Mais um ciclo do Programa Multiplicadores terminou e uma nova turma de jovens profissionais pôde se desenvolver e ajudar na causa da Fundação Estudar.
O projeto, que terá novas edições nos próximos meses, coloca os jovens participantes em um projeto real de vendas de cursos da organização. Nesse processo, eles são divididos em grupos que contam com um mentor, que já tem experiência no voluntariado, para orientar os menos experientes.
Toda edição, um grupo é celebrado como destaque da disputa de vendas. Nesta edição, não foi diferente. Os multiplicadores Sarah Burlina, Luana Machado, Ana Mattos e Arthur Zimmermann foram os grandes campeões, conversaram com o Na Prática e deram dicas para quem quer ir bem no programa.
Para a estudante Sarah Burlina, da Fatec, os interessados em fazer parte do programa Multiplicadores precisam “mostrar determinação e vontade de aprender”. Segundo a jovem, a experiência gera conhecimentos e habilidades que fazem os participantes irem além dos limites que tinham até então.
“Aprendi a trabalhar em equipe, melhorei minha comunicação e aprendi a estar alinhada com o objetivo do programa e novas técnicas de vendas”, lista ela. “E o que mais me impactou durante o processo foi devido ao conhecimento de novas técnicas de vendas e saber quebrar objeções de acordo com cada perfil e também a experiência incrível que foi ter feito parte do programa.
Já para Luana Machado, de Minas Gerais, o programa Multiplicadores é uma “via de mão dupla” na qual os jovens obtêm desenvolvimento ao mesmo tempo em que ajudam a levar a cultura da Fundação Estudar a mais pessoas.
“A Fundação Estudar oferece construção de trajetória de alto impacto, oportunidades de potencialização de crescimento profissional e ampliação de rede de networking”, conta ela. “E o que você aprende durante sua formação e ciclo, você aplica na prática as metodologias aprendidas gerando impacto e fortalecendo a rede de gente boa e com alto impacto de liderança.”
Outro destaque do último ciclo do Multiplicadores, a estudante Ana Mattos, de 21 anos, acredita que o projeto foi uma oportunidade de aprender e desenvolver habilidades para o mercado de trabalho, como a comunicação e a liderança, ao mesmo tempo que gera impacto social positivo a partir do voluntariado, pela democratização do acesso à educação.
“Para ir bem, é importante não desistir no processo”, indica ela. “Às vezes ouvimos muitos nãos e não conseguimos o resultado que esperávamos naquele dia, mas ao final do ciclo tudo isso vale a pena e teremos uma história para contar. “
Por fim, o estudante de engenharia Artur Zimmermann, de 22 anos, diz que o programa foi importante para aprimorar técnicas de vendas e para desenvolver conexões com outros participantes.
“Antes do Multiplicadores, minhas habilidades em vendas eram praticamente nulas e, depois do programa, eu consegui até um estágio na área de Customer Success e essas duas experiências foram essenciais para o aprimoramento de vendas na minha carreira e nada disso teria sido possível sem o Multiplicadores em primeira instância.
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