Tomar decisões profissionais melhores. Em resumo, esse é o valor do autoconhecimento no mundo do trabalho. “Se eu escolher, por exemplo, um emprego somente porque eu vou ganhar um alto salário, as chances de eu me frustrar com a prática profissional são enormes”, diz Daniela Lemes, responsável pelo curso de autoconhecimento da Fundação Estudar, o Autoconhecimento Na Prática.
Felicidade no trabalho envolve mais fatores do que salário (valores culturais compatíveis, propósito) e ponderá-los depende de autoconhecimento. Além disso, refletir sobre e praticar o autoconhecimento são os primeiros passos para sair da zona de conforto comportamental.
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“É muito comum que, no dia a dia, de trabalho a gente acabe sendo engolido pelo cotidiano. Quando a gente entra no piloto automático, acabamos não pensando nas nossas atitudes. Ou seja, as nossas características boas e ruins acabam ficando por ali, acomodadas”, explica Daniela.
Aperte o play nos vídeos abaixo e descubra mais sobre você:
Além do seu nome, idade, da faculdade em que estudou e do local onde trabalha ou já trabalhou o que mais você diria em uma apresentação de dois minutos para um potencial empregador? “Eu sei que muita gente prefere falar até de física quântica do que falar de si mesmo – mas isso é normal, porque somos muito complexos”, diz Daniela Lemes, responsável pelo programa de autoconhecimento da Fundação Estudar.
Não há como escapar: somos fruto do conjunto de nossas experiências. Por isso, investigar a própria trajetória é o segundo passo sugerido pela responsável pelo programa de autoconhecimento da Fundação Estudar, Daniela Lemes, em direção ao autoconhecimento.
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Autopercepção apenas não basta e no terceiro vídeo Daniela fala sobre a importância de ouvir o que as outras pessoas pensam ao seu respeito. Vale conversar com alguém da família, um amigo da faculdade e um colega de trabalho.
Substantivo abstrato, a felicidade é buscada por muitos, mas poucos descobrem o que fazer, na prática, para chegar até ela. De acordo com Daniela Lemes, cinco perguntas dão contornos mais realistas à busca, resultando num mapa da felicidade.
“É um fato invariável: alguma marca, seja boa ou ruim, você vai deixar”, diz Daniela Lemes, responsável pelo programa de autoconhecimento da Fundação Estudar. A sua marca é o que faz as pessoas lembrarem de você. Tente descobrir o que faz com que você seja lembrado hoje pelos outros e pense se isso está alinhado ao que você quer deixar de impressão no mundo.
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