A pandemia de Covid-19, que passou afetar o Brasil no início de 2020, transformou a rotina de trabalho de milhões de pessoas. Escritórios foram fechados, serviços essenciais foram adaptados e diversas atividades não puderam sequer existir.
No entanto, apesar de o trabalho remoto ter crescido como nunca, ele ainda não chega nem à metade da massa de trabalho brasileira. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, mostram que apenas 7,9 milhões de pessoas estavam em trabalho remoto no fim de 2020 – cerca de 10% do total
Agora, com o avanço da vacinação e dos planos de reabertura econômica, as empresas começam a discutir como será o modelo de trabalho nos próximos anos. Nesse caminho, é importante que os profissionais entendam as características de cada modelo para saber com qual combinam mais.
Inicialmente, é preciso destacar que não existe um modelo de trabalho correto ou ideal para todas as pessoas. Cada profissional, em cada situação, pode se adequar melhor a um tipo específico.
Nem sempre, aliás, será possível escolher entre as formas de trabalho dentro da empresa. Mas, como as empresas devem ir para caminhos diferentes, vale conhecer as características para se adaptar ou escolher (quando for o caso) boas vagas de emprego.
Em casa, os trabalhadores podem definir por conta a rotina e a forma de trabalhar. Pode ser bom para quem sabe se organizar, mas perigoso para quem tem dificuldade em ordenar prioridades.
No trabalho remoto, principalmente em grandes cidades, é possível gastar menos com transporte e não perder tempo entre o trabalho e a residência. É possível, inclusive, escolher cidades diferentes para viver – longe da empresa.
Trabalhando em casa, é possível aproveitar mais a família e acompanhar a vida dos entes e queridos. No entanto, essa proximidade pode vir a prejudicar o desempenho das pessoas – caso haja muita interrupção ao longo do dia de trabalho.
No trabalho remoto, a comunicação e a interação com a equipe ficam prejudicadas. Acaba que as empresas precisam criar formas de interação eficientes e que, o tempo todo, acontecem através de telas e aplicativos de mensagem.
Se a empresa em que você trabalha utiliza o modelo presencial, é provável que você passe mais tempo no trânsito ou no transporte coletivo ao longo do mês.
No modelo presencial, os trabalhadores não precisam se preocupar em estruturar um espaço para trabalhar e também não precisam comprar equipamentos para esse fim. De modo geral, esse gasto diminui.
À distância, normalmente, é difícil se adaptar e se integrar aos outros funcionários da empresa. No modelo presencial, por outro lado, é possível se aproximar melhor das pessoas e dos objetivos da empresa.
Feedbacks, instruções e demais tipos de comunicação acontecem de forma muito mais eficiente no modelo presencial, já que, pelas telas,
Em muitas ocasiões, de agora em diante, é possível que as empresas optem pelo modelo de trabalho híbrido, que une o trabalho presencial e o home office. Isso porque, com algumas adaptações, será possível unir o melhor de cada um.
No modelo híbrido será possível, por exemplo, criar espaços que permitam uma melhor comunicação entre as pessoas ao mesmo tempo em que será possível economizar tempo e dinheiro com transporte.
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