Atualmente, a Brex está em busca de engenheiros de software brasileiros, para trabalhar de forma remota.
Empreender no Vale do Silício
Henrique e seu sócio largaram os estudos na renomada Universidade Stanford para empreender a Brex, ainda bem jovens. “Chegamos um pouquinho arrogantes. Várias coisas assumíamos como verdade, na realidade acabamos quebrando um pouco a cara”, conta ele.
Um dos trunfos de estar no Vale do Silício, epicentro de inovações e empreendedorismo tecnológico, são as pessoas com quem se pode conviver. “Fez a gente crescer e aprender muito”, afirma. “Quando chegamos lá, mandamos email para todos os brasileiros que conhecíamos.”
Mitos e verdades
#1 “De longe, o Vale do Silício parece super aberto. Isso é mais ou menos verdade. Ele adora suas próprias marcas. Então, definitivamente, ter ido para Stanford ajudou bastante porque eles adoram a universidade.”
#2 “O pessoal não controla muito o custo, não. [Eles] têm bem mais o foco em criar novos produtos, novas coisas. Há um constante estímulo para criar novas coisas e menos sobre se tornar mais eficiente todos os dias.”
#3 “O americano é bem transacional. O brasileiro é muito de relacionamento, de conhecer as pessoas, de gerar confiança, de criar uma relação de longo prazo. O americano é muito ‘How can i help you?’. É bem eficiente, mas bem transacional.
Uma coisa que funcionou bem para a Brex foi aplicar nos Estados Unidos isso de relacionamento a longo prazo. E gerar confiança para apostarem em você em um contexto maior.”
#4 “As empresas aqui tem muita rotatividade. É bem pouco comum crescer profissionais de dentro. Tem alguns que crescem, mas o normal não é tanto esse, é até um diferencial da Brex.”