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Fundação Estudar: 3 histórias de ex-alunos que mudaram de vida e criaram seus negócios

visão de cima para baixo de prédios e céu

Um aplicativo para monitorar sintomas de câncer, um negócio de NFTs e um laboratório de análise de solo. O que esses 3 empreendimentos têm em comum? Todos são fruto do trabalho de ex-alunos dos cursos da Fundação Estudar.

Ao longo dos anos, milhares de pessoas são impactadas pelas ações da organização e os resultados sempre geram efeitos em outras milhares de pessoas. Para ilustrar um pouco esse efeito, o Na Prática traz hoje 3 histórias de pessoas que mudaram de vida.

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3 histórias inspiradoras de ex-alunos da Fundação Estudar

Karine Marinho, Autoconhecimento (2016)

Aluna do curso de Autoconhecimento Na Prática em 2016, Karine diz que sempre teve muita dificuldade para entender a si mesma e saber quais rumos tomar na vida. “Isso me deixava muito aflita, porque eu queria seguir uma coisa só mas ao mesmo tempo eu era atraída por outros assuntos.

Segundo a carioca, que à época estava na graduação em Engenharia Agrícola Ambiental, seu sonho era atuar na área da saúde. E, durante o curso da Fundação Estudar, pôde perceber que sua inquietude em mudar era uma força e não uma fraqueza como pensava.

O Auto me ajudou a entender que sou uma pessoa plural e que posso atuar em diferentes frentes”, conta ela. “Por isso, alguns anos depois, comecei a empreender na área da saúde e do meio ambiente. ”

Karine é criadora do Inteligência Artificial Medicina, empresa que promove cursos focados em médicos, e da Viver de NFT, sua outra empresa que auxilia artistas a entrarem no mundo digital e criarem suas carteiras de criptomoedas para vender suas artes.

César Filho (Liderança 32h, 2015)

Para César Filho, o curso Liderança 32h surgiu em um momento onde ele avaliava que, embora tivesse potencial para grandes realizações, estava um pouco perdido sobre os primeiros passos.

“Quando eu conheci a Fundação Estudar, o mundo se abriu. A ideia de sonhar grande, de ser protagonista, de você conseguir realizar seu sonhos e deixar sua marca no mundo me cativou”, conta o jovem.

Para ele, o contato com outras pessoas que pensavam como ele, que tinham sonhos como ele e que acreditavam nas suas competências foi determinante. Sem isso, ele conta, seus planos futuros não sairiam do papel.

Após o curso, o jovem criou um aplicativo para pacientes oncológicos acompanharem seus sintomas e seus efeitos colaterais. O Wecancer conta hoje com 22 funcionários, tem um faturamento de mais de meio milhão de reais e já impactou 8 mil estudantes.

César Silva (Imersão, 2014)

Assim que terminou a faculdade, César percebeu que os anos de graduação não haviam resolvido uma questão fundamental. Afinal: qual caminho ele seguiria na carreira?

Ainda sem saber, ele diz que entrou para o curso Imersão e que foi ali que ele aprendeu os primeiros passos, os mais importantes, para quem quer ser empreendedor.

“A dinâmica do curso e a oportunidade de conhecer o funcionamento de empresas inovadoras me ajudaram a nortear aquilo que eu queria como empresa e o que eu tenho hoje.” 

Em 2016  fundou a Solum Brasilis, laboratório de análise de solos referência para produtores e empresas voltadas à produção agropecuária. Atualmente a Solum tem 7 funcionários contratados, meio milhão de reais de faturamento e clientes em 6 estados brasileiros.

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