Sonhos improváveis que chegaram, pouco a pouco, ao alcance das mãos. É esse o fio que une Gustavo Torres, Tábata Amaral e Wellington Andrade, brasileiros que se destacaram dentro e fora do Brasil através da dedicação e de sonhos grandes.

Os três são Líderes Estudar, como são chamados os jovens de alto impacto da rede da Fundação Estudar, e tem suas histórias compartilhadas no livro Cultura de Excelência, recém-lançado pelo jornalista David Cohen e que explica os valores da fundação.

Embora não sejam poucas as medalhas de olimpíadas científicas nas paredes, seus enredos não são só de destaque acadêmico e superação. São de criação de objetivos e, principalmente, de execução. No vídeo a seguir, você conhece um pouco mais de perto suas histórias:

Gustavo Torres

Gustavo nasceu e cresceu no Capão Redondo, na periferia de São Paulo, e estudou em escolas públicas até se destacar academicamente e ganhar uma bolsa de estudos para um colégio particular na cidade. Em 2015, com o apoio da Fundação Estudar, foi aprovado em cinco universidades dos Estados Unidos, entre elas Harvard, MIT e Stanford – onde estuda hoje.

Wellington Vitorino

Transformar a própria realidade também veio naturalmente para Wellington, que começou a trabalhar cedo vendendo picolés em São Gonçalo, na periferia do Rio de Janeiro. Para trabalhar em um certo ponto, um batalhão da polícia, ele precisava apresentar boas notas no boletim escolar, o que fazia sempre. “O primeiro passo é não reclamar, independente da sua situação”, diz. “E saber o que você pode fazer para você mesmo mudar sua situação.”

Acabou se formando em Administração pelo Ibmec, e mesmo na faculdade não deixou de tocar seus projetos: criou com amigos o programa ProLíder, uma formação de lideranças públicas gratuita que mistura oficinas, debates e mentoria.

Tábata Amaral

Tábata também tocou com colegas um projeto próprio, o Mapa Educação, enquanto realizada sua graduação em ciências políticas em Harvard. A ideia é impulsionar avanços na educação pública brasileira.

Filha de um cobrador de ônibus e de uma vendedora de flores, ela também estudou a maior parte da vida em escola pública e, quando ganhou uma bolsa para um colégio particular, ficou impressionada com a diferença de qualidade entre um e outro. A enormidade do desafio, porém, não a impressiona.

“Sempre tive sonhos bem grandes e nunca tive vergonha de falar deles, por mais inalcançáveis que parecessem”, disse. “Quando estava na 7ª série, não falava nada de inglês e não tinha um ‘tostão’, e decidi que estudaria nos EUA e representaria o Brasil em uma olimpíada internacional. Deu certo. Agora, quero fazer com que o Brasil tenha a melhor educação do mundo.”

Quer saber mais sobre as histórias de Gustavo, Wellington e Tábata, e conhecer outros jovens inspiradores? Veja no livro Cultura de Excelência!

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