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Autossabotagem: como identificar e superar em 5 passos práticos

Homem triste de bruços numa mesa. Representa o estado de autossabotagem
Foto por Andrew Neel via Pexels

A autossabotagem é um tema que afeta muitas pessoas em suas jornadas de autodesenvolvimento e conquista de metas. Ela se manifesta de diferentes formas, impedindo o progresso e o sucesso pessoal e profissional.

Neste artigo, vamos explorar:

  • O que é a autossabotagem
  • Como interpretar o problema
  • 5 caminhos para superar a autossabotagem

O que é Autossabotagem?

A autossabotagem é um padrão de comportamento autodestrutivo que impede que as pessoas alcancem seus objetivos e desfrutem de uma vida plena.

Pode se manifestar de diversas maneiras, incluindo:

  • Procrastinação
  • Autoimagem negativa
  • Medo do sucesso
  • Medo do fracasso
  • Entre outros.

Interpretando a Autossabotagem

Para combater a autossabotagem, é fundamental entender suas origens e reconhecer os sinais de que você está se sabotando.

Aqui estão algumas maneiras de interpretá-la:

Autorreflexão

Faça uma autorreflexão honesta e identifique os padrões de comportamento que têm impedido seu progresso. Pergunte-se por que você age dessa maneira e quais são seus medos subjacentes.

Mantenha um Diário

Manter um diário de pensamentos e emoções pode ajudar a identificar padrões autossabotadores. Anote momentos em que você procrastina, duvida de si mesmo ou evita desafios.

Autoconhecimento

Busque autoconhecimento por meio de terapia psicológica ou leitura de livros sobre autodesenvolvimento. Isso pode ajudá-lo a entender suas motivações e crenças limitantes.

Como superar a autossabotagem em 5 passos

Agora que compreendemos o que é a autossabotagem e como interpretá-la, vamos explorar os caminhos para superá-la:

#1. Defina Metas Claras

Estabeleça metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo (metodologia SMART). Isso proporciona foco e direção.

Leia mais sobre a metodologia SMART aqui e aprenda a usá-la

#2. Desafie Crenças Limitantes

Identifique crenças negativas que o estão segurando e desafie-as. Substitua pensamentos autossabotadores por afirmações positivas.

4 maneiras de formar novos hábitos (de verdade!)

#3. Faça um Plano de Ação

Divida seus objetivos em etapas menores e crie um plano de ação concreto. Isso torna as metas mais acessíveis e menos assustadoras.

Aprenda a criar um Plano de Ação neste artigo e baixe um modelo para fazer na prática

#4. Aprenda com o Fracasso

Não tema o fracasso. Veja-o como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Muitos sucessos surgem de lições aprendidas em momentos difíceis.

#5. Busque Apoio

Compartilhe suas metas e desafios com amigos, familiares ou um mentor. O apoio de outras pessoas pode ser motivador e esclarecedor. Não deixe, quando puder, de obter ajuda profissional de um/a psicólogo/a.

Conclusão

A autossabotagem é um obstáculo comum no caminho do sucesso e da realização pessoal. Entender suas origens e adotar estratégias para superá-la é fundamental para alcançar seus objetivos.

Ao identificar os sinais de autossabotagem, desafiando crenças limitantes e tomando medidas práticas, você pode trilhar o caminho em direção a uma vida mais realizada e plena.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre a autossabotagem e como superá-la.

Se você está em busca de mais orientações sobre esse tema ou deseja compartilhar sua própria experiência, sinta-se à vontade para comentar neste artigo. Juntos, podemos criar um ambiente de apoio e crescimento.

Criatividade: conceito, dicas para ser mais criativo e livros sobre

Criatividade

É comum pensarmos em criatividade como um atributo distante, relegado aos grandes gênios da humanidade, a artistas excepcionais e pessoas muito “fora da curva”.

O que talvez nem todo mundo saiba é que a criatividade é uma característica que pode ser estimulada e exercitada em qualquer situação que exija solução de problemas, por exemplo.

Estar comprometido em ser mais criativo traz ganhos no âmbito pessoal (como aumento do bem-estar e diminuição do estresse) e profissional (como boas chances de crescimento na carreira).

Neste artigo, você vai ler:

  • A definição de criatividade
  • Como a criatividade de se forma
  • 10 Benefícios de ser mais criativo
  • A criatividade no ambiente de trabalho
  • Dicas de livros, filmes e documentário sobre o tema

Saiba mais a seguir!

Qual é a definição de criatividade

A palavra “criatividade” vem do latim “creare”, que significa criar. Curiosamente, a origem etimológica do termo é a mesma de que se deriva a palavra “criança”. Não por acaso, a infância é sabidamente um momento em que a curiosidade está aguçada e, portanto, criar se torna algo natural.

As concepções mais antigas do termo podem encontradas na filosofia, especialmente na relação entre os filósofos helênicos com as divindades. Isso porque, para eles, havia na criatividade um caráter sobrenatural, como uma inspiração dos deuses. Para Platão, por exemplo, criar era como um dom, uma força superior transcendental.

Já no dicionário, segundo definições do Oxford Languages (do Google) e do Houaiss, a criatividade é entendida como “inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar” seja qual for o campo (artístico, científico etc).

Leia também: Por trás do Vale do Silício, lar de empresas de alta tecnologia

Teorias para a criatividade

Como vimos, não são poucas as definições teóricas para a criatividade, mas as mais populares estão na obra de George F. Kneller, autor de A arte e a ciência da criatividade, segundo o qual há cinco explicações possíveis para o conceito:

  • Inspiração divina;
  • Forma de loucura
  • Qualidade de pessoas raras e diferentes
  • Força vital e força cósmica

Na obra, ele escreve a seguinte frase:

“Tão flexível e caprichoso fenômeno é a criatividade, que mal podemos defini-la”.

Kneller entende o conceito como a expressão de uma novidade e, ao mesmo tempo, uma realização pessoal para quem cria. Diz, ainda, que o pensamento das pessoas consideradas criativas é inovador, aventureiro e estimulado pela divergência, assim como pelo risco e pelo que desconhecem.

O autor também destaca que há – a partir de pesquisas de diferentes matrizes sobre o tema – quatro fases da criatividade, que são:

  • preparação
  • incubação
  • iluminação
  • verificação

Ainda segundo Kneller, alguns traços dos “criadores” seriam inteligência, flexibilidade, persistência e autoconfiança.

Já o psicólogo americano Ellis Paul Torrance define a criatividade como:

“um processo natural nos seres humanos, através do qual uma pessoa se conscientiza de um problema, de uma dificuldade ou mesmo de uma lacuna nas informações, para o qual ainda não aprendeu a solução; procura, então, as soluções possíveis em suas experiências prévias ou nas experiências dos outros; formula hipóteses sobre todas as soluções possíveis, avalia e testa estas soluções, as modifica, as reexamina e comunica os resultados.”

Leia ainda: Livros de inteligência emocional: 6 opções para te ajudar a desenvolver a sua

Como se forma a criatividade?

A formação da criatividade é um tópico complexo e ainda objeto de estudo na área da psicologia e neurociência cognitiva. Embora não haja uma resposta definitiva, os cientistas têm proposto algumas teorias e fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da criatividade. Aqui estão alguns pontos de vista científicos:

#1. Conhecimento e experiência

Ter um amplo conhecimento em um determinado domínio e experiência prática nele pode fornecer uma base sólida para a criatividade. Quanto mais informações e habilidades uma pessoa possui em uma área específica, maior é a probabilidade de ela fazer conexões originais e inovadoras.

#2. Flexibilidade cognitiva

A criatividade está associada à capacidade de pensar de forma flexível, abandonar padrões convencionais e considerar diferentes perspectivas e abordagens. Pessoas criativas tendem a ter uma mente aberta, serem curiosas e dispostas a questionar o status quo.

#3. Associação de ideias

A habilidade de fazer associações incomuns entre conceitos aparentemente desconectados é um aspecto importante da criatividade. A capacidade de conectar ideias de diferentes áreas e combinar elementos aparentemente contrastantes pode gerar soluções inovadoras.

#4. Ambiente e contexto

O ambiente em que uma pessoa está inserida também pode influenciar sua criatividade. Ambientes que incentivam a exploração, a experimentação, o pensamento crítico e a colaboração tendem a promover a criatividade. A interação com outras pessoas, a exposição a diferentes perspectivas e o acesso a recursos estimulantes podem ser fatores que favorecem o desenvolvimento da criatividade.

Diversidade e Inclusão: o que é e quais as principais tendências

10 BENEFÍCIOS DE SER MAIS CRIATIVO (E COMO SE TORNAR)

Como já dissemos, é possível desenvolver componentes de criatividade e estimulá-los diariamente, o que gera inúmeros benefícios. 

As pesquisadoras Janaina Schneider e Tatiana de Cássia Nakano, da PUC de Campinas, fizeram um levantamento sobre a associação dos termos “creativity” e “well-being” em pesquisas na psicologia.  Segundo as autoras, há na literatura da área um predomínio de estudos segundo os quais a estimulação da criatividade favorece o aumento do bem-estar, o que vem a ser uma estratégia para promover saúde mental. 

Outra pesquisa, de 2018, mostra que divagar (ou “sonhar acordado”) pode deixar as pessoas mais felizes e criativas. Em termos práticos, a criatividade pode ser exercida a partir da combinação de ideias aparentemente sem relação, como sugere o psicólogo Robert Keith Sawyer. No livro Zig Zag: The Surprising Path to Greater Creativity, ele indica alguns passos para ser mais criativo, como passar a fazer mais perguntas e liberar a mente para imaginar outros mundos possíveis. Outras dicas muito difundidas para se tornar mais criativo são, por exemplo, perder o medo de errar e, em paralelo, buscar novas fontes de inspiração além daquelas já conhecidas.

A seguir, veja alguns benefícios de ser mais criativo:

# Ser mais tolerante

Quando há um compromisso em exercitar o lado criativo, a pessoa se coloca em uma posição de aprendiz, abrindo-se a novas possibilidades e formas de entendimento diferentes daquelas pré-concebidas. Isso a torna mais tolerante com o que é divergente – portanto, com o outro –, mas também com os próprios erros.

# Ter raciocínio rápido

Como a criatividade está muito associada à resolução de problemas, a rapidez de raciocínio vem a ser outra vantagem para quem busca ser mais criativo. Não necessariamente esse raciocínio será lógico, bem encadeado (como o pensamento de quem tem mais facilidade com as Ciências Exatas, por exemplo), mas certamente é um exercício ligado à busca por soluções de forma imediata. Isso tende a ser muito valorizado no ambiente de trabalho, como veremos mais adiante.

# Ter versatilidade

Na medida em que pessoas mais criativas transmitem autoconfiança e se expressam com mais facilidade, a criatividade as torna mais versáteis. Aliás, um dos significados de ser versátil é mover-se facilmente. Em outras palavras, expressar-se criativamente, com versatilidade, também leva à flexibilidade, que é importante para contornar problemas e não ser tão rígido diante das situações que se impõem.

# Conhecer o poder de realização

Diante de todos os pontos abordados anteriormente, não é exagero pensar que a criatividade leva a uma superação pessoal, já que ser criativo está ligado a se desafiar o tempo todo. Por isso, ter novas ideias – que sejam propositivas e capazes de promover mudanças – também tem uma associação com o poder de realização. Por meio do autoconhecimento (que é, também, um benefício do exercício criativo), a pessoa aprende até onde é capaz de chegar.

CRIATIVIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO

Ter profissionais mais criativos nos times tem se tornado uma vantagem competitiva para as empresas, e não estamos falando somente daquelas ligadas ao Marketing ou à Publicidade, nas quais há um departamento específico para a Criação. Quem consegue ser proativo para encontrar soluções para os problemas do dia a dia na profissão costuma ser mais valorizado em sua área. Segundo o coach e consultor de carreira Emerson Weslei Dias, a criatividade é uma competência que nos move a criar alternativas e, no campo profissional, isso pode representar “um diferencial que nos conduz ao sucesso.”

Todo esse diferencial está, também, relacionado com o aumento da produtividade, já que, como vimos, algumas características de pessoas produtivas também são encontradas nas criativas: mais facilidade para se expressar, versatilidade, raciocínio ágil etc. 

Paralelamente, equipes mais criativas têm mais facilidade para o intraempreendedorismo, um conceito que está diretamente ligado à criatividade para desenvolver novos produtos e inovar dentro da própria organização da qual faz parte. Alguns exemplos notáveis de intraempreendedorismo em grandes corporações são o Gmail – que surgiu como uma ferramenta de troca de mensagens entre os próprios funcionários do Google – e o post-it, da 3M (uma das empresas mais inovadoras do mundo), inicialmente pensado como um adesivo para ser usado na indústria aeroespacial.

DICAS DE LIVROS SOBRE CRIATIVIDADE

O caminho do artista

Esta obra de Juliana Cameron veio dos ensinamentos da autora para artistas que sofriam de bloqueio criativo. O livro é o material que ela reuniu nesse sentido, e traz dicas práticas sobre criatividade em modo amplo, não somente voltadas para as artes. Como resgatar o fluxo das ideias quando há uma pressão para entregar determinado conteúdo e, em paralelo, existem as travas que impedem de colorir a tela em branco? É disso que trata o livro de Cameron.

Roube como um artista – 10 dicas sobre criatividade

O livro do designer Austin Kleon figurou na lista dos mais vendidos de 2012 da Amazon e integrou a lista de best-sellers jornal The New York Times. De maneira bem-humorada, o autor relaciona a criatividade à autenticidade, dispensando o caráter de “genialidade” que muitos ainda associam ao conceito de criar. Aqui estamos diante de uma obra inusitada, que tem muita aderência com a era digital, afinal, trata dela mesma (e, de quebra, viralizou na internet).

Grande magia

Neste livro de Elizabeth Gilbert, a mesma autora do best-seller Comer, Rezar, Amar, um questionamento aparentemente simples norteia a narrativa: o que é viver criativamente? Segundo ela, trata-se de uma vida motivada mais pela curiosidade do que pelo medo. De maneira empática, a escritora fala do processo criativo como algo mágico, que requer persistência e confiança em seu próprio curso natural. Ela explora, portanto, a magia que há na própria inspiração, a partir de algumas lições que servem a todos.

Isto não é um livro – Keri Smith

“O que é um livro?” é a pergunta que norteia a narrativa da autora que, naturalmente, também leva os leitores a se questionarem, por meio de situações inusitadas. A obra é encarada como um canal por meio do qual quem lê pode exibir suas próprias criações. Algumas pistas são que um livro pode ser uma mensagem secreta, um equipamento de gravação ou um instrumento musical, a depender da forma como lidamos com ele.

DICAS DE FILMES SOBRE CRIATIVIDADE

O menino que descobriu o vento

Neste thriller que conta uma história real, a vertente criativa em questão é a capacidade de encontrar soluções para problemas complexos do dia a dia. O longa percorre a jornada do engenheiro autodidata William Kamkwamba, que, aos 14 anos, construiu um moinho de vento na vila em que morava com a família. Tal construção beneficiou toda uma comunidade que vivia em um contexto de privação de comida e falta d’água no Malauí, país do sudoeste do continente africano. 

Walt antes do Mickey

A história de Walt Disney não inspira somente designers, ilustradores e quem trabalha com animação de modo geral. Isso porque, a partir da trajetória do criador do personagem Mickey Mouse, o caráter empreendedor do empresário é evidenciado. Não por acaso, a trajetória dele virou estudo de caso para pesquisas acadêmicas sobre empreendedorismo e, claro, também se transformou em um case para quem quer empreender. Algumas das características de Walt Disney – como disposição para o risco, persistência em seus objetivos e a capacidade de enxergar o que ninguém via em uma época com poucos recursos – são encontradas em pessoas criativas.

A rede social

Os bastidores da criação da rede social Facebook a partir das ideias de Mark Zuckerberg – ainda enquanto estudante universitário em Harvard – são retratados no longa vencedor de um Oscar e um Globo de Ouro. O drama dirigido pelo aclamado cineasta David Fincher explora a genialidade daquele que viria a se tornar mais jovem bilionário da história, mas também mostra as complicações legais e os problemas pessoais que Zuckerberg teve para dar origem à marca. Aqui, a criatividade se mostra na forma de uma ideia nova e bem aplicada, mais também em termos de resiliência.

DOCUMENTÁRIOS QUE ABORDAM CRIATIVIDADE

Como o cérebro cria

O documentário da Netflix apresentado pelo neurocientista David Eagleman explora a busca por profissionais talentosos em diversas áreas de atuação, a fim de descortinar o processo criativo. Alguns dos personagens (reais) da produção são Tim Robbins – ator, diretor, roteirista e músico –, Grimes – cantora, compositora e artista visual – e Nathan Myhrvold, ex-diretor de tecnologia da Microsoft. A ideia de entrevistar escritores, arquitetos, cozinheiros, professores etc é mostrar que há várias formas de ser criativo, seja qual for o segmento em que a criatividade precise aflorar.

Oscar Niemeyer – A vida é um Sopro

A vida do arquiteto brasileiro considerado uma das figuras-chave da arquitetura moderna é contada a partir de suas principais obras. No filme dirigido por Fabiano Maciel, vemos a relação entre os projetos concebidos por Niemeyer e as transformações pelas quais o próprio país passou. Além da riqueza de imagens, o documentário se destaca por depoimentos potentes, como dos escritores José Saramago e Eduardo Galeano.

Chef’s Table

A primeira série documental da Netflix coloca a culinária em um patamar artístico, com grande potencial criativo. A produção mostra as cozinhas de seis dos chefs mais renomados do mundo. Cada episódio acompanha um deles e retrata sua história e o caráter criativo dos pratos. Alguns dos cozinheiros são Massimo Bottura (do restaurante italiano Osteria Francescana), Dan Barber (do estadunidense Blue Hill) e Magnus Nilsson (do Fäviken, na Suécia). 

Conheça a trajetória de profissionais bem-sucedidos

Como já destacamos, tolerância, raciocínio rápido e versatilidade são algumas das características das pessoas criativas. Por sua vez, os profissionais que conseguem colocar criatividade no dia a dia geralmente têm uma trajetória de sucesso. O atributo é essencial, por exemplo, para trabalhar em carreiras do ramo da tecnologia. A Wikitech oferece a possibilidade de navegar, de forma gratuita, pela jornada de experts do setor. Acesse aqui a plataforma de vídeos!

Conheça 46 sites para você encontrar sua vaga de trabalho remoto ou home office

homem mexendo no notebook sentado na cama em meio a almofadas e cobertores, representando o trabalho home office

O trabalho home office é exatamente igual ao presencial em termos de desafios, mas, como você pode imaginar: ele é feito completamente de casa.

Sem tempo para ler? Clique no play abaixo para ouvir esse conteúdo.

Nesse caso, o profissional tem liberdade para estar onde deseja (ou precisa), e ainda assim consegue cumprir suas funções. A premissa, não surpreendente, agrada a muitos.

Por essa razão, o Na Prática compilou uma lista de sites para encontrar trabalho remoto – ou que possa ser levado em esquema home office. Sejam voltados para algum campo do conhecimento específico, ou generalistas, a seleção tem de tudo.

 

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Resumo em Stories

https://www.napratica.org.br/web-stories/sites-para-voce-encontrar-sua-vaga-de-trabalho/

45 sites para encontrar trabalho home office ou remoto

1. Remotar

Atualmente, a Remotar é a maior plataforma de curadoria de vagas 100% remotas do Brasil.

2. Remoteok

Trabalhos em várias áreas e uma comunidade de mais de um milhão de trabalhadores remotos.

3. Na Prática

É isso mesmo! Temos uma seleção de vagas remotas abertas, que atualizamos mensalmente. É só acompanhar!

4. Crypto Jobs

Trabalhos ligados a blockchain e criptomoedas.

5. Black Vagas

A Black Vagas, plataforma desenvolvida pelo Movimento Black Money (MBM), visar unir empresas e profissionais negros.

6. Jobatus Brasil

A Jotabus é um metabuscador de emprego que unifica todas as vagas do país em uma única página web. O objetivo de facilitar a jornada do usuário na busca de um novo trabalho. Ao todo, a plataforma conta com mais de 261 mil ofertas e 630 mil candidatos registrados.

7. Arc Dev

Site que ajuda desenvolvedores a encontrar trabalho remoto e acelera o processo seletivo, levando seus usuários direto para a fase de entrevistas.

8. All Crypto Jobs

Plataforma que compila trabalhos remotos com criptomoedas.

9. We Work Remotely

Oportunidades de trabalho remoto em diversos setores – desde negócios a copywriting.

Confira nossa seleção mensal de vagas para trabalho home office ou remoto!

10. Gitcoin

Site para desenvolvedores trabalharem remotamente em projetos de código aberto.

11. Angel

Oportunidades de trabalho remoto com startups e tecnologia.

12. Stack Overflow

Para encontrar trabalho remoto em áreas de desenvolvimento e programação.

13. Jobs Github

Oportunidades de atuar com tecnologia.

14. Freela.io

Oportunidades freelancer para desenvolvedores de software.

15. Github

Oportunidades para desenvolvedores de software.

16. RockContent

Conecta produtores de conteúdo a trabalhos remotos na área.

17. Remote

De vagas full time a freelancer, com foco na possibilidade de trabalhar remotamente.

18. Remote Index

Oportunidades remotas na área de tecnologia, que podem ser encontradas.

19. Remote.Co

Trabalhos em diversos setores e FAQ sobre trabalho remoto.

20. Gun.io

Para desenvolvedores de software.

21. Auth0

Oferta de empregos em geral; para trabalho remoto basta selecionar “remote” na seção “location”.

22. Crossover

Oportunidades para os setores de vendas, marketing, finanças, produto, serviços, executivo, engenharia e suporte.

23. Skill Hire

Para desenvolvedores e designers.

24. Profes

Trabalho home office para professores.

25. Torre Jobs

Vagas em várias áreas e possibilidade de filtrar até por salário.

26. Landing Jobs

Conecta profissionais que querem encontrar trabalho remoto a empresas de tecnologia da Europa.

27. Workana

Oportunidades para freelancers de áreas, principalmente, criativas, como desenvolvimento de sites e edição de vídeo.

 Effectuation: a ferramenta para tirar qualquer projeto do papel

28. Trampos

Vagas de emprego regulares para diversos ramos; para encontrar trabalho remoto, é só digitar “home-office” na seção “onde quero trabalhar”.

29. Italki

Possibilita ensinar idiomas remotamente.

30. Codementor

Oportunidades de trabalhos freelancer e de mentorar para desenvolvedores.

31. Toptal

Seleção diferenciada de freelancers para atuar em diversas áreas.

32. Up Work

Opções de trabalho remoto em diversas áreas, em setores de desenvolvimento, design, suporte administrativo, escrita, tecnologia da informação, vendas e marketing, ciência de dados, tradução, contabilidade, direito, engenharia e arquitetura.

33. Akop

Site que agrega oportunidades de trabalho remoto internacionais e no Brasil.

Startups: o que são, quais as principais brasileiras e como trabalhar nelas

34. Crowd

A Crowd é uma plataforma que oferece freelancers e serviços, sob demanda, especializados em comunicação e tecnologia.

35. Virtual Vocations

O Virtual Vocations disponibiliza vagas pré-avaliadas por funcionários do site e atualizadas de segunda a sábado.

36. Authentic Jobs

Um dos mais antigos portais do tipo, foi fundado em 2005 e já conectou milhares de profissionais criativos com empresas de diversos lugares do mundo.

37. Skip The Drive

Totalmente gratuito, o Skip The Drive fortalece o caso do home office ao oferecer uma “calculadora” especial que contabiliza quanto tempo e dinheiro é possível economizar ao escolher a modalidade.

38. Prolancer

Fundada em 2012 por uma equipe multinacional de espanhois, argentinos e brasileiros, a plataforma segue a estratégia de job matching de talento digital e já teve sucesso em mais de 30 países. Voltada especialmente para freelancers.

39. Click Worker

Site que busca pessoas para trabalhos pontuais que só precisam de acesso à internet, como escrever ou corrigir textos, responder pesquisas, organizar dados, etc. O profissional controla seus horários e trabalhos num esquema de freelancer.

40.

Vagas em muitas áreas e possibilidade de programar alertas para oportunidades específicas.

41. Satoshi Careers

Plataforma que compila trabalhos remotos com criptomoeda.

42. GameDev

Para quem trabalha com desenvolvimento de games.

43. Fiverr

Fiverr conecta freelancers com negócios e oferece diversos tipos de serviços, nas áreas: Design Gráfico, Marketing Digital, Tradução, Vídeo e Animação, Música e Áudio, Programação e Tecnologia, Negócios e Lifestyle.

44. Home Agent

Startup de atendimento ao cliente em modelo 100% home office, que permite que o profissional se cadastre como “agente”. Para os clientes, a plataforma oferece diversas opções de serviço, como Vendas, SAC, Redes Sociais, Cobrança, Helpdesk e Chatbot.

45. 99 Freelas

Site que conecta interessados em serviços e profissionais que buscam trabalho home office. O 99 Freelas tem projetos para criação de artigos, tradução, edição de áudio e vídeo, design, advocacia, educação, engenharia, consultoria e outros.

46. uTest

O uTeste é uma plataforma destinada a testar a usabilidade de produtos e serviços. Basta se cadastrar e fazer o trabalho de onde estiver.

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Palavra-chave no currículo: como utilizar da maneira correta para encontrar a vaga perfeita

Foto por Andrea Piacquadio via Pexels

Com o avanço das tecnologias, o modo como as pessoas fazem um processo seletivo mudou completamente. Desde a seleção ao modo como as pessoas fazem uma entrevista, todas essas fases, agora são feitas com base em ferramentas tecnológicas.

Até a confecção de um currículo, por exemplo, que antes era feito em uma folha de papel, hoje é conduzida por ferramentas e aplicativos que produzem todo o resumo profissional de uma pessoa.

Nesse novo universo, o uso da técnica de posicionamento de palavras-chaves tem ficado cada vez mais popular pelos candidatos que querem impressionar recrutadores e robôs de seleção. 

Sim, isso mesmo. A escolha das palavras que usamos no currículo influencia diretamente nas  chances de sermos escolhidos ou não para a entrevista.

Para ajudar a entender melhor essa ferramenta, o Na Prática promoveu nesta semana uma roda de conversa com a HRBP Sênior (Human Resources Business Partner) do iFood, Fernanda Ferreira, que deu dicas para usar boas palavras-chaves no currículo. Confira.

Como usar as palavras-chaves certas no currículo?

Segundo Fernanda, as palavras-chaves nos currículos costumam ser relacionadas ao contexto profissional de cada pessoa. Ou seja, são expressões e jargões comuns no setor do candidato.

“Se você é uma pessoa que estuda, lê, e fica sabendo das novidades da sua área, é possível que você já conheça algumas das palavras-chaves importantes”, explica Fernanda.

Dessa forma, se o candidato sabe as habilidades e competências buscadas na sua profissão, muito provavelmente ele vai conhecer um conjunto de palavras úteis para utilizar no currículo.

Para pesquisar, porém, ela indica que os candidatos busquem por vagas nos sites especializados em emprego. Assim, diz Fernanda, será possível ver como as empresas têm descrito habilidades, competências e cargos.

“Se a expressão se repete em mais de uma vaga, você já pode anotá-la para utilizar no currículo, desde que você realmente precise dela para descrever algo”, completa Fernanda. 

Uma ideia, na visão da especialista, é utilizar ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT, para pesquisar as palavras-chaves mais utilizadas em cada área e nível hierárquico. 

Depois, Fernanda diz que, ao ter consciência das palavras-chaves a serem utilizadas, é importante que os candidatos saibam como dispor as palavras ao longo do documento do currículo.

“É legal que você insira o as palavras ao longo do currículo, mas é importante concentrar o máximo de palavras-chaves no resumo de qualificações”, explica. “Quando o recrutador vai olhar o currículo, ele fixa naquela parte, que é equivalente ao ‘sobre’ do Linkedin.

Assista à íntegra do papo:

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Planejamento: 7 passos para se organizar e alcançar objetivos 

Homem de costas faz seu planejamento em frente a uma lousa
Foto por Christina Morillo via Pexels

Você já ouviu a frase: “Quem falha em planejar, planeja falhar”? Essa máxima não poderia ser mais verdadeira quando se trata de atingir seus objetivos e alcançar o sucesso. 

Seja qual for o seu sonho, seja ele profissional, pessoal ou acadêmico, o planejamento é uma ferramenta essencial para transformá-lo em realidade. 

Neste artigo, vamos explorar os passos importantes para que você possa se planejar de forma eficaz e alcançar seus objetivos com confiança.

#1. Defina seus objetivos

O primeiro passo para qualquer planejamento eficaz é definir seus objetivos de forma clara e específica. Pergunte a si mesmo o que você deseja alcançar e por que isso é importante para você. Quanto mais específico você for, mais fácil será criar um plano tangível.

Por exemplo, se seu objetivo é melhorar sua forma física, não se limite a dizer “quero ficar mais saudável”. Em vez disso, seja específico: “quero perder 5 quilos nos próximos três meses e melhorar minha resistência física”.

OKR: um sistema simples para definir objetivos alinhados com seu propósito

#2. Quebre seus objetivos em etapas menores

Grandes objetivos podem parecer esmagadores, mas você pode torná-los mais gerenciáveis dividindo-os em etapas menores e alcançáveis. Isso não apenas torna o processo mais acessível, mas também permite que você acompanhe seu progresso de forma mais eficaz.

Utilizando o exemplo anterior, você poderia quebrar o objetivo de perder 5 quilos em etapas semanais ou mensais, definindo metas realistas para cada período.

#3. Crie um planejamento detalhado

Agora que você tem seus objetivos e suas etapas definidas, é hora de criar um plano detalhado para alcançá-los. Isso envolve a identificação de ações específicas que você precisa tomar para avançar em direção aos seus objetivos.

No caso de melhorar a forma física, seu plano poderia incluir a criação de um programa de exercícios, a definição de uma dieta equilibrada e a reserva de tempo regularmente em sua agenda para se exercitar.

#4. Estabeleça prazos

Os prazos são cruciais para manter o foco e o ímpeto. Defina prazos realistas para cada uma das etapas do seu plano. Isso não apenas o manterá responsável, mas também o motivará a progredir.

Planos de carreira a longo prazo valem a pena? Confira argumentos favoráveis e contras

#5. Faça acompanhantos regulares

Uma vez que você tenha seu plano em ação, é fundamental fazer acompanhamentos regulares para avaliar o progresso. Isso permite que você veja o que está funcionando, o que precisa ser ajustado e onde você pode melhorar.

#6. Mantenha a flexibilidade

Embora o planejamento seja essencial, é importante lembrar que a vida é imprevisível. Esteja preparado para ajustar seu plano conforme necessário. Às vezes, os obstáculos surgem, e é importante ser flexível e adaptar-se às circunstâncias.

#7. Mantenha-se Motivado e Persista

O planejamento é uma jornada que requer motivação e persistência. Lembre-se constantemente de seus objetivos e das razões pelas quais você os definiu. Encontre fontes de motivação, busque apoio de amigos e familiares, e celebre suas conquistas ao longo do caminho.

Conclusão

O planejamento é uma ferramenta poderosa que pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos e transformar seus sonhos em realidade.

Defina seus objetivos, quebre-os em etapas menores, crie um plano detalhado, estabeleça prazos, faça acompanhamentos regulares, seja flexível e mantenha-se motivado. Com dedicação e um plano sólido, você estará no caminho para o sucesso e para realizar seus maiores sonhos.

Lembre-se de que o planejamento não é apenas uma tarefa, mas sim um processo contínuo que o ajudará a atingir seus objetivos ao longo do tempo.

Os 4 principais erros de candidatos em processos seletivos, segundo recrutadores

Quando participamos de um processo seletivo, nosso foco sempre é acertar. Pensamos em como falar das nossas experiências, analisamos nossa história pessoal a fundo e treinamos a melhor maneira de descrever nossas habilidades.

Mas, para uma grande parcela das pessoas, o foco nessas horas é outro. Para muita gente, os erros, por mais dolorosos que sejam, é que ficam impregnados nos pensamentos.

E essa possibilidade, presente na vida de muitas pessoas, foi um dos temas da mesa redonda organizada pela Fundação Estudar nesta segunda-feira (18) durante a Semana da Carreira.

Durante o papo, os profissionais de recrutamento e seleção Rafael Simoni, da Natura & Co, Eduardo Moura, da Accenture, e Êvelyn Walter, da Integration, falaram sobre quais são as características do “candidato ideal” em um processo seletivo, e apontaram 4 erros principais que os profissionais cometem.

4 principais erros de candidatos em processos seletivo só 

#1. Só querer falar, e nunca ouvir

Segundo Êvelyn, coordenadora de RH da Integration, um dos principais erros está na preparação dos candidatos. Na visão da especialista, muitas pessoas se concentram em treinar o que vão falar, e acabam criando monólogos durante a entrevista.

“O candidato precisa saber ouvir também, porque em geral ele está preparado apenas para falar”, sinaliza ela. “É importante ter um intervalo para parar, respirar, trocar experiências durante o papo.

Sobre esse ponto, a recrutadora diz que candidatos que só querem falar, e nunca ouvir, acabam demonstrando pontos negativos para seu sucesso no processo seletivo.

“Essa visão traz pistas sobre como esse candidato vai ser no futuro, dentro da organização”, completa ela.

#2. Esquecer pontos-chaves sobre a vaga

Em outro ponto, Eduardo Moura, Accenture, diz que o principal erro dos candidatos que chegam às fases de entrevista é o de esquecer informações-chave sobre a vaga pretendida. Segundo ele, muitos candidatos fazem confusão sobre a descrição da vaga, e acabam seguindo por caminhos errados na hora de “vender seu peixe”.

“Muitas vezes, acontece de a pessoa ter se aplicado a muitas vagas, mas ela acaba esquecendo para qual vaga ela está se candidatando durante a entrevista”, lembra ele.  Já aconteceu, por exemplo, de a pessoa chegar para uma vaga de programação, e achar que é uma vaga para marketing.

Por essa razão, Eduardo indica que as pessoas se preparem de maneira específica para cada entrevista, e que conheçam minimamente a empresa para a qual estão se candidatando. 

#3. Ignorar a importância da conexão com a empresas

Já para Rafael, da Natura & Co, muitos candidatos se esquecem que o candidato ideal para uma vaga é aquele que possui alguma conexão com a vaga e com a organização para a qual se está se candidatando. 

Aqui, eles até entendem a empresa e podem até ter feito o dever de casa ao estudar os pontos-chave da entrevista, mas, no fundo, têm pouca ligação com os valores da 

“Muitas vezes queremos tanto a empresa, que esquecemos qual é a nossa conexão com a empresa e com a oportunidade”, aponta Rafael. “As pessoas não se perguntam sobre seus motivos para entrar na vaga. E quase tão essencial quanto mostrar pontos fortes, é encontrar seu ponto de conexão com a organização.”

Por conta disso, ele orienta que as pessoas foquem com mais qualidade em processos seletivos para os quais suas chances de “match” sejam maiores, de acordo com um conjunto de fatores que envolve: trajetória, valores, experiências de vida e sonhos.

#3. Deixar de ser autêntico

A falta de autenticidade, ainda, também foi apontada por Êvelyn como um erro comum entre os candidatos que chegam em uma entrevista de emprego. 

“É prejudicial você não conseguir ser você mesmo durante a entrevista, e às vezes até maquiar algumas respostas que não estão de fato alinhadas com sua trajetória profissional”, aponta a recrutadora.

Para melhorar nesse ponto, a especialista sugere que os candidatos não tenham receio de falar sempre a verdade, porque, muitas vezes, essa postura pode ser o “fiel da balança” para que eles avancem nos processos seletivos. “A transparência com certeza é um diferencial no momento da seleção de um candidato”, afirma ela.

Assista à integra do primeiro dia de evento:

Semana da Carreira continua hoje

Após a mesa redonda sobre “O candidato ideal”, a Semana da Carreira continua nesta terça-feira (19), às 19h30, com um bate-papo sobre como montar um bom currículo.

Para participar da conversa, é preciso se inscrever através do link:

Inscreva-se na Semana da Carreira!

Conheça 5 possibilidades de trabalho voluntário e encontre o que mais combina com você

trabalho voluntário: no centro da imagem, uma jovem auxilia crianças mais jovens em uma atividade lúdica

O trabalho voluntário pode ser uma maneira muito enriquecedora de conseguir uma primeira oportunidade de emprego, mesmo sem experiência prévia. Dados de uma pesquisa da Charity Aid Foundation, por exemplo, mostram que 1 a cada 5 pessoas faziam parte de algum voluntariado no fim da última década.

Sem tempo para ler? Clique no play abaixo para ouvir esse conteúdo.

No Brasil, no entanto, a prática ainda caminha a passos curtos. Isso porque, no mesmo levantamento, ocupamos apenas a posição 74 dentre um total de 124 países analisados. Ficamos logo atrás de países como Senegal, México e Peru.

Para ajudar a explorar melhor as possibilidades desse setor, o Na Prática separou uma lista com os 5 diferentes tipos de trabalho voluntário. Confira.

Faça a diferença capilarizando o impacto da Fundação Estudar pelo Brasil afora com o programa voluntário Multiplicadores!

Os 3 tipos de trabalho voluntário mais comuns

#1. Animais e Meio Ambiente

Um dos trabalhos voluntários mais comuns está associado ao cuidado com a natureza – que engloba iniciativas ligadas aos animais e ao meio ambiente.

Por meio de projetos em instituições dentro e fora do Brasil, é possível emprestar um tempo de nossas vidas para ajudar a preservar florestas, evitar o desaparecimento de espécies ameaçadas ou quem sabe até reabilitar bichinhos maltratados e abandonados.

#2. Cultura e Educação

Se você gosta de ensinar pessoas ou apoiar projetos educativos e culturais, também há projetos e Organizações Não Governamentais (ONGs) que propiciam experiências de voluntariado.

Ajudar em projetos de ensino de línguas, pintura, dança e outros tende a auxiliar na formação das outras pessoas e ainda pode dar um norte a respeito da sua própria carreira.

Tem alguma habilidade ou interesse que pode ajudar as pessoas? Procure por um voluntariado que atue nessas áreas.

Acesse também: Educação em tempos de pandemia: quais são os desafios de alunos e professores?

#3. Esportes

Em muitas cidades, projetos esportivos que ajudam jovens em diversas dimensões da vida precisam de braços para ensinar, planejar, administrar e cuidar. Muitas vezes, são voluntários nessa área que permitem a inserção de crianças, adolescentes e adultos à vida em sociedade.

Além de ajudar a melhorar a saúde das pessoas, projetos esportivos também ensinam valores humanos e sociais que são levados para toda a vida. Pode ser importante para pessoas em busca de autoconhecimento.

2 modalidades de trabalho voluntário para explorar

#1. Turismo Social

Se você tem o interesse de ligar o trabalho voluntário à experiência de conhecer uma nova cultura e novos costumes, o turismo social pode ser a sua chance. No Brasil, existem projetos que selecionam, auxiliam e levam pessoas para outras partes do mundo em posições de grande impacto na vida das pessoas.

Aqui, as possibilidades são imensas e você pode ajudar em projetos dos mais variados, como os citados neste artigo, porém em outros lugares do mundo.

#2. Trabalho voluntário à distância

Apesar de a pandemia de Covid-19 ter impossibilitado o vaivém das pessoas, as necessidades do mundo ainda persistem. Em toda parte, no Brasil e fora, é possível ajudar quem precisa estando em casa, em segurança, e respeitando os protocolos contra o novo Coronavírus.

É claro que, nesta categoria, os trabalhos não são “mão na massa” como no modo presencial e nem é possível ter o mesmo nível de contato com as pessoas, mas o aprendizado pode servir para que jovens profissionais tenham acesso ao modo que as organizações têm atuado nesses tempos. Nesse sentido, pode ser enriquecedor trabalhar à distância.

Se você se interessou por essa modalidade, precisa conhecer o programa Multiplicadores da Fundação Estudar, um voluntariado que desenvolve e inspira milhares de jovens pelo Brasil através de experiências de autoliderança, trabalho em equipe e muita execução!

Serão selecionados jovens de todo o Brasil para participar do programa e esses receberão treinamentos em soft skills, vendas e gestão de eventos e além de uma intensa imersão na Cultura e Valores da Fundação Estudar. Tudo isso através de uma experiência de, em média, 2 meses, nos quais você potencializa o seu crescimento profissional e se conecta às nossas oportunidades e rede de Gente Boa, levando o impacto da Fundação Estudar para todos os cantos do Brasil. Inscreva-se aqui.

Leia ainda: Trabalho voluntário: saiba como a experiência pode impactar sua carreira

Os 6 passos indispensáveis para ser promovido no trabalho

chefe parabenizando profissional por ter sido promovido no trabalho

Ainda que muito de como pode acontecer uma promoção tenha a ver com o funcionamento da organização em que se está, existem algumas medidas que o profissional pode tomar para conseguir ser promovido.

Compilamos os principais passos necessários para subir na carreira. Com base nas nossas dicas, crie um plano de ação personalizado. Ou seja: inclua eles na sua rotina da forma que achar melhor, priorizando de acordo com o grau de importância que as práticas podem ter no contexto em que está inserido atualmente.

 

6 passos indispensáveis para ser promovido no trabalho

1º Entenda o que é valorizado na cultura da organização

Você sabe o que é cultura organizacional? Basicamente, é o conjunto de valores da organização, que se traduzem, no dia a dia, em comportamentos e práticas.

Se a empresa valoriza autonomia, por exemplo, pode ser importante que os funcionários tenham independência e segurança.

Às vezes, muito imerso na sua rotina e função, o profissional deixa de lado – ou, desde o início, nem sabe – o que são esses fatores. Para conhece-los, vale a pena conversar com alguém do rh ou pesquisar na internet sobre a companhia.

2º Entenda as expectativas que existem sobre seu trabalho

Às vezes, estar cumprindo suas funções não é o bastante, visto que o gestor pode esperar também outro tipo de entrega. Por isso, vale a pena ter uma conversa que esclareça as expectativas atuais sobre seu trabalho – inclusive em relação a resultados. A partir disso, você pode entender onde deve excedê-las – ou onde agregará mais valor para a organização.

Só a conversa em si provavelmente já demonstrará proatividade para seu líder e os insights podem te ajudar a se guiar para crescer.

Leia também: O que são soft skills e como desenvolvê-las para crescer na carreira

3º Entenda o que é preciso para subir na companhia

O terceiro passo é entender especificamente que outros fatores contam para subir de cargo na empresa em que está. Para isso, a melhor forma é conversar com alguém que foi promovido uma ou mais vezes. Marque um café, almoço, e tenha algumas perguntas na cabeça. Exemplos do que você pode questionar para quem já conseguiu ser promovido no trabalho:

  • a que fatores de comportamento você atribui seu crescimento aqui na companhia?
  • que entregas foram cruciais para conseguir a promoção?
  • que dicas você me daria?

4º Entenda o que você precisa desenvolver

Até aqui, você já entendeu as características que sua empresa valoriza, as expectativas que existem sobre você como profissional e o caminho para uma promoção na organização.

Com essas informações, faça uma lista do que você deve fazer (ações) e pontos que precisa desenvolver. Por exemplo, se a companhia valoriza habilidades de liderança e seu colega contou que cresceu exatamente por isso, esse deve ser um aspecto interessante para focar a atenção.

Depois de ir atrás de todos esses pontos, você terá um panorama sobre o que você precisa começar a fazer, habilidades que deve ter.

5º Crie e siga um plano de desenvolvimento

Para entender a fundo como criar um plano de autodesenvolvimento, confira esta matéria do Na Prática. Os passos básicos são:

  • definir os pontos a desenvolver
  • quebra-los em três, quatro atividades que vão te ajudar a evoluir em tal ponto
  • colocar datas em cada ação e quebrar em ações menores na sua agenda diária, se necessário
  • definir metas relacionadas a cada ponto a desenvolver: onde você planeja chegar?

É muito importante ter prazos e se organizar para ir cumprindo pedacinho por pedacinho. Não perca a meta final de vista mas divida bem as tarefas para dar conta delas na rotina.

Não basta só fazer: dar visibilidade sobre seu crescimento como profissional – e seus resultados – também deve ser parte do processo. Por isso, a próxima dica é exatamente:

6º Mostrar seu desenvolvimento

Seguindo todos esses passos, vale puxar uma conversa com seu gestor para pegar entender o que mais anda bloqueando o processo. Daí, talvez saia mais um plano de ação, talvez você apenas deva continuar se desenvolvendo no caminho que estava e esperar um pouco.

Se tudo parece encaminhado, ainda há a opção de pedir uma promoção, mas ela é complexa e merece uma matéria inteira dedicada ao tema. Em suma, você precisa estar munido de provas concretas – resultados claros – para construir seu caso e defende-lo frente ao ou aos líderes.

 

 

Desvendando o papel de CEO dentro das empresas de sucesso

placa de mesa com a palavra CEO escrita

A frente das grandes companhias de sucesso, sempre tem uma pessoa que carrega consigo o nome e o espírito da empresa: o CEO. A sigla se refere ao termo em inglês Chief Executive Officer, que pode ser traduzido como Diretor(a) Executivo(a). Na cultura brasileira, o cargo seria o equivalente ao de presidente, ou seja, a posição mais alta dentro da organização. 

O que faz um CEO

Como principal responsável pelas decisões estratégicas, o Chief Executive Officer define qual será o posicionamento e direção que a empresa deve seguir. Além disso, o profissional deve promover uma boa gestão do negócio, implementar planos de ação e pensar no futuro da organização. Tudo isso considerando todos os envolvidos no negócio, desde colaboradores, investidores até clientes e fornecedores. 

De forma geral, fica a cargo desse profissional as principais decisões de negócios de uma empresa. Contudo, ele costuma responder a um conselho que avalia sua performance. Não necessariamente o CEO é o dono ou fundador da companhia, apesar de comumente essa posição ser ocupada por quem criou a organização. De acordo com uma publicação realizada por pesquisadores no Harvard Business Review, quem desempenha essa função deve possuir um perfil específico. 

“Os tipos de habilidades cada vez mais favoráveis ​​são forte comunicação, empatia, colaboração e construção de confiança. Uma habilidade que será de maior importância será a capacidade de obter confiança pública como a face da empresa. Isso incluirá facilidade e credibilidade em relação à iniciativas socialmente responsáveis”, aponta a publicação. 

Além disso, fortes habilidades de liderança são essenciais uma vez que o profissional deve comandar um time inteiro e trabalhar em equipe. É importante ressaltar que o CEO é parte de uma equipe executiva que costuma incluir diretores de operações, finanças, tecnologia, marketing e outros, também conhecidos como cargos C-Level

Ainda segundo a HBR, a maioria dos Chief Executive Officer considerados como os melhores de 2019 (quando foi realizado o último levantamento) assumiram seus cargos, em média, aos 45 anos e trabalhavam na empresa há pelo menos quinze anos. Outro ponto interessante é que cerca de 60% deles não possuem MBA e a maioria conquistou o cargo após uma seleção interna da companhia.

Um caminho para o sucesso

Para ser considerado um bom CEO, o profissional precisa ser capaz de melhorar o rendimento financeiro da empresa ao mesmo tempo que promover boas condições de vida e trabalho para os colaboradores. Contudo, para o mercado, o posicionamento de marca e crescimento do faturamento costumam ser indicativos de uma boa gestão. 

Nomes como Steve Jobs e Jeff Bezzos são considerados como bons Chief Executive Officer pela inovação e crescimento que trouxeram às suas empresas, além da história de superação pessoal. Mas, de outro lado, muito se reclama sobre os métodos utilizados para alcançar esses resultados, que incluem exploração de mão-de-obra e abuso moral. 

De acordo com o Brand Guardianship Index 2022, da consultoria de avaliação de marcas Brand Finance, os CEOs da atualidade precisam fazer mais do que simplesmente ajudar um negócio a crescer e ganhar dinheiro para investidores. Em um mundo que valoriza cada vez mais as relações interpessoais, os bons líderes são aqueles capazes de construir boas relações com os stakeholders e melhorar a reputação da marca. 

Além disso, mais do que nunca, o mercado cobra que as empresas trabalhem com responsabilidade social e ESG, movimento que deve ser incentivado pelo Chief Executive Officer nas tomadas de decisões e estratégias adotadas. 

Os melhores no cargo

O índice da Brand Finance também avalia quem são os 250 principais CEOs do mundo, com base nas habilidades de construção de marca e geração de valor de forma sustentável. Na edição de 2022, Satya Nadella da Microsoft foi considerado o melhor do ano pelos esforços em transformar a cultura da empresa incentivando trabalho em equipe, inovação, inclusão e uma mentalidade de crescimento em todo o negócio. 

Os dez primeiros colocados são majoritariamente nomes à frente de empresas de tecnologia e mídia, dos Estados Unidos e China, sinalizando o importante papel que as organizações tiveram no cenário empresarial durante a pandemia. Representando o Brasil, Milton Maluhy Filho do Itaú aparece na 231º posição. Confira o top 10: 

1º – Satya Nadella da Microsoft

2º – Tim Cook da Apple

3º – Jianjun Wei da Great Wall 

4º – Huateng Ma da Tencent 

5º – Sundar Pichai da Google

6º – Shantanu Narayen da Adobe

7º – Reed Hastings da Netflix 

8º – Jensen Huang da Nvidia

9º – Marc Benioff da Salesforce

10º – Lisa Su da AM

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CTO: o que é e qual sua importância nas empresas

CTO fala ao telefone
Foto por Anna Shvets via Pexels

Para se manterem competitivas e inovadoras, muitas organizações estão recorrendo ao papel crucial de um CTO (Chief Technology Officer).

Sabe o que essa pessoa faz? Entende sua importância? Neste artigo, vamos explorar o que exatamente é um CTO, quais são suas funções dentro de uma empresa e qual é a sua importância para impulsionar o sucesso organizacional.

Além disso, discutiremos as formações necessárias para trilhar o caminho de um CTO. Confira a seguir.

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O que é um CTO?

CTO é a sigla para Chief Technology Officer, que em português pode ser traduzido como Diretor ou Diretora de Tecnologia.

O CTO é um executivo de alto nível responsável por liderar as estratégias tecnológicas de uma empresa. Assim, ele desempenha um papel fundamental na implementação e no desenvolvimento de soluções tecnológicas, alinhando-as com os objetivos organizacionais e impulsionando a inovação.

Leia mais: Desvendando o C-Level: CEO e os outros cargos do alto escalão executivo

Funções de um CTO

Estratégia Tecnológica

O CTO é responsável por definir a estratégia tecnológica da empresa, identificando como as soluções tecnológicas podem impulsionar o crescimento, melhorar a eficiência e otimizar os processos internos.

Inovação e Pesquisa

O CTO deve acompanhar as últimas tendências tecnológicas, avaliar sua relevância para o negócio e promover a inovação dentro da empresa. Ele deve estar constantemente buscando por novas tecnologias e soluções que possam manter a organização à frente da concorrência.

Gestão de Equipe

O CTO lidera a equipe de tecnologia, coordenando as atividades, definindo metas e garantindo que os projetos sejam entregues dentro do prazo e dentro do orçamento.

Segurança da Informação

A segurança dos dados é uma preocupação essencial para empresas atualmente. O CTO desempenha um papel crucial na definição de políticas e procedimentos de segurança, garantindo que a infraestrutura tecnológica seja robusta e protegida contra ameaças.

Parcerias e Integrações

O CTO colabora com outros departamentos e identifica oportunidades de parcerias estratégicas com fornecedores e empresas do setor. Ele também é responsável por garantir a integração adequada de sistemas e aplicativos em toda a organização.

Para se aprofundar, leia: “Para ter o cliente no centro, precisamos estar ao lado dele”, diz nova CTO da Qualicorp

Importância do CTO para as empresas

Em linhas gerais, O CTO tem a visão necessária para identificar as tecnologias emergentes que podem impulsionar a inovação dentro da empresa. Ao adotar e implementar essas tecnologias, ele permite que a organização se mantenha relevante e competitiva em um mercado em constante evolução.

Com sua expertise tecnológica, o CTO pode identificar e implementar soluções que otimizam os processos internos da empresa, aumentando a eficiência operacional e reduzindo custos.

Em uma era em que a segurança de dados é fundamental, o CTO desempenha um papel crucial na proteção das informações sensíveis da empresa, implementando medidas de segurança adequadas e garantindo a conformidade com regulamentações relevantes.

A transformação digital é essencial para a sobrevivência de muitas empresas hoje em dia. O diretor de tecnologia ou a diretora de tecnologia lidera essa transformação, alinhando as iniciativas tecnológicas com a visão estratégica da organização e capacitando-a a enfrentar os desafios digitais.

Com uma estratégia tecnológica bem planejada e implementada, o CTO ajuda a empresa a se destacar da concorrência, fornecendo uma vantagem competitiva por meio do uso eficaz da tecnologia.

Formações necessárias para se tornar um CTO

As formações que podem trilhar o caminho de um CTO podem variar dependendo da empresa e do setor. No entanto, geralmente são necessárias habilidades técnicas sólidas e uma compreensão profunda de estratégias de negócios. Algumas formações comuns incluem:

#1. Graduação em Ciência da Computação, Engenharia de Software ou áreas afins

Uma formação técnica sólida é essencial para quem quer ser diretora ou diretora de tecnologia. Esses cursos fornecem conhecimento em programação, arquitetura de sistemas, banco de dados e outras disciplinas fundamentais.

#2. Experiência Prática

Além da formação acadêmica, é crucial ter experiência prática no campo da tecnologia. Isso pode incluir trabalhar em projetos desafiadores, liderar equipes de desenvolvimento de software ou gerenciar implementações tecnológicas.

#3. MBA ou Pós-graduação em Administração

Obter um MBA ou uma pós-graduação em administração pode ser benéfico para desenvolver habilidades de liderança, estratégia e gestão de negócios.

#4. Especializações em áreas relevantes

Dependendo do setor ou das necessidades da empresa, especializações adicionais podem ser vantajosas. Isso pode incluir certificações em segurança da informação, gerenciamento de projetos ou áreas específicas de tecnologia, como inteligência artificial, análise de dados ou computação em nuvem.

Conclusão sobre CTO

O CTO desempenha um papel fundamental na implementação de estratégias tecnológicas que impulsionam o sucesso das empresas. Sua expertise técnica, combinada com uma visão estratégica de negócios, permite que as organizações inovem, otimizem processos, garantam segurança e se destaquem em um mercado competitivo. Se você está interessado em trilhar esse caminho, é essencial obter uma formação sólida em tecnologia, adquirir experiência prática e desenvolver habilidades de liderança e gestão de negócios. Com o CTO no comando, as empresas têm a oportunidade de explorar todo o potencial da tecnologia e impulsionar seu crescimento de forma significativa.

Biologia: a carreira que explora os mistérios da vida

Em laboratóio de Biologia, uma pessoa manuseia ferramentas científicas
Foto por Chokniti Khongchum via Pexels

A Biologia é uma ciência apaixonante que nos permite compreender os segredos da vida, desde a menor célula até os ecossistemas complexos que abrigam uma variedade surpreendente de organismos.

Se você é apaixonado por explorar a natureza, fazer descobertas científicas e contribuir para a compreensão da vida na Terra, uma carreira em biologia pode ser a escolha certa para você.

Neste artigo, vamos explorar os diversos caminhos e oportunidades que a carreira em biologia oferece.

O que é Biologia?

A Biologia é a ciência que estuda a vida e os organismos vivos. Isso inclui a investigação de sua estrutura, função, crescimento, evolução, distribuição e classificação. Os biólogos estudam uma ampla variedade de tópicos, desde a genética e microbiologia até a ecologia e a conservação da biodiversidade.

Formação em Biologia

Para seguir uma carreira em biologia, você precisará de educação e treinamento adequados. Aqui estão os passos típicos para se tornar um biólogo:

1. Graduação em Biologia:

A primeira etapa é obter um diploma de graduação ou em uma disciplina relacionada, como biologia marinha, botânica ou zoologia. Durante a graduação, você estudará uma ampla gama de tópicos biológicos e adquirirá habilidades de laboratório e pesquisa.

2. Pós-Graduação (Opcional):

Embora uma graduação possa abrir muitas portas, alguns campos podem exigir um grau avançado, como um mestrado ou doutorado, especialmente se você planeja se tornar um pesquisador acadêmico ou trabalhar em cargos de alta especialização.

3. Especialização:

Escolha uma área de especialização que corresponda aos seus interesses e metas de carreira. Alguns exemplos incluem biologia molecular, ecologia, biotecnologia, genética, conservação da natureza e microbiologia.

4. Experiência Prática:

Ganhar experiência prática é fundamental. Isso pode incluir estágios, trabalhos de campo, pesquisa de laboratório e participação em projetos científicos. Quanto mais experiência você acumular, mais competitivo será no mercado de trabalho.

Caminhos Profissionais em Biologia

Uma das coisas emocionantes sobre a biologia é a variedade de caminhos profissionais que ela oferece. Aqui estão algumas carreiras comuns em biologia:

1. Pesquisador Acadêmico:

Os pesquisadores acadêmicos trabalham em universidades e instituições de pesquisa, conduzindo estudos originais e contribuindo para o avanço do conhecimento científico.

2. Biólogo de Conservação:

Os biólogos de conservação se dedicam a proteger a biodiversidade e os ecossistemas naturais, muitas vezes trabalhando em parques nacionais, organizações sem fins lucrativos ou agências governamentais.

3. Biólogo de Campo:

Biólogos de campo realizam pesquisas em ambientes naturais, coletam dados e fazem observações para entender a ecologia e o comportamento de organismos em seus habitats naturais.

4. Biólogo Molecular:

Os biólogos moleculares estudam processos biológicos em nível molecular, incluindo DNA, genes e proteínas. Eles desempenham um papel fundamental na pesquisa biomédica e biotecnologia.

5. Professor de Biologia:

Se você tem paixão por compartilhar conhecimento, pode se tornar um professor de biologia em escolas secundárias ou em instituições de ensino superior.

6. Biotecnólogo:

Os biotecnólogos aplicam princípios da biologia para desenvolver produtos e tecnologias inovadoras, como medicamentos, alimentos geneticamente modificados e bioplásticos.

Dicas para uma Carreira de Sucesso em Biologia

Mantenha-se Curioso: A biologia é uma ciência em constante evolução. Mantenha-se curioso e aberto a novas descobertas e tecnologias.

Rede de Contatos: Construa uma rede profissional sólida. Isso pode ajudá-lo a encontrar oportunidades de emprego, colaborações e orientação de colegas e mentores.

Aprenda a fazer networking com este artigo!

Desenvolva Habilidades de Comunicação: A capacidade de comunicar suas descobertas e ideias de forma clara é essencial. Aprimore suas habilidades de escrita e apresentação.

Aprimore suas Habilidades de Laboratório: Se você trabalha em um ambiente de laboratório, aprimore suas técnicas de laboratório e práticas de segurança.

Aprenda Sobre Ética em Pesquisa: A ética é fundamental em pesquisa científica. Entenda os princípios éticos que regem a pesquisa biológica.

Seja Persistente: A carreira nessa área pode ser desafiadora, com concorrência acirrada por financiamento e oportunidades. A perseverança é fundamental para o sucesso.

Conclusão

Em resumo, uma carreira em biologia oferece a oportunidade de explorar a diversidade da vida na Terra, contribuir para descobertas científicas significativas e fazer a diferença no mundo natural.

Se você é apaixonado pela natureza e pela ciência, essa pode ser a escolha perfeita para você. Com a educação certa, experiência prática e dedicação, você pode seguir uma carreira gratificante e emocionante.

O que é um CMO? Funções e Importância para Empresas

CMO
Foto por Pexels

No mundo empresarial, a figura do CMO (Chief Marketing Officer) desempenha um papel de extrema importância.

Neste artigo, exploraremos o que é um CMO, suas funções e a relevância desse cargo para as empresas. Além disso, abordaremos as formações e habilidades necessárias para trilhar o caminho de um CMO. Acompanhe!

Quer se aprofundar? Inscreva-se no curso gratuito Conselho de CEO e aprenda sobr a carreira em gestão empresarial com grandes nomes do mercado

O que é um CMO?

O CMO, ou Chief Marketing Officer, é um cargo executivo que lidera a equipe de marketing de uma empresa. Em língua portuguesa, é possível encontrar este cargo na figura de uma diretora ou um diretor de marketing.

Esse profissional, em linhas gerais, é responsável por:

  • Desenvolver e implementar estratégias de marketing para promover o crescimento do negócio
  • Garantir uma conexão efetiva entre a empresa e seu público-alvo.

Funções de um CMO

#1. Desenvolvimento e implementação de estratégias de marketing

O Diretor de Marketing é responsável por criar planos de marketing eficazes que estejam alinhados aos objetivos e metas da empresa. Isso inclui:

  • Identificação de públicos-alvo
  • Pesquisa de mercado
  • Análise de concorrência e definição de estratégias para promover a marca e seus produtos ou serviços.

#2. Gerenciamento da equipe de marketing

O CMO lidera e gerencia a equipe de marketing, coordenando as atividades, definindo metas, acompanhando o desempenho e garantindo a execução eficiente das estratégias estabelecidas.

Assim, é fundamental para o CMO inspirar e motivar a equipe, promovendo um ambiente colaborativo e estimulante.

#3. Análise de dados e métricas

O CMO deve utilizar ferramentas de análise de dados para acompanhar o desempenho das campanhas de marketing, medir o retorno sobre o investimento (ROI) e identificar oportunidades de melhoria. A análise de métricas é essencial para tomar decisões embasadas e otimizar as estratégias de marketing.

#4. Gestão da marca e imagem corporativa

O CMO é responsável por gerenciar a imagem e reputação da marca no mercado. Isso envolve o desenvolvimento de uma identidade visual consistente, a criação de mensagens de marketing coerentes e a garantia de uma comunicação clara e efetiva com o público-alvo.

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A importância do CMO para empresas

Orientação estratégica: O CMO desempenha um papel fundamental na definição das diretrizes estratégicas da empresa. Por meio de suas estratégias de marketing, ele impulsiona o crescimento do negócio, aumenta a visibilidade da marca e conquista novos clientes, direcionando a empresa para o sucesso a longo prazo.

Conhecimento do mercado: O CMO é responsável por acompanhar de perto as tendências de mercado, identificar mudanças nas preferências dos consumidores e antecipar demandas futuras. Essas informações são essenciais para manter aempresa atualizada e competitiva, permitindo que ela se adapte rapidamente às necessidades do mercado.

Alinhamento entre marketing e vendas: O CMO desempenha um papel fundamental na integração entre as equipes de marketing e vendas. Ao garantir uma comunicação eficiente entre esses departamentos, o CMO facilita a geração de leads qualificados, a conversão de vendas e o aumento da receita.

Construção de relacionamento com o público: O CMO é responsável por criar uma conexão sólida entre a empresa e seu público-alvo. Através de estratégias de marketing eficazes, ele promove a fidelização dos clientes existentes e a aquisição de novos, construindo relacionamentos duradouros e gerando vantagem competitiva.

CTO: o que é e qual sua importância nas empresas

Formações para trilhar o caminho de um CMO

O caminho para se tornar um CMO envolve uma combinação de educação formal, experiência prática e habilidades específicas. Embora não exista uma formação única e específica para esse cargo, existem algumas áreas de estudo que podem ser vantajosas:

Marketing e Comunicação

Uma graduação em Marketing, Comunicação ou áreas relacionadas fornece uma base sólida de conhecimentos em estratégias de marketing, análise de mercado, branding e comunicação.

Administração de Empresas

Um diploma em Administração de Empresas oferece uma compreensão abrangente dos aspectos de gestão e liderança, que são essenciais para um CMO.

Análise de Dados

A habilidade de analisar dados e extrair insights valiosos é cada vez mais importante para os profissionais de marketing. Conhecimentos em análise de dados, estatística e ferramentas de análise são altamente valorizados.

Experiência Prática

Além da formação acadêmica, a experiência prática é crucial para se destacar como CMO. Trabalhar em diferentes funções de marketing, adquirir experiência em diferentes setores e demonstrar resultados tangíveis são aspectos valorizados pelos empregadores.

Conclusão

O CMO desempenha um papel estratégico e crucial dentro das empresas, liderando equipes de marketing e desenvolvendo estratégias que impulsionam o crescimento e o sucesso do negócio. Com uma combinação de conhecimentos, habilidades e experiência prática, é possível trilhar o caminho para se tornar um CMO. Investir em formação acadêmica, aprimorar habilidades analíticas e desenvolver uma visão estratégica são passos importantes para alcançar esse objetivo.

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