Marco Aurélio Martins é Account Manager na MindMiners, empresa de tecnologia especializada em pesquisa de mercado digital. Apesar de não ser algo que ele almejava ou esperava de início, com 26 anos, ele lidera uma equipe.

Tudo começou quando ele entrou para a área comercial, com o desafio proposto de vender os produtos e serviços. Com o tempo, e mais conhecimento, começou a enxergar muitas oportunidades para crescimento ali, principalmente voltadas para o mercado publicitário. Foi então que decidiu estudar o setor e uniu todos seus insumos para padronizar processo de atendimento e de entrega de resultado para esses clientes.

Em um ano, o jovem moldou a estratégia, a MindMiners trabalhou em awareness para atrair clientes e o número de pedidos expandiu o bastante para que ele não conseguisse mais dar conta sozinho.

“Eu nunca imaginei ser líder de pessoas, eu não tenho uma liderança nata. Falava que queria a carreira de especialista”, conta. “Você chega na empresa para trabalhar sozinho e só tem que se preocupar com o seu bem-estar. estigmas, e tudo mais, mas, como líder, precisa se preocupar com outras pessoas.” De início, o novo desafio gerou no profissional certo medo e insegurança.

Continuou preocupado, achando que não estava preparado, até que pegou gosto. “Surgiu um desejo muito grande em mim de ajudar as pessoas e passar ensinamentos”, relata, “brilhava muito meu olho.”

As particularidades de ser um líder jovem (e algumas dicas!)

Trabalhar com seu senso de urgência, de responsabilidade e comprometimento ajudou-no a desenvolver a área. Ter processos criados, etapas bem definidas para concretizar os pensamentos, por exemplo. “Isso fez com que conseguisse expandir os conhecimentos para os membros de seu time.

Frente a pessoas mais velhas e com mais tempo de experiência, o desafio aumenta. “Existe resistência, você tem que quebrar muitas barreiras e se provar o tempo todo para mostrar que seu pensamento, sua linha de raciocínio, tem sentido.” Como um líder mais novo, ele brinca, “você tem que ir pelas beiradas, tem que saber sempre a melhor forma de comunicação.”

Uma dica de Marco para quem está nesse contexto, então, é ser “um grande observador”. “Observar tudo que acontece na empresa, entender movimentações, estar perto de outros líderes”, exemplifica. É preciso agilidade e dinamismo para se conectar, não se manter na própria “caixinha” o tempo todo.

Outro aspecto que o ajudou a concretizar-se como chefe, mesmo sendo muito jovem, foi construir aos poucos e ir mostrando resultados gradualmente. “Não quis abraçar o mundo de uma vez, o que eu fiz foi segmentar em trimestres e etapas, trabalhar aos poucos, buscar esses resultados e apresentá-los para a liderança”, conta. “Automaticamente você vai ganhando mais espaço.”

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