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Ciências da computação é a graduação mais popular para mulheres em Stanford

mulher digitando com caderno do lado

Recentemente, diversas pesquisas tem apontado a baixa presença de mulheres no mercado de de tecnologia da informação, tirando o sono de empresas e faculdades do setor. É que essas organizações tem diante de si o complexo desafio de repensarem suas políticas de atração, retensão e seleção de pessoas para se tornarem mais inclusivas em relação a gênero — o que nem de longe é uma tarefa simples.

Stanford, no entanto, parece estar um passo a frente. Embora a universidade — uma das mais tradicionais dos Estados Unidos e referência em tecnologia e inovação — fique nas imediações do Vale do Silício, onde os números sobre a inclusão das mulheres nas empresas tecnológicas está longe de ser satisfatório, o curso de ciências da computação tornou-se, pela primeira vez na história, a graduação mais popular para estudantes mulheres.

Leia também: Por que há menos mulheres no setor de tecnologia?

Segundo a instituição informou à Reuters, cerca de 214 mulheres estão se graduando em ciência da computação, representando cerca de 30% desse departamento na universidade. Biologia humana, que havia sido o curso mais popular entre mulheres, caiu para a segunda posição.

 

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A notícia deve impactar positivamente os avanços pela igualdade de gêneros nas carreiras de tecnologia, problema que tem uma de suas raízes na escassez de mulheres que se formam em cursos de Exatas. “Nós cruzamos o limiar em que as mulheres se sentem apoiadas e confortáveis”, disse Eric Roberts, professor emérito de ciências da computação de Stanford que obteve os números primeiramente. “O que precisamos fazer é não rejeitar pessoas porque elas se sentem mal amparadas, e uma comunidade central vibrante e com massa crítica é essencial”.

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