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Como o marketing ajudou a Skol a se tornar tão relevante na cultura brasileira?

Nos anos 90, quando a Skol lançou o slogan “desce redondo”, ninguém poderia imaginar que a expressão se tornaria um dos símbolos da cultura nacional. Hoje, porém, convenhamos: quem nunca ouviu a frase em algum momento no qual as coisas foram muito bem, caindo como uma luva, assim como a cerveja?

Pois é. Em uma frase simples, mas que conversava diretamente com o costume popular, a Skol penetrou no ideário das pessoas, indo além da marca e do próprio produto – ainda que ele estivesse diretamente ligado às boas experiências.

Nada disso seria possível, é claro, sem antes a Skol, e a Ambev – sua dona -, compreenderem que era preciso focar nas demandas dos consumidores e tentar ajudá-los, a partir do seu próprio DNA. Pelo menos essa é a visão de Helena Isaac, diretora de marketing do rótulo, revelada em novo vídeo da série “Desvendando o Marketing com a Ambev”.

Leia ainda: Por que a Ambev não vende mais só cerveja? E o que isso diz sobre o mercado de trabalho? 

Como a Skol tenta ser relevante na cultura hoje?

Apesar de o slogan famoso ser um grande exemplo de penetração cultural da Skol, a marca permanece criando ações que têm como objetivo desenvolver novas tendências.

Segundo Helena, isso acontece porque a empresa quer manter a sua importância, mas também alcançar mais impacto no dia a dia das pessoas – a longo prazo.

“Além da relevância cultural, tem uma outra dimensão para marcas que é possibilidade de criar tendências”, diz ela. “Quando uma marca é tão poderosa e consegue resolver tão bem os problemas que os consumidores têm, ela consegue ir para outro patamar e mudar o comportamento das pessoas.”

Para isso, a líder de marketing elenca algumas ações recentes que a marca tem realizado nesse intuito de se aproximar dos consumidores. 

Inserções em reality shows, participação em esquetes de canais famosos e criação de iniciativas interativas entre público e marca são alguns dos exemplos de sucesso implementados nos últimos anos.

No último carnaval, aliás, a Skol aplicou recursos de um sistema tecnológico que tentou impedir focos de chuva onde os blocos passariam. O objetivo era permitir que as pessoas aproveitassem melhor a folia sem medo da água.

Helena acredita que estar próximo do público é fundamental para que o prestígio da marca permita que ela entre em discussões importantes ou até mesmo crie novos diálogos que ainda não fazem parte da sociedade.

 

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“[É preciso] deixar de ser autocentrado, onde a marca só fala o que é interessante para ela, e, a partir disso, entender suas verdades, seu DNA e seus valores, que se conectam com algo que é muito valioso para a sociedade.”

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