Fundação Estudar - Na prática - Desenvolvimento pessoal e profissional de jovens

A habilidade que todos os profissionais precisam, mas poucos têm

Mulher frustrada ao trabalhar

Com avanços tecnológicos e uma automação acelerada que impactam definitivamente o mercado de trabalho, é de se esperar que as aptidões essenciais para a carreira sejam advindas destas transformações. No entanto, para a empreendedora Liz Ryan, a habilidade profissional mais fundamental ainda hoje consiste em algo simples, não técnico. Uma competência que, apesar de ser útil para todos os trabalhadores, poucos a têm:

“A capacidade de perceber quando o vento muda de direção – e reagir.”

Segundo ela, a maioria das pessoas consegue sentir o ‘vento mudando de direção’, mas o ignoram. “Elas esperam muito tempo para assumir o controle da situação – mesmo quando a situação afeta diretamente sua vida e meios de subsistência”, diz.

O que Liz fala não é um palpite – suas experiências em Recursos Humanos são muitas (e importantes). Com apenas 24 anos, ela se tornou diretora de RH da empresa gráfica em que trabalhava, Recycled Paper Greetings. Em seguida, foi vice-presidente de RH na US Robotics, desenvolvedora de hardware para a área de comunicação.

Como primeiro empreendimento, criou uma consultoria focada em startups, que também atuava na área de RH. Atualmente, ela comanda seu segundo negócio, a consultoria e coaching “Human Workplace“, especializada em promover melhores relações de trabalho entre empresa e funcionários. O currículo extenso lhe rendeu uma coluna no site da Forbes, onde ela aconselha quem lhe manda perguntas ou problemas profissionais.

Sua opinião sobre a habilidade mais necessária (e em falta) foi dada em resposta a um e-mail que começava com: “Estou no meu emprego há apenas 20 meses, mas já posso dizer que o trabalho está ‘indo ladeira abaixo’, e rápido”. Para Liz, todos os indícios que o leitor apontava – mudanças negativas nas práticas e falta de reconhecimento – mostravam que era hora de largar o emprego.

“Os seres humanos resistem à mudança e essa resistência nos prejudica. Precisamos ser mais ágeis e prontos para avançar a qualquer momento, se quisermos sobreviver e prosperar no mercado de trabalho do novo milênio.”

A fim de ilustrar como as pessoas evitam grandes transições, a especialista cita o que considera serem três desculpas que todos “dizemos a nós mesmos” para fugir das mudanças.

#1 “Meu trabalho não está tão bom agora, mas vai melhorar.”

#2 “Estou farto da graduação e realmente não quero trabalhar nessa área quando me formar, mas investi tempo e dinheiro, então vou terminar meu programa.”

#3 “Eu sou mal pago no meu trabalho e meu chefe me trata muito mal, mas pelo menos tenho um emprego.”

 

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Sua recomendação é não se deixar enganar por estas “justificativas”, porque só temos “tempo” e “talento” para contribuir com o mundo. E, segundo Liz, eles precisam ser investidos com cautela – e só para quem entende o quanto os dois são valiosos.

 

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