Chef de cozinha lendo receita

Com a iminência de um novo ano começando, vêm as promessas, as metas, o compromisso em fazer diferente… Ainda assim, apesar de todo esse comprometimento, muitas vezes as mudanças acabam ficando somente nos planos.

Você já parou para refletir se está em uma carreira alinhada com o seu própósito? O que gostaria de fazer diferente? Para inspirar todos aqueles que querem mudar de rumo em 2016, separamos seis histórias inspiradoras de mudança de carreira:

Marcelo Cavalcanti, de executivo de multinacional ao trabalho com turismo comunitário na Bahia

Emprego em uma das melhores empresas para se trabalhar no país, salário de executivo, viagens internacionais (com direito a passagem de primeira classe e hospedagem em hotéis cinco estrelas) e uma vida cheia de luxo na maior metrópole do Brasil. O sonho de carreira de muitos se tornou uma realidade para o mineiro Marcelo Cavalcanti. Mas, mesmo com tudo isso, ele logo percebeu que não era bem o que queria. E resolveu recomeçar, por mais que fosse taxado como louco. Mudou-se para uma ecovila escondida na Bahia para trazer um verdadeiro sentido para sua vida.

Fred Veloso, o médico que encontrou sua vocação nos palcos

O sonho de muitos pais é que o filho ou filha se forme em medicina. Mas, e quando ele começa a faculdade e descobre que existe algo que lhe dá mais prazer na vida? Durante a faculdade de medicina, o ator Fred Veloso se encontrou na atuação e hoje planeja a transição completa de carreira! Ser médico ou não ser, eis a questão. Já formado em medicina, Fred Veloso decidiu estudar teatro fora do país. Fez um curso de verão na tradicional Escola Guildhall, na Inglaterra, e depois, em 2010, foi aprovado na escola Stella Adler, em Nova York (EUA).

Danielle Brants, do mercado financeiro ao empreendedorismo em educação

Depois de passar dez anos trabalhando no mercado financeiro, Danielle Brants realizou-se ao fundar uma startup de letramento adaptativo. Um curso em Harvard a ajudou a entender o mercado e as perspectivas para quem desejava empreender na área. “Percebi que as pessoas estavam trabalhando com ensino adaptativo em várias disciplinas ao mesmo tempo, e decidi que queria ser mais específica, me dedicar exclusivamente a uma competência: a leitura”.

David Michelsohn, de jornalista na maior empresa de comunicação do país a mestre cervejeiro

David Michelsohn tranformou uma má notícia – a demissão de última hora – na oportunidade que precisava para empreender sua própria marca de cerveja, a Jupiter, hoje entre as mais premiadas de São Paulo. “Ainda não considero minha formação completa. Todos os dias encontro pessoas que sabem muito mais que eu e penso que ainda preciso estudar bastante para chegar perto de meus colegas de trabalho”, diz, de maneira humilde. “É muito bom trabalhar com aquilo que você gosta. Mas, tem o outro lado, que qualquer pessoa que tem algum sucesso no trabalho tem sempre muito trabalho para ser feito. São 12 a 16 horas de trabalho por dia, seis, às vezes sete dias por semana”.

Lucas Ferreira, de redator publicitário à chefe de cozinha

Algumas mudanças de carreira são planejadas a longo prazo, com cursos preparatórios e muita pesquisa. Esse não é o caso de Lucas Ferreira, tanto é que ele foi fazer uma entrevista procurando uma vaga para redator publicitário e acabou conseguindo um posto na cozinha de um restaurante em Portugal. E ele saiu feliz da vida com o novo emprego, optando por seguir a nova carreira como chefe de cozinha a partir desse momento. “Quando resolvi me tornar um cozinheiro, eu não titubeei nem um segundo e as pessoas que estavam à minha volta sentiam essa energia em mim”.

Lu Oliva, de administradora de empresas à terapeuta holística e professora de Reike

Imagine só a seguinte situação: você chega para trabalhar todos os dias desanimado e pede a Deus um novo emprego. Você acaba conseguindo trocar de emprego, ganha mais, mas aquela sensação não te abandona. No fundo, você sabe que não é aquilo que quer para a sua vida. Durante alguns anos, essa foi a rotina de Lu Oliva, que resolveu abandonar esse martírio matinal pelo qual passava em grandes empresas para ser feliz como terapeuta holística e professora de Reiki. “Atualmente a minha remuneração não chega nem perto do salário que eu tinha no meu último emprego, mas hoje eu não dependo de uma empresa para ter um trabalho”, conta a terapeuta Lu Oliva. 

 

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