estagiário do Itaú BBA

Trabalhar em um grande banco faz parte do plano de carreira muitos de jovens profissionais. Atualmente ocupando o cargo de Gestora de Crédito no Itaú BBA, Marcela Querol, começou como estagiária há mais de 10 anos, quando estava nos últimos períodos da faculdade de Contabilidade.

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Dentro do banco, ela fez carreira em crédito. Além de estagiária, foi analista júnior, analista sênior e coordenadora, antes de ocupar a função que exerce hoje, liderando uma equipe de 13 pessoas.

Durante a sua trajetória, Marcela teve a oportunidade de atuar em diversos setores, como varejo, educação, açúcar e álcool. Atualmente, ela é responsável pela carteira automotiva, óleo e gás, além de outras indústrias, sem atuação específica.

“A área cuida de todo o processo de análise de crédito para empresas. Muitos acham que somente os negócios que estão com uma situação financeira ruim precisam de crédito, mas o grande escopo do nosso trabalho é permitir crescimento. O crédito não é só uma ajuda financeira em um momento de dificuldade, ele permite que a companhia alavanque de maneira mais rápida”, explica.

Para ela, conseguir acompanhar e ver de perto o crescimento dos negócios financiados é uma das melhores recompensas do dia a dia. “Como atendemos as maiores empresas do país, vemos o resultado do nosso trabalho em notícias que saem na mídia e até mesmo nos dados de crescimento do Brasil.”

Outra grande motivação é fazer parte de uma das áreas core do banco, com grande interface com o restante dos departamentos. “O crédito é uma área de formação. Muitas pessoas começam nela para ter uma base sólida. Você consegue entender os processos do banco, interagir com outras áreas, conhecer a parte técnica. É realmente uma escola.”

Desafios e possibilidades no Itaú BBA

Para Marcela, em um cenário com queda na taxa de juros, o grande desafio é pensar fora da caixa na hora de oferecer os produtos de crédito para os clientes.

Isso porque com o otimismo econômico voltando, muitas empresas já começam a fazer e a planejar novos investimentos.

“Estamos tendo oportunidade de olhar para muitos projetos diferentes, com o desafio de entender cada um. Cada setor vai ter os seus drivers específicos, de risco e de crescimento”, diz.

“A necessidade de constante aprendizado é um desafio e, ao mesmo tempo, um prato cheio para quem gosta de estudar e se aprofundar.”

Ganhar mais eficiência nos processos também é uma das prioridades do banco. A área de crédito, por exemplo, está desenvolvendo uma plataforma digital para monitorar os clientes e drivers principais de maneira mais assertiva.

“O objetivo é inserir um pouco de tecnologia em um negócio que teoricamente é mais quadrado, analógico. Temos uma equipe focada em automação, por exemplo.”

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Nesse contexto, o perfil de jovens talentos buscados é de alta capacidade criativa, pessoas dinâmicas, que consigam tomar risco de forma consciente e assumir o protagonismo de trazer ideias novas.

“Procuramos profissionais que tenham um pensamento fora da caixa para conseguir propor coisas novas, tanto na hora da construção de propostas em conjunto com a área comercial, quanto para melhorar nossos processos internos”, finaliza.

Por onde começar? 

O programa de estágio do Itaú BBA é uma opção para quem quer iniciar a carreira no mercado financeiro. Esse foi o ponto de partida para os estagiários Gustavo Castillo, que está no último ano de Administração e atualmente trabalha na área de Private e João Victor Martins, estudante de Engenharia de Produção e alocado na área de Tesouraria.

Para ambos, um grande diferencial da oportunidade tem sido contar com o suporte e a proximidade de profissionais de nível mais sênior, como ressalta Gustavo.”Sempre estive muito aberto para entender como funcionavam os processos. Cheguei com várias dúvidas e encontrei pessoas muito bem preparadas para me instruir e me ensinar.”

Mesmo trabalhando em áreas diferentes, essa também é a percepção de João Victor: “o Itaú proporciona ao estagiário desde o primeiro dia, contato com pessoas muito seniores dentro do banco. Isso dá uma sensação de segurança muito forte para o estagiário, porque você sente que têm pessoas que irão te ajudar e te dá espaço para o erro, que é um ponto muito importante durante o crescimento profissional.”

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Para quem está se preparando para participar dos processos seletivos da instituição, Gustavo acredita ser decisivo mostrar ser uma pessoa aberta e sempre disposta a aprender. “Você faz a sua própria carreira e tem que estar a todo momento em busca informações e opções para lidar com as demandas do dia a dia. É preciso ser curioso!”, destaca.

Já João Victor acredita que a sua habilidade para trabalhar em grupo foi essencial para a aprovação: “Ao longo a minha graduação fui membro da Liga de Mercado Financeiro e, além do conhecimento básico do mercado, isso me proporcionou muitas atividades em grupo, em que eu tinha que discutir com as pessoas, aceitar pontos de vista diferentes e saber expor o meu.”

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