Em inglês, a palavra skill significa “habilidade”. Daí vem o termo skilling, que, apesar de não ser parte oficial do vocabulário da língua, vem sendo utilizado para temas que dizem respeito a tornar-se hábil em algo, ou se desenvolver. Dois derivados de skilling tomam cada vez mais espaço quando se fala sobre o profissional da era da inovação: reskilling e upskilling.
Ambos pressupõem um esforço voltado para o desenvolvimento e estão em alta principalmente porque a velocidade com que as inovações e tecnologias evoluem – a digitalização, automação e inteligência artificial, por exemplo – faz com que os trabalhadores tenham de se atualizar constantemente – conceito conhecido como lifelong learning, ou “aprendizado contínuo”.
Ações de reskilling ou upskilling podem ser levados pela organização em que o profissional está alocado, por uma necessidade de adequação do time aos novos tempos e prioridades. Ou, um esforço individual.
Upskilling é “aprimoramento”, então diz respeito a se desenvolver no campo em que já possui certo domínio. Aqui, o resultado é que o profissional desenvolve suas qualificações atuais, aumentando as possibilidades de agregar valor à instituição em que trabalhar.
Para reskilling, a tradução aproximada é “requalificação”. Significa, essencialmente, aprender novas habilidades a fim de tornar-se apto a realizar um trabalho diferente. Uma iniciativa da organização, que considera que o profissional possa ser melhor utilizado em um setor diferente, ou pessoal, derivada da vontade de mudar de função ou campo.
Upskilling pode te ajudar a crescer e agregar mais valor à organização – ou se tornar mais atrativo como candidato para as companhias durante processos seletivos. Reskilling, por sua vez, serve como um ajuste de rota, para chegar mais perto do que quer ou precisa, como profissional. Não importa qual faça mais sentido para você, é importante não deixar de investir no próprio desenvolvimento em qualquer fase que esteja.
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