As inscrições para o Programa de Bolsas 2017 da Fundação Estudar já começaram e se estendem até 24 de março. O processo seletivo oferece a estudantes brasileiros não só a chance de conseguir apoio financeiro para os estudos, mas também acesso a uma rede de contatos: a Comunidade Estudar.
Engenheiro formado pelo IME (Instituto Militar de Engenharia) em Fortificação e Construção, Felipe Mendes é hoje primeiro-tenente no Exército Brasileiro e passou pelo processo seletivo da Fundação duas vezes.
Vindo de um colégio militar, Felipe só teve contato com a Fundação quando chegou à graduação. Antes disso, já ouvira falar sobre as bolsas oferecidas, mas considerava tudo “muito distante”. Quando decidiu, finalmente, se candidatar às bolsas nacionais, parou na segunda etapa, logo na dinâmica de grupo. “Ter feito o processo e não ter passado de primeira foi um ponto de virada, e um ponto muito positivo”, diz ele.
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Atualmente, o processo seletivo para as bolsas se divide em sete etapas. A primeira delas é a inscrição online, feita no portal da Fundação. Para se candidatar às bolsas, é necessário ter até 34 anos e estar matriculado ou em processo de aceitação de curso de graduação no Brasil ou no exterior (completo, intercâmbio acadêmico ou duplo-diploma) ou pós-graduação no exterior (mestrado, MBA, doutorado e pós-doutorado).
A seguir, Felipe conta como foi o processo de seleção, o que aprendeu nas duas tentativas e quais as vantagens de integrar a Comunidade Estudar:
“O autoconhecimento foi o ponto muito forte do processo, porque eu tive que parar, entender a minha história. Quando eu a entendi melhor, também passei a me entender melhor. Acho que foi engrandecedor e muito difícil. […] É um processo que não coloca ninguém contra ninguém, mas você contra você mesmo. Ele avalia o quanto você está tentando fazer para chegar ao seu máximo.”
“Não ser aprovado significa que você ainda tem um potencial muito grande para crescer. Vi muito isso em mim. Não significa que você não é capaz ou que não está em um certo nível, mas que tem um potencial grande para desenvolver até chegar na aprovação. Obviamente é difícil, mas para mim foi importante parar e pensar sobre o que eu poderia fazer para ser meu máximo.”
“A questão financeira não foi o ponto que me fez procurar a Estudar porque eu já tinha a bolsa da minha universidade. Eu quis porque sabia que tinha muita gente boa ali, gente que tinha vontade de fazer a diferença no Brasil – e eu queria fazer parte dessa rede. Quando eu penso no que a Fundação trouxe pra mim, foi isso: conhecer tanta gente boa e ter acesso a todos. Atualmente estou fazendo mentoria, que tem me trazido várias ideias sobre vida e carreira. Os eventos que a Estudar proporciona são atividades que vão exponencializando o potencial dos jovens. Se, lá atrás, eu entrei com um potencial legal, porque fui selecionado hoje posso dizer que estou ainda melhor.”
Inscreva-se no processo seletivo do programa de bolsas da Fundação Estudar até 24/3
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