O autoconhecimento está entre as principais habilidades socioemocionais, seja no âmbito pessoal quanto profissional. Pois, ao dedicar ao dedicar um pouco do próprio tempo para refletir, as pessoas conseguem mais facilmente identificar pontos fortes e fracos.
Aliás, para o ambiente corporativo, aprimorar essa habilidade comportamental – também chamada de soft skill – auxilia na conquista de melhores resultados. Afinal, quando o profissional sabe o que gosta e o que motiva, acaba por ser mais produtivo e até se destacando.
Pensando nisso, o Na Prática, em parceria com a revista Exame, criou uma websérie de vídeos. No primeiro, e que já está disponível, é abordado a importância do autoconhecimento na carreira, além de contar com dicas sobre como desenvolvê-lo.
Desta maneira, aquela insegurança ou medo nas entrevistas e processos seletivos de emprego, por exemplo, estão entre pontos que podem ser aprimorados ao melhor se conhecer. Além disso, identificar uma organização que tenha propósitos e valores alinhados pode deixar de ser um desafio.
Assista!
Ainda no primeiro vídeo da série, Lorena Bernardes, da Fundação Estudar, apresenta três elementos do autoconhecimento que são essenciais para que seja entendido quem você é enquanto profissional. Estes elementos são: valores, estilo de trabalho e personalidade.
Trata-se de um conjunto de crenças pessoas que guiam as escolhas e avaliações de cada um. E são eles, inclusive, que fazem cada pessoa distinguir o que acredita ser bom e justo do que não é.
A longo prazo, quem consegue tomar decisões que estão de acordo com seus valores tem maior satisfação. Afinal, acaba por não acontecer o conflito de ideais, mas, muito pelo contrário, o engajamento visto que há interesses em comum de ambas as partes.
Mais um ponto a ser considerado para o autoconhecimento profissional é o estilo de trabalho. Não há certo ou errado, porém quando ocorre o match entre a empresa e o colaborador há mais chances de rápida adaptação e melhor aproveitamento.
Por exemplo, há profissionais com perfis que se enquadram melhor em startups e, muito provavelmente, se sentiriam engessados em uma grande empresa. Do mesmo modo, um profissional com perfil mais tradicional pode ficar incomodado com o ritmo de mudanças de uma startup.
Por fim, ao ser avaliada, a personalidade também pode servir como complemento para uma decisão profissional. Uma pessoa curiosa, por exemplo, tende a atuar melhor e estar mais satisfeita em uma posição em que essa característica é exigida. É preciso, portanto, conhecer-se.
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