiadores, não apenas pelos atores ou dublês. 

O cineasta também pode cuidar da gestão, atuando na organização de mostras culturais e da captação de recursos para viabilizar os filmes, por exemplo.

QUANTO GANHA UM CINEASTA

A remuneração de um cineasta varia conforme a função exercida. Para ter uma ideia, o salário com base em uma jornada de 44 horas semanais pode ser, para roteirista, de R$ 36.280,83 por roteiro; para produtor, de R$ 1.369,44 por semana e, para editor, de R$ 2.995,26 por semana. Já um diretor de arte pode ganhar R$ 2.995,26 por semana. 

Os valores estão descritos na tabela da Convenção Coletiva de Trabalho do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (Sindcine) dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e do Distrito Federal.

BCG seleciona talentos LGBTQIA+ para workshop na Alemanha

Foto por Alexander Grey

A Boston Consulting Group (BCG), gigante do ramo de consultoria, está com inscrições abertas para o Proud 2022, um workshop entre os dias 24 e 26 de novembro em Colônia, na Alemanha.

Voltado a pessoas da população LGBTQIA+, o processo seletivo para o evento recebe candidaturas até o dia 16 de outubro. Podem participar estudantes de universidades de qualquer área do conhecimento, desde a graduação à pós.

“No BCG, estamos convencidos de que nada faz um time mais forte do que a diversidade”, diz a campanha no site da empresa. “É por isso que, juntos da nossa rede Pride@BCG, estamos organizando um workshop de três dias para talentos LGBTQ+ excepcionais em Europa, Oriente Médio, África e América do Sul.”

A ideia, segundo a organização, é que o ambiente ajude a conectar pessoas LGBTQIA+ com seus pares, de modo que elas possam interagir com membros e aliados da comunidade Pride@BCG. Ao longo dos três dias, os jovens desenvolvem habilidades importantes para a atuação no mercado de trabalho.

“Estamos à procura de pessoas com um histórico acadêmico excepcional, e com uma mente curiosa em busca de novos desafios”, diz o site da BCG.

Inscreva-se no Proud 2022

Como é a inscrição para o Proud 2022?

Para se inscrever no Proud 2022, é preciso submeter a aplicação usando o link correspondente ao país de origem do candidato, que está na página principal da seleção.

Segundo a BCG, os interessados precisam se atentar ao envio do currículo e das informações adicionais requeridas pelo escritório local. Depois, responsáveis de cada localidade farão a avaliação.

“Ao selecionar seu escritório, nós recomendamos que você faça sua escolha baseada em laços geográficos”, diz a BCG. “Por exemplo, é interessante considerar se você estudou ou morou no respectivo país ou se fala a língua local.”

Como é o trabalho e as funções nos cargos em disputa nas eleições de 2022

Imagem: Câmara dos Deputados

Nas eleições de 2022, os brasileiros vão às urnas para escolher represantes no Poder Executivo e no Legislativo nas esferas estadual e federal. A eleição valerá pelos próximos 4 ou 6 anos.

Cada candidato escolhido, em cada cargo específico, exerce funções diferentes. E é preciso um conjunto de habilidades técnicas e sociais que tornam alguém um bom ou mal político – independetemente da posição ideológica.

A vida política, aliás, é também um caminho profissional, que leva milhares de jovens às universidades para estudar gestão pública, política e legislação.

Pensando em ajudar jovens interessados nesse universo, o Na Prática traz hoje uma lista com os cargos em disputa nas Eleições Gerais e suas atribuições.

Confira a seguir

Deputados e deputadas estaduais e federais

Deputados e Deputadas estaduais e federais são pessoas eleitas pelo povo através do sistema proporcional para exercer funções no Poder Legislativo no âmbito dos estados e no Congresso Nacional, respectivamente.

Ao serem eleitas, essas pessoas têm direito a ocupar seus cargos por um período de quatro anos, desde que respeitem as regras de decoro e participação mínima nas atividades das assembleias legislativas.

Durante o trabalho, deputados e deputadas:

  • Reúnem-se com eleitores e representantes de organizações populares
  • Levam temas de interesse público às sessões ordinárias
  • Fiscalizam o trabalho do Poder Executivo
  • Votam o orçamento do estado ou do País
  • Fazem diligências a repartições públicas
  • Apresentam e votam projetos de lei, de decreto legislativo, resoluções e propostas de emenda à Constituição Estadual
  • Emitem pareceres sobre projetos de lei em comissões parlamentares
  • Propõem Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs)

No caso de deputados federais, compete exclusivamente a eles:

  • Autorizar a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;
  • Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;
  • Elaborar seu regimento interno;
  • Dispor sobre sua organização
  • Eleger membros do Conselho da República

Senadores e senadoras

Os senadores e senadoras eleitos nas eleições gerais também exercem suas funções no Poder Legislativo, mas apenas no federal.

Nas suas funções legislativas, essas pessoas apresentam, recebem, discutem e votam:

Em suas funções fiscalizatórias, um senadora ou uma senadora pode:
  • Requerer informação a ministro de Estado ou a qualquer titular de órgão diretamente subordinado à Presidência da República. (Exemplos)
  • Apreciar contas da Presidência da República. (Exemplos)
  • Fiscalizar e controlar atos do Poder Executivo. (Exemplos)
  • Avaliar políticas públicas. (Exemplos)
  • Constituir comissões parlamentares de inquérito (CPI). (Exemplos)

Por fim, são competências privativas dos senadoras e das senadoras:

– Processar e julgar o presidente e o vice-presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os ministros de Estado e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

– Processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União nos crimes de responsabilidade;

– Aprovar previamente, por voto secreto, após arguição, a escolha de:

  • a) magistrados, nos casos estabelecidos pela Constituição;
  • b) ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo presidente da República;
  • c) governador de território;
  • d) presidente e diretores do Banco Central;
  • e) procurador-geral da República;
  • f) chefes de missão diplomática de caráter permanente (embaixadores); e
  • g) titulares de outros cargos, conforme a lei.

– Autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;

– Fixar, por proposta do presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;

– Dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal;

– Dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno;

– Estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;

– Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;

– Aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do procurador-geral da República antes do término de seu mandato;

– Elaborar seu regimento interno;

– Dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias;

– Eleger membros do Conselho da República; e

– Avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da União, dos estados e do Distrito Federal e dos municípios.

Presidente da República

Os presidente da República são pessoas eleitas pelo voto direto e exercem a Poder Executivo no âmbito federal por um período de quatro anos, que podem se estender por mais quatro anos após reeleição.

Cabe ao presidente ou à presidente da República:

  • Dirigir a política interna e externa
  • Nomear minisros de Estado
  • Sancionar, promulgar e fazer publicar leis aprovadas no Congresso Nacional
  • Expedir decretos, regulamentos e medidas provisórias (que valem por 120 dias)
  • Enviar projetos de lei ao Congresso

 

 

 

 

Multiplicadores Fundação Estudar: As dicas de 5 vencedores do programa

Mais um ciclo do Programa Multiplicadores terminou e uma nova turma de jovens profissionais pôde se desenvolver e ajudar na causa da Fundação Estudar.

O projeto, que terá novas edições nos próximos meses, coloca os jovens participantes em um projeto real de vendas de cursos da organização. Nesse processo, eles são divididos em grupos que contam com um mentor, que já tem experiência no voluntariado, para orientar os menos experientes.

Toda edição, um grupo é celebrado como o vencedor da disputa de vendas. Nesta edição, não foi diferente. Os multiplicadores Maysa Morita, Luiza Pedrosa, Taise Freitas, Alexandre Silva e Miguel foram os grandes campeões, conversaram com o Na Prática e deram dicas para quem quer ir bem no programa.

Faça agora sua inscrição para a próxima turma de Multiplicadores

5dicas para quem quer se destacar no Programa Multiplicadores Fundação Estudar

Maysa Morita, 24 anos

Para Maysa, a experiência no programa Multiplicadores foi muito importante para desenvolver habilidades de vendas e networking e até de organizações de eventos, já que, com seus colegas, ela preparou um evento no qual o público assistiu à masterclass de Carlos Brito, da Escola de Liderança.

Nessa jornada, a jovem explica que algo fundamental para obter resultados foi a organização. Ela diz que detalhar a rotina ao longo dos dias é a chave para aproveitar e se desenvolver ao longo do processo.

Taise Freitas, 26 anos

Na visão de Taise, o Multiplicadores cumpre sua missão de ensinar sobre vendas, “mas não só”. Para ela, o programa amplia a rede de contato das pessoas, permite o desevolvimento de jovens impactados pelos cursos vendidos e ajuda os participantes a evoluir a partir da busca por metas.

“O que eu faria se fizesse parte do próximo ciclo seria aproveitar a experiência para se conectar, tiirar dúvidas, participar de fato, para melhorar a comunicação”, indica a jovem.

Luiza Pedrosa, 23 anos

Já para Luiza, que estuda Direito, a oportunidade foi importante para aumentar a confiança ao negociar e conversar com as pessoas no trabalho.

Para ela, a principal dica para ir bem é se comprometer com o projeto, dedicando tempos especificos para realizar as tarefas – de modo que eles sejam inegociáveis.

Alexandre Silva, 25 anos

Alexandre, que é formado em administração, explicou em entrevista ao Na Prática que um dos maiores aprendizados durante o programa Multiplicadores foi o planejamento. Para ele, essa é a chave para conseguir bons leads interessados nos cursos.

Para ir bem no programa, Alexandre indica que os participantes tenham paciência atrelada a foco para cumprir as tarefas e entregar os resultados esperados.

Miguel, 20 anos

Por fim, Miguel explicou como a experiência no programa de voluntariado foi importante para que ele conseguisse o seu primeiro emprego. Ele diz que, para ir bem no programa e aproveitar os aprendizados e oportunidades, é preciso se “entregar” durante as semanas do projeto.

“Por que você quer trabalhar aqui?” Como responder essa (e outras) perguntas de entrevista!

“Por que você quer trabalhar aqui?” é a pergunta e tema do terceiro vídeo da série Entrevista Na Prática. Para quem ainda não conhece, trata-se de série de vídeos do canal Na Prática no Youtube em que desmistificamos as principais perguntas dos processos seletivos.

Com apresentação de Patrícia Aguiar, gerente de Gente & Gestão da Fundação Estudar – organização da qual o canal e portal Na Prática é uma das iniciativas –, a série tem objetivo de te ajudar a entender que tipo de informação o entrevistador busca em cada uma das questões que ele faz ao candidato.

Afinal, por que você quer trabalhar aqui? 

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O que o recrutador quer saber?

Pode não parecer, mas essa é uma questão muito importante para o recrutador. Ele quer saber o quanto você pode agregar àquela empresa e se está entrando por motivos que condizem com o que a empresa procura.

Na realidade, um fator que vem sendo cada vez mais avaliado é o match entre candidato e instituição, conhecido como fit cultural. Na prática, isso é: o quanto seu perfil profissional combina com a cultura da organização, que é, basicamente, o conjunto de comportamentos valorizados e incentivados.

Atualmente, recrutadores reparam bastante se os seus valores e propósitos combinam com os da empresa. Por isso, é ideal pesquisar antes e ir para a entrevista afiado, com todas as informações que você pode precisar na ponta da língua.

Leia também: Entrevista de emprego: guia completo para você conquistar a vaga dos seus sonhos

A resposta

Evite trazer só os pontos de salários e benefícios, porque a maior parte das empresas hoje não considera estes motivos fortes o bastante para te fazerem ficar e construir uma carreira sólida. Em vez disso, em sua resposta, foque em pontos como:

  • o que você vê de diferente na organização
  • o quanto você se identifica com o objetivo da organização
  • o quanto quer crescer com a organização

Se você não quer colaborar para o desenvolvimento da empresa ou não se vê trabalhando ali daqui a alguns anos, se puder, repense o quanto a oportunidade, de fato, compensa para sua carreira a longo prazo.

Falar sobre evolução na carreira e desejo de enfrentar novos desafios também são ótimas respostas. Você vê que a empresa está crescendo e acha que é uma boa oportunidade de evoluir, aprendendo com essa expansão? Ou a organização é tão sólida que te daria as bases fundamentais para se tornar um profissional experiente?

Baixe grátis: O Guia definitivo para descobrir e conquistar o trabalho dos sonhos

Confira os episódios anteriores da série Entrevista Na Prática

#1 O que o recrutador avalia com suas respostas?

Em uma entrevista de emprego, o que se fala e como se fala importam ainda mais do que parece. Isso porque até as perguntas mais simples têm objetivos implícitos de conhecer melhor alguns aspectos do perfil profissional do candidato. Afinal, que tipo de informação dá para captar com suas respostas? E o que o recrutador avalia sem você saber?

#2 Quais são seus hobbies?

Há diversas formas de fazer essa pergunta, mas de forma geral ela é muito comum durante um processo seletivo. Essa pergunta interessa na medida em que pode ajudar a compor seu perfil para o recrutador. Na realidade, mostra muito sobre seus interesses e comportamento, busca por atividades enriquecedoras (ou não).

Aprendeu como responder perguntas de forma certeira na entrevista?

Então, é hora de se preparar para gabaritar as próximas etapas dos processos seletivos! A Escola de Liderança, plataforma de conteúdos da Fundação Estudar, vai auxiliar você a alavancar a sua carreira profissional. Por meio de conteúdos gravados e encontros ao vivo, você poderá se preparar para encontrar e conquistar a sua vaga dos sonhos. Tudo incluso em uma só assinatura. Conheça a plataforma.

Como a atuação em empresas juniores destaca jovens no mercado de trabalho?

Fernando Amorim criou a primeira empresa júnior no campus de sua cidade e chegou a ser presidente da Confedereção brasileira no segmento (Imagem: Arquivo Pessoal)

No fim dos anos 60, na França, as universidades estavam no centro da ebulição política e social vivida em todo o mundo. Estudantes protestavam, exigiam reformas educacionais e estavam dispostos a realizar mudanças profundas na sociedade.

Foi nesse contexto que um grupo de alunos da L’ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris (ESSEC) criou a que seria considerada a primeira empresa júnior da história. A Junior Enterprise, fundada em 1967, ajudou estudantes a entenderem melhor o ambiente empresarial e teve seu conceito rapidamente espalhado pelo mundo.

No Brasil, a chegada das empresas juniores foi contemporânea à redemocratização. Em 1988, ano de promulgação da Constituição, a primeira empresa universitária tocada por estudantes foi fundada. Hoje, algumas décadas depois, já são mais de 1500 organizações em uma rede espalhada por todo o país.

Para entender o impacto de experiências como essa na vida dos estudantes, o Na Prática conversou nesta semana com Fernanda Amorim, ex-presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Ela falou sobre sua trajetória e explicou o que é preciso fazer para tirar o melhor proveito de empreendimentos universitários.

Quer alavancar sua experiência no movimento de empresas juniores? Demonstre seu interesse em nosso programa de aceleração de parceiros

Organizações para estimular o espírito empreendedor

Fernanda, que é formada em Engenharia Metalúrgica de Materiais pela Universidade Federal do Norte Fluminense (Uenf), começou sua trajetória com empresas juniores de uma forma diferente da maioria das pessoas.

Segundo a jovem, não havia nenhuma empresa júnior no campus de sua faculdade, em Campos dos Goytacazes, e tudo que ela sabia sobre o movimento era o que ouvia dos amigos que haviam se mudado para estudar na cidade do Rio de Janeiro.

Ainda assim, o engajamento de Fernanda com centros acadêmicos fez com que amigos a convidassem para iniciar um projeto piloto de empresa júnior na Uenf.

“Foi no final de 2015 que nós fundamos a empresa”, conta ela. “Eu já comecei no movimento criando a minha própria empresa, que era de engenharias multidisciplinares.”

Fernanda explica que, no início, a federação carioca de empresas juniores foi determinante para o sucesso da empreitada. Isso porque, na prática, os trâmites burocráticos de montar um negócio demandam conhecimentos técnicos que, até ali, ela e seus colegas ainda não possuíam.

“Essa parte jurídica é que dá toda a credibilidade pros clientes confiarem no nosso comprometimento [enquanto empresa de alunos]”, analisa ela.

A experiência fez com que Fernanda percebesse que a empresa júnior, na forma como ela é criada, não serve apenas para o desenvolvimento pessoal dos estudantes.

“Eu percebo que, além de me desenvolver como profissional, eu consigo [com essa missão] impactar e fazer a diferença na vida dos clientes e fazer a diferença na vida de outros alunos que vão entrar depois nas empresas juniores. Se eu entrego uma boa empresa júnior para as próximas gerações, mais gente se transforma.”

Foram esses fatores, explica ela, que a fizeram continuar na jornada como empresária universitária, primeiro como diretora de expansão da Rio Júnior, até chegar à Brasil Júnior, que é a confederação nacional do segmento.

“A Brasil Júnior é a organização responsável por representar e desenvolver os mais de 33 mil jovens nas mais de 1500 empresas juniores em todo território nacional.”

A experiência de Fernanda Amorim com empresas juniores a levou a discursar sobre educação no Congresso Nacional (Imagem: Arquivo pessoal)

Como aproveitar melhor o ambiente de empresas

Para Fernanda, a experiência em empresas juniores é fundamental para gerar aprendizados em três vertentes principais que, combinadas, ajudam a ingressar e performar no mercado de trabalho. 

Aprendizado por projetos

Em um ponto mais direto, Fernanda diz que o trabalho em empresas juniores ajuda os estudantes a desenvolverem habilidades a partir da execução de projetos reais. Ou seja: na medida em que é preciso lidar com clientes, lidar com expectativas e entregar serviços e produtos, é possível aprender com o processo.

“Você aprende porque você executa um projeto real na sua área de atuação, aumentando o conhecimento técnico.”

Aprendizado por gestão

Além do aprendizado técnico, Fernanda diz que existe um caminho de aprendizado ligado às chamadas soft skills (habilidades sociais). Na visão da jovem, todos que participam de empresas juniores acabam vivenciando as relações reais das empresas, e essa vivência ensina habilidades para lidar com diferentes cenários.

“Ainda dentro da gradução, eu fui consultora, diretora, liderei times, fui da área de marketing, da área comercial e fui presidente de uma empresa com menos de 20 anos de idade”, conta Fernanda ao notar como a experiência da EJs são intensivas.

Aprendizado por Cultura empreendedora

Por fim, a jovem destacou ainda como a atuação em EJs é fundamental para desenvolver uma capacidade empreendedora fundamental nos negócios atuais. Ainda assim, ela diz que isso é algo que só é desenvolvido a partir de uma vivência “real” nas organizações juniores, nas quais os estudante assumem projetos e conseguem construir cases de sucesso.

“São as habilidades de liderança, empreendedorismo e protagonismo que são importantes para se destacar no mercado de trabalho, ser promovudo e conseguir enfrentar cada vez maiores. Mas tem gente que apenas passa pelas empresas, se inscreeve, faz figuração, e isso não vai valer de fato para o histórico profissional.”

 

Faça este teste e descubra qual o perfil da sua personalidade?

Foto de Jopwell via Pexels

Muito comum em processos seletivos, os testes de personalidade ajudam recrutadores a entender como cada pessoa pode ser alocada nas organizações. Nem sempre, é verdade, o resultado ajuda a eliminar ou aprovar alguém em um processo seletivo.

Um dos mais comuns nesse universo é o Teste de Personalidade DISC, que diz se a pessoa tem uma personalidade consideada Dominante, Influente, Estável ou Condescedente.

Faça o teste a seguir:

[wpViralQuiz id=110547]

 

“Robô RH” lê currículos, sugere vagas e dá feedbacks para candidatos

Foto por Alex Knight via Pexels

Fazer um currículo não é uma missão simples. Encontrar o tom correto para descrever habilidades, escolher corretamente as experiências profissionais e até saber o tamanho do documento podem ser tarefas complexas.

Com a evolução nas técnicas de recrutamento, então, cada detalhe da construção de um currículo muda completamentamente as chances de um candidato.

Pensando em ajudar nesse processo, algumas ferramentas podem ser úteis. Aqui no NaPrática, por exemplo, é possível acessar modelos de currículo prontos para preencher. Clique aqui e acesse 20 modelos de currículo para preencher.

A novidade, agora, é que o Google tem uma ferramenta muito útil para analisar os currículso depois de prontos. Entenda a seguir!

JobSeer, a extensão que lê e avalia currículos

Se você utiliza o LinkedIn para procurar trabalho, provavelmente vai gostar bastante de utilizar o JobSeer.

De forma simplificada, essa ferramenta é uma extensão instalada no Google Chrome que ajuda os candidatos a entenderem o quão aderentes seus currículos são a vagas de emprego.

Funciona assim:

#1. Você instala a extensão 

Clique aqui para instalar e conhecer a ferramenta.

#2. Escolhe a plataforma na qual você procura currículo

Ao escolher a plataforma, você terá as seguintes opções:

  • LinkedIn
  • Indeed
  • Dice
  • Google
  • Handshake
  • Glassdoor

#3. Suba seu currículo e preencha seus dados

Escolha seu currículo melhor formatado e, depois, preencha os dados referentes a suas habilidades.

#4. Procure vagas no site escolhido

Escolha as vagas, no site escolhido, para as quais você quer se candidatar.

#5. Descubra o quão aderente você é à vaga

Assim que você clicar na vaga que deseja, automaticamente verá, no canto direito da tela, a porcentagem de aderência do seu currículo à vaga.

#6. Leia o feedback do JobSeer

Em geral, o aplicativo indica que seu currículo não se adequa à vaga, ou seja, você não tem as habilidades e experiências necessárias, ou, de outro lado, indica itens que você pode tentar adequar.

Por isso, avalie o currículo novamente e a vaga para editá-lo de modo a chamar a atenção dos recrutadores.

 

Ambev abre inscrições para programas de estágio e trainee

estratégia de marketing ambev

A Ambev, uma das maiores produtoras de cerveja do mundo, está com inscrições abertas para três de seus processos seletivos. São vagas para trainees, estagiários e estagiários autodeclarados pretos ou pardos.

As oportunidades são para diversas áreas de formação e os prazos de inscrições variam para cada um dos programas. Por isso, atente-se às informações de cada processo seletivo a seguir.

Programa de trainee

Estágio

Estágio representa

Clique nas imagens para se inscrever e obter mais detalhes sobre os programas

 

Últimos dias de inscrições para o trainee Alpargatas 2023

A Alpargatas, empresa do ramo de calçados dona da marca Havaianas, está com inscrições abertas para o seu programa de trainee de 2023.

Os interessados têm até o dia 19 de setembro para enviar suas candidaturas e concorrer a uma das 30 vagas disponíveis entre cargos de Trainee Global e Trainee Industrial.

Durante o programa, os aprovados terão uma atuação generalista, com oportunidade de fazer Job Rotation e ampliar o conhecimento sobre nossas operações, marcas e produtos. Ao final da jornada de desenvolvimento, o time de people realiza uma análise detalhada de cada trainee para indicar uma área de alocação.

Inscreva-se aqui no Trainee Alpargatas 2023

Quais as técnicas de gamificação/metodologias presentes no programa de trainee?

Para esse programa, a equipe de seleção pensou em construir etapas online e dinâmicas que abraçassem todos os perfis.

Então, nos cases haverá desde a analise de dados para definir prioridades até etapa de ideação/criação. Além disso. a Alpargatas optará por unir teste de raciocinio lógico e comportamental em um game jogado em equipes para tambem proporcionar aos candidatos esse contato mais humano nas primeiras etapas do processo seletivo.

Qual o modelo de trabalho?

Para os trainee global, o trabalho funcionará no modelo híbrido flexível. Já para o trainee industrial, o modelo será presencial.

As vagas do trainee global serão distribuídas para as cidades de São Paulo, Los Angeles, Madrid e Hong Kong.

Para o trainee industrial, as vagas serão para Montes Claros (MG), Campina Grande (PB), Santa Rita (PB) e Carpina (PE).

Todos começam a trabalhar em janeiro de 2023. 

São quantas etapas do processo seletivo?

1) Inscrição

2) Testes

3) Dinâmica Cultural

4) Case Alpa

5) Painel com Liderança

Quais os benefícios das vagas? Há incentivo para cursos/especializações?

O trainee recebe salário em torno de R$ 7 mil (Nane tá validando se teremos alguma alteração de salário)

Benefícios: VR – Vale Refeição (somente Trainee Global) ou Refeitório (somente Trainee Industrial), Assistência Médica, Assistência Odontológica, Previdência Privada, Seguro de Vida, Gympass (para São Paulo), Alpa Aniversário (day-off no aniversário), Alpa Verão (short friday), Dress Code Informal, Alpashop

Quais são os requisitos mínimos?

1) Conclusão da graduação (bacharelado ou licenciatura) entre dezembro de 2020 e 2022

2) Inglês Intermediário ou Avançado

3) Ser residente ou possuir visto de moradia e trabalho do país da vaga em que se aplicar.

4) Todas as universidades e cursos serão considerados.

Últimos dias de inscrições para programa de estágio da Alpargatas

A Alpargatas, empresa do ramo de calçados dona da marca Havaianas, está com inscrições abertas para o seu programa de estágio. Os interessados têm até o próximo dia 18 de setembro para se candidatar.

Nesta edição, podem participar estudantes de todos os cursos de graduação com formação prevista entre Dezembro de 2023 e Dezembro de 2024. 

Ao todo, são cerca de 40 vagas entre que podem ser distribuídas para alocações na sede ou na fábrica da empresa por um período de 1 a 2 anos de contrato.

Se aprovado no processo seletivo, o candidato precisa, obrigatoriamente, ter disponibilidade para trabalhar na cidade das vagas.

Inscreva-se agora no processo seletivo

O processo de seleção

Inscrições + Teste online – até 18/09

Entrada para estágio – Janeiro de 2023

Para quem vai atuar na sede:

Dinâmica de grupo – entre 28/09 e 05/10

ALPA Experience/Encontro presencial – 05/11

Para quem vai atuar na fábrica:

Dinâmica de grupo – de 06/10 a 07/10

ALPA Experience/Encontro presencial – Data a definir

Inscreva-se aqui

Entrevista com Diretora de Desenvolvimento da Alpargatas

Para ajudar a tirar dúvidas e para dar dicas ao participantes do processo seletivo de estágio da Alpargatas, o Na Prática entrevistou a Diretora de Desenvolvimento da empresa, Gislaine Lima.

Confira a seguir.

NaPrática: Muitos estudantes acabam desistindo de participar de processos seletivos quando não têm certeza se podem contribuir com a missão de uma empresa. Às vezes isso ocorre porque eles ainda, de fato, não tem certeza sobre o futuro. Essas pessoas que não tem tanta certeza sobre aonde querem chegar são bem-vindas no processo da Alpargatas? Por que? 

Gislaine: Todas as pessoas são bem- vindas! Em um momento da carreira onde você é jovem, com poucas experiências, as incertezas quanto ao futuro vêm, e isso é normal. O importante é ter autoconhecimento para identificar seus valores, seu possível propósito e ver se isso se conecta com as empresas nas quais você deseja trabalhar. É o que chamamos de “match cultural”. 

NaPrática: Qual a diferença fundamental entre as vagas ofertadas para atuar nas fábricas das para atuar na sede da Alpargatas? 


Gislaine: São escopos diferentes, mas de uma forma simples: na sede estão as áreas de negócio e corporativas, com a atuação voltada para as definições estratégicas e planejamento por trás do produto para a chegada ao consumidor final. Já nas fábricas, estão centralizados os processos voltados para a produção e suporte para que cheguemos aos nossos consumidores.

NaPrática: Como é o apoio da Alpa para que os estagiários continuem se desenvolvendo durante o programa? 


Gislaine: O Programa de Estágio na Alpa é formado por 4 grande etapas: Onboarding, em que os estagiários se conectam como grupo e têm um visão aprofundada sobre os processos e negócio; Trilha de Desenvolvimento, em que, ao longo do ano, temos treinamentos com temas voltados para autoconhecimento, negócio, relacionamento e ferramentas de projeto; Job Rotation, com foco no aprendizado on the job, para conhecer as rotinas, atuar junto aos times, entendendo e contribuindo para solucionar as dores e desafios das áreas; Conversas de Feedback, momento para termômetro sobre o desenvolvimento do estagiário; e o Alpathon, em que os estagiários desenvolvem ideias de projetos, por meio de ferramentas ágeis e em grupo, tendo contato com a liderança da Alpa.

NaPrática: O que um interessado ou uma interessada precisa ter em mente para ir bem no processo seletivo da Alpargatas? Quais as dicas fundamentais?

Gislaine: Autoconhecimento para identificar suas fortalezas e ampliá-las durante as etapas, e entender os seus pontos de desenvolvimento e treiná-los. Conhecer muito a empresa para entender o que consideramos importante em uma pessoa que pretende se tornar Time Alpa e ter recursos para demonstrar esses comportamentos quando avaliado. E uma última dica: seja sempre você mesmo, pois nada que não é natural é bem visto. 

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