Entrevista Na Prática é a nova série de vídeos do nosso canal no Youtube em que desmistificamos as principais perguntas dos processos seletivos. Afinal, o que os recrutadores querem saber com cada uma delas?
A intenção real pode não ser tão clara, mas Patrícia Aguiar, gerente de Gente & Gestão da Fundação Estudar – organização da qual o canal e portal Na Prática é uma das iniciativas -, vai te ajudar a entender que tipo de informação o entrevistador busca – e como ir bem nessa fase das seleções!
De início, o foco são suas atividades de lazer. Quais são os seus hobbies? Seus passatempos? O que você gosta de fazer no tempo livre? Diversas formas de fazer essa pergunta, mas de forma geral ela é muito comum durante um processo seletivo.
Essa pergunta interessa na medida em que pode ajudar a compor seu perfil para o recrutador. Na realidade, mostra muito sobre seus interesses e comportamento, busca por atividades enriquecedoras (ou não).
O ideal é unir o útil ao agradável: falar sobre algo que, de fato, é um hobby, uma atividade que você gosta e faz com frequência, mas que te traz um conhecimento, ou que te ajudou a se desenvolver de certa forma que impacta em como você é como profissional.
Confuso? Você tem, por exemplo, o costume de fazer exercício. No que isso te ajuda? Em resiliência, disciplina, esforço? Na hora de contar, traga todos esses fatores. “Meu hobby é fazer caminhadas, acho que me ajuda muito a desenvolver disciplina”, exemplifica Patrícia.
Qual é seu hobby hoje e no que ele te ajuda além de te distrair e divertir? Todas as atividades mexem com sua personalidade, te orientam em uma direção, basta procurar isso.
Tudo bem gostar de ver séries, mas você sente que prefere as de mistério por se interessar pela parte investigativa? Ou só vê conteúdos mais leves porque sente que te ajudam a descansar e voltar mais energizado? Mostre que você faz as coisas, mesmo as atividades de lazer, sabendo as vantagens que elas te trazem.
Alguns hobbies legais de trazer para a conversa:
Mas, como em qualquer fase do processo seletivo, não vale mentir. Os recrutadores são treinados para captar mentiras. E, mesmo que não percebam, não é legal construir relações com base em fundamentos não sólidos. Contanto que você mostre coerência de personalidade, que se conhece e que busca se desenvolver, durante a entrevista, vai ter chances boas de encantar.
Em uma entrevista de emprego, o que se fala e como se fala importam ainda mais do que parece. Isso porque até as perguntas mais simples têm objetivos implícitos de conhecer melhor alguns aspectos do perfil profissional do candidato. Afinal, que tipo de informação dá para captar com suas respostas? E o que o recrutador avalia sem você saber?
Pode não parecer, mas essa é uma questão muito importante para o recrutador. Ele quer saber o quanto você pode agregar àquela empresa e se está entrando por motivos que condizem com o que a empresa procura. Um fator que vem sendo cada vez mais avaliado é o match entre candidato e instituição, conhecido como fit cultural.
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