Embora popularizada com a sua maquininha de pagamentos, a Stone tem oferecido um número crescente de serviços financeiros ao mercado brasileiro. Entre todas suas criações, o que elas têm em comum é o primeiro passo: ouvir os clientes e entender suas necessidades reais.
Ao menos é isso o que Marília Azevedo, Head de Produtos Financeiros na Stone, conta ao Na Prática. “Lançamos produtos focados no empreendedor brasileiro, especialmente relacionados a meios de pagamentos, software e banking”, explica.
Entre algumas das soluções e serviços oferecidos atualmente, além da maquininha para pagamento de cartão, estão a conta Stone, o link de pagamentos e a solução para pessoas físicas, por exemplo.
Conforme já mencionamos, o primeiro passo tomado pela empresa é descobrir quais são as demandas de seus clientes – empreendedores de diferentes regiões do País. No produto de crédito, por exemplo, Marília conta que foi feita uma pesquisa e análise do que havia no mercado.
Com isso, a equipe conseguiu delinear tanto uma proposta que consideraram melhor que as demais, como também que se adequam mais às necessidades dos clientes. “A gente pesquisou muito, , e lançamos o primeiro produto de crédito que não possui uma parcela fixa, não é baseado em PMT (pagamentos de mesmo valor) e o cliente vai amortizando a dívida de acordo com o que ele vende.” buscamos inovação
Para quem pensou que as ideias para novos produtos surgem de cima para baixo está muito enganado – ou pelo menos em parte. Na Stone, o processo é descentralizado. Portanto, diferentes áreas da empresa têm participação ativa desde antes de ser colocado no papel ao lançamento.
“Sempre começa com os nossos agentes, que são a nossa ponta comercial e têm contato direto com o cliente. É um trabalho em equipe, com integração de todas as áreas, tanto de criação do produto quanto o time de tecnologia e relacionamento com o cliente”, explica Marília.
Toda a estruturação de colocar um produto novo no mercado exige muita competência. Afinal, a empresa passa por rápido crescimento e, por isso, um dos desafios está ligado a oferecer soluções seguras, além de escaláveis.
“Nem sempre temos tempo para fazer um produto ‘step by step’. Hoje, a Stone cresce muito e demanda muito essa velocidade, de forma que os produtos acabam crescendo de maneira exponencial por conta do crescimento da própria empresa”, revela.
Deste modo, segundo Marília, o primeiro desafio não é especificamente criar, mas contratar as melhores pessoas para fazer o produto acontecer e assegurar que esse ritmo seja mantido. “É um trabalho em conjunto para que a solução ou produto chegue na ponta da melhor maneira possível”, finaliza.
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