Em 2020, o Na Prática trouxe uma série de trajetórias-inspiração de talentos de tecnologia brasileiros para ficar de olho. Todos são membros da rede Líderes Estudar, da qual também fazem parte profissionais hoje consolidados como grandes nomes do ramo, como Hugo Barra, vice-presidente de realidade virtual para o Facebook, Henrique Dubugras e Pedro Francheschi, fundadores da BREX, empresa bilionária no Vale do Silício.

O Programa Líderes Estudar oferece bolsa de estudo, mentoria, orientação de carreira, além do acesso à rede de alto potencial. As inscrições para a edição 2021 estão abertas. Candidate-se já!

Conheça outros jovens que estão se destacando em tecnologia – no Brasil e no mundo!

#1 Renner Lucena

O maranhense de 22 anos Renner Lucena sempre teve aptidão pelas exatas. Ainda no segundo ano do Ensino Médio, aliás, foi aprovado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), no Instituto Militar de Engenharia (IME) e em medicina numa universidade de Fortaleza.

Apesar disso, os planos de Renner eram mais audaciosos. Ele conta sobre como conseguiu uma vaga na Universidade de Stanford e começou a se desenvolver na área de dados, trabalhando, assim, para se tornar um dos grandes talentos da tecnologia.

“Eu achava interessante como a tecnologia poderia criar coisas que parecem impossíveis. Foi o que me mais motivou a seguir essa área. Olhando para outras profissões, achava que não teria esse poder de criação”, avalia.

Leia o perfil de Renner!

#2 Paulo Fisch

Paulo Fisch

Na segunda reportagem da série “Talentos de tecnologia para ficar de olho”, o Na Prática traz a história de Paulo Fisch. Estudante de Engenharia Mecânica, possui experiências internacionais de peso e mostra que é um talento do Brasil para o mundo.

Algumas das conquistas do estudante incluem o desenvolvimento do protótipo de uma asa de avião mais aerodinâmica, bem como criar inovação em produtos na Finlândia. Outro fato marcante é a sua atuação no Centro Aeroespacial da Alemanha.

“Me interessei principalmente pela área de aeronáutica e aerodinâmica. Comecei a cursar Engenharia Mecânica na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Lá, eu fiz dois projetos de iniciação científica, um deles foi fazendo a análise computacional da aerodinâmica de pontes e o outro vendo a aerodinâmica de um caminhonete”, compartilha.

Leia o perfil de Paulo!

#3 Carla Cosenza

Carla Cosenza não sabia muito bem o que queria fazer na hora de escolher uma carreira e que sua trajetória na área da tecnologia começou quando ela foi aprovada no Instituto Militar de Engenharia (IME).

Ainda na faculdade, a estudante de computação Carla Cosenza conseguiu trabalho no Facebook e na Microsoft. Com base nas suas experiências, ela compartilha as lições aprendidas e o que os profissionais de tecnologia precisam ter para serem bem-sucedidos.

“Nas duas experiências, aprendi que não é só a formação que importa. O conhecimento que a gente aprende na faculdade tem muita coisa que é aplicável, mas é muito mais a prática, é ter a experiência e conseguir conhecer mesmo para além da teoria. É um diferencial muito grande”, pondera.

Leia o perfil de Carla!

#4 Gabriel Bayomi

Gabriel Bayomi

Prosseguindo com a série “Talentos de tecnologia para ficar de olho”, Gabriel Bayomi, de 26 anos, conta como o Ciência Sem Fronteiras mudou o rumo da sua carreira. A experiência, aliás, o fez se apaixonar por dados e virar Engenheiro de Software na Apple.

“Fui estudar na Universidade Cornell, em Nova York. Foi uma experiência fantástica. Conheci pessoas brilhantes do mundo inteiro. Como eu tinha flexibilidade no currículo, decidi estudar computação e administração, ao invés de engenharia elétrica. Mudou muito minha visão e a minha cabeça”, relata.

Atualmente, um dos objetivos do engenheiro é desenvolver tecnologia que ajude a criar produtos que impactem a sociedade por meio de dados.

Leia o perfil de Gabriel!

#5 Rogério Bonatti

Rogerio Bonatti

O engenheiro mecatrônico Rogério Bonatti se apaixonou pela pesquisa científica e a robótica. Com uma carreira desenvolvida nos Estados Unidos, o jovem foi aprovado para fazer um PhD em Ciência da Computação na Carnegie Mellon, que detém o título de maior centro de robótica no mundo.

“Muita gente não sabe que é possível fazer isso. Para conseguir, você precisa mostrar que tem maturidade num campo de pesquisa, ideias para o futuro e ter papers publicados”, indica.

Com apenas 23 anos, Rogério trabalha com robótica, especialmente veículos aéreos autônomos, e estuda machine learning, tendo inclusive estagiado no projeto de pesquisa tecnológica da Microsoft.

Leia o perfil de Rogério!

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