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Uma maneira de se inspirar para ter uma ideia de negócio é observar um mercado e buscar novas maneiras de resolver determinados problemas. Com a ajuda de Fernando de la Riva, CEO da Concrete Solutions, Guilherme Junqueira, Gestor de Projetos da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), e Rômulo Muzzi Câmara, responsável pela relação com investidores do SEED, EXAME.com listou os setores mais promissores para quem deseja empreender e investir em uma startup no ano que vem.

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1. Mobilidade urbana (Infraestrutura)

Os aplicativos que ajudam a encontrar táxis são exemplos de como é possível mudar a maneira como o consumidor utiliza um serviço. EasyTaxi, Waze e Moovit são startups que se destacam nesse segmento. “Entretanto, a dor deste tópico é enorme e ainda existe espaço para novas ideias que apostem em resolver os problemas de mobilidade”, afirma Riva.

2. Energia

A demanda por uma energia limpa e sustentável é um problema mundial. Por isso, Câmara acredita que startups que buscam soluções que possam ajudar na geração de uma energia limpa e sustentável terão destaque no ano que se aproxima.

3. Mercado imobiliário (Infraestrutura)

A inadimplência e devolução de imóveis são alguns problemas presentes no setor. “Alguém que facilite a reestruturação de contratos e renegociação de dívidas bem como a revenda de imóveis pode estar no lugar certo e na hora certa”, diz Riva.

4. Soluções para pequenas empresas (Tecnologia)

Para Junqueira, serviços que possam ajudar pequenas empresas a baixarem seus custos ainda são uma tendência. “Softwares para pequenas empresas ainda tem um grande mercado a ser atendido. E do micro ao pequeno empresário, eles estão tendo condições de adotar essas soluções”, afirma Câmara.

5. Educação

“Hoje as pessoas buscam novas qualificações para buscar uma formação complementar e as startups que atuam no segmento educacional encontraram um nicho de mercado”, afirma Câmara. Para Riva, startups que conseguem aliar educação à distância móvel e gamificada têm uma grande chance de sucesso.

6. E-commerce de nicho (Varejo)

O mercado de comércio eletrônico só tende a crescer com a facilidade que já existe para comprar sem sair de casa. Para Junqueira, moda, artigos de luxo e produtos para pets são alguns exemplos de nichos que podem ser explorados pelas startups brasileiras.

7. Saúde

Marcação de consultas, exames e prontuários digitais são alguns pontos a serem observados pelos empreendedores. Riva explica que iniciativas neste sentido ainda são raras e pouco exploradas. “Esse segmento está em alta não só para startups, pois ainda há muito para contribuir na vida das pessoas”, completa Câmara.

8. Internet das coisas (Tecnologia)

Esse setor conecta itens usados no dia-a-dia à internet para facilitar a vida dos consumidores. “Ninguém assumiu o controle dessas áreas aqui no Brasil. Vale a pena considerar essas novas tecnologias como forma de disruptar mercados e criar novas ideias para tirar ineficiências e atender a carência de serviços de qualidade que o Brasil tem”, afirma Riva.

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