Victoria Dandara Teresa Soter

No dia 5 de agosto, a Fundação Estudar promoveu o evento Lidera Estudar, focado em fomentar debates de qualidade sobre liderança e desenvolvimento. Duas das palestrantes foram as jovens Victória Dandara e Teresa Soter, que inspiraram a plateia com suas dificuldades e seus incômodos – mas, acima de tudo, com o seu desejo de transformar a partir das suas áreas de atuação.

Teresa cresceu no Rio de Janeiro e sua ambição e sua ambição é conseguir, com sua atuação acadêmica em Sociologia, mudanças de impacto social. Victória é a primeira mulher trans aprovada no curso de Direito da USP e sonha em se tornar Ministra da Justiça.

As duas estão entre os 29 selecionados no processo seletivo do Programa de Líderes da Fundação Estudar, que teve quase 70 mil inscritos em 2019.

No podcast abaixo, você confere as duas histórias:

Victória Dandara Toth, 21 anos

Nascida na zona leste de São Paulo, Victória Dandara passou por 9 colégios diferentes por conta da determinação de sua mãe de que ela estudasse em boas instituições. Conquistou, aos 14 anos, uma bolsa pelo programa ISMART para o ensino médio em uma escola particular de excelência. Começou o curso de em Gestão de Políticas Públicas na USP mas, após participar do programa “Preparing Global Leaders Summit”, em Moscou, decidiu prestar vestibular novamente e foi aceita em Direito. Estagiou no Procon e em um escritório de advocacia, além dar plantões no Departamento Jurídico XI de Agosto, que presta assistência jurídica gratuita. Também é fundadora e diretora do Núcleo de Direito do Instituto Semear. No futuro, pretende atuar no setor público, ambicionando chegar a Ministra da Justiça ou Educação.

Teresa Soter Henriques, 22 anos

Já Teresa nasceu na França e cresceu no Rio de Janeiro. Por conta da família envolvida no tema, fala de política desde cedo. Continuamente a melhor aluna da sala, passou em 1º lugar no vestibular da UFRJ. No 4º período, foi selecionada como bolsista PIBIC na área de violência. Aprovada em 1º lugar da universidade em programa de mobilidade acadêmica, foi estudar sociologia da tecnologia na França. Formou-se com o coeficiente de rendimento mais alto da turma e passou nos sete mestrados para os quais aplicou. Desenvolveu simultaneamente projeto em tecnologia e fundou com colegas o laboratório de Estudos Digitais, onde hoje é pesquisadora. Além disso, trabalha na empresa Gestão de Interesse Público. Teresa está embarcando para um mestrado na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e pretende aliar a carreira acadêmica com impacto social.

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