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Palavra-chave no currículo: como utilizar da maneira correta para encontrar a vaga perfeita

Foto por Andrea Piacquadio via Pexels

Com o avanço das tecnologias, o modo como as pessoas fazem um processo seletivo mudou completamente. Desde a seleção ao modo como as pessoas fazem uma entrevista, todas essas fases, agora são feitas com base em ferramentas tecnológicas.

Até a confecção de um currículo, por exemplo, que antes era feito em uma folha de papel, hoje é conduzida por ferramentas e aplicativos que produzem todo o resumo profissional de uma pessoa.

Nesse novo universo, o uso da técnica de posicionamento de palavras-chaves tem ficado cada vez mais popular pelos candidatos que querem impressionar recrutadores e robôs de seleção. 

Sim, isso mesmo. A escolha das palavras que usamos no currículo influencia diretamente nas  chances de sermos escolhidos ou não para a entrevista.

Para ajudar a entender melhor essa ferramenta, o Na Prática promoveu nesta semana uma roda de conversa com a HRBP Sênior (Human Resources Business Partner) do iFood, Fernanda Ferreira, que deu dicas para usar boas palavras-chaves no currículo. Confira.

Como usar as palavras-chaves certas no currículo?

Segundo Fernanda, as palavras-chaves nos currículos costumam ser relacionadas ao contexto profissional de cada pessoa. Ou seja, são expressões e jargões comuns no setor do candidato.

“Se você é uma pessoa que estuda, lê, e fica sabendo das novidades da sua área, é possível que você já conheça algumas das palavras-chaves importantes”, explica Fernanda.

Dessa forma, se o candidato sabe as habilidades e competências buscadas na sua profissão, muito provavelmente ele vai conhecer um conjunto de palavras úteis para utilizar no currículo.

Para pesquisar, porém, ela indica que os candidatos busquem por vagas nos sites especializados em emprego. Assim, diz Fernanda, será possível ver como as empresas têm descrito habilidades, competências e cargos.

“Se a expressão se repete em mais de uma vaga, você já pode anotá-la para utilizar no currículo, desde que você realmente precise dela para descrever algo”, completa Fernanda. 

Uma ideia, na visão da especialista, é utilizar ferramentas de inteligência artificial, como o ChatGPT, para pesquisar as palavras-chaves mais utilizadas em cada área e nível hierárquico. 

Depois, Fernanda diz que, ao ter consciência das palavras-chaves a serem utilizadas, é importante que os candidatos saibam como dispor as palavras ao longo do documento do currículo.

“É legal que você insira o as palavras ao longo do currículo, mas é importante concentrar o máximo de palavras-chaves no resumo de qualificações”, explica. “Quando o recrutador vai olhar o currículo, ele fixa naquela parte, que é equivalente ao ‘sobre’ do Linkedin.

Assista à íntegra do papo:

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Planejamento: 7 passos para se organizar e alcançar objetivos 

Homem de costas faz seu planejamento em frente a uma lousa
Foto por Christina Morillo via Pexels

Você já ouviu a frase: “Quem falha em planejar, planeja falhar”? Essa máxima não poderia ser mais verdadeira quando se trata de atingir seus objetivos e alcançar o sucesso. 

Seja qual for o seu sonho, seja ele profissional, pessoal ou acadêmico, o planejamento é uma ferramenta essencial para transformá-lo em realidade. 

Neste artigo, vamos explorar os passos importantes para que você possa se planejar de forma eficaz e alcançar seus objetivos com confiança.

#1. Defina seus objetivos

O primeiro passo para qualquer planejamento eficaz é definir seus objetivos de forma clara e específica. Pergunte a si mesmo o que você deseja alcançar e por que isso é importante para você. Quanto mais específico você for, mais fácil será criar um plano tangível.

Por exemplo, se seu objetivo é melhorar sua forma física, não se limite a dizer “quero ficar mais saudável”. Em vez disso, seja específico: “quero perder 5 quilos nos próximos três meses e melhorar minha resistência física”.

OKR: um sistema simples para definir objetivos alinhados com seu propósito

#2. Quebre seus objetivos em etapas menores

Grandes objetivos podem parecer esmagadores, mas você pode torná-los mais gerenciáveis dividindo-os em etapas menores e alcançáveis. Isso não apenas torna o processo mais acessível, mas também permite que você acompanhe seu progresso de forma mais eficaz.

Utilizando o exemplo anterior, você poderia quebrar o objetivo de perder 5 quilos em etapas semanais ou mensais, definindo metas realistas para cada período.

#3. Crie um planejamento detalhado

Agora que você tem seus objetivos e suas etapas definidas, é hora de criar um plano detalhado para alcançá-los. Isso envolve a identificação de ações específicas que você precisa tomar para avançar em direção aos seus objetivos.

No caso de melhorar a forma física, seu plano poderia incluir a criação de um programa de exercícios, a definição de uma dieta equilibrada e a reserva de tempo regularmente em sua agenda para se exercitar.

#4. Estabeleça prazos

Os prazos são cruciais para manter o foco e o ímpeto. Defina prazos realistas para cada uma das etapas do seu plano. Isso não apenas o manterá responsável, mas também o motivará a progredir.

Planos de carreira a longo prazo valem a pena? Confira argumentos favoráveis e contras

#5. Faça acompanhantos regulares

Uma vez que você tenha seu plano em ação, é fundamental fazer acompanhamentos regulares para avaliar o progresso. Isso permite que você veja o que está funcionando, o que precisa ser ajustado e onde você pode melhorar.

#6. Mantenha a flexibilidade

Embora o planejamento seja essencial, é importante lembrar que a vida é imprevisível. Esteja preparado para ajustar seu plano conforme necessário. Às vezes, os obstáculos surgem, e é importante ser flexível e adaptar-se às circunstâncias.

#7. Mantenha-se Motivado e Persista

O planejamento é uma jornada que requer motivação e persistência. Lembre-se constantemente de seus objetivos e das razões pelas quais você os definiu. Encontre fontes de motivação, busque apoio de amigos e familiares, e celebre suas conquistas ao longo do caminho.

Conclusão

O planejamento é uma ferramenta poderosa que pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos e transformar seus sonhos em realidade.

Defina seus objetivos, quebre-os em etapas menores, crie um plano detalhado, estabeleça prazos, faça acompanhamentos regulares, seja flexível e mantenha-se motivado. Com dedicação e um plano sólido, você estará no caminho para o sucesso e para realizar seus maiores sonhos.

Lembre-se de que o planejamento não é apenas uma tarefa, mas sim um processo contínuo que o ajudará a atingir seus objetivos ao longo do tempo.

Os 4 principais erros de candidatos em processos seletivos, segundo recrutadores

Quando participamos de um processo seletivo, nosso foco sempre é acertar. Pensamos em como falar das nossas experiências, analisamos nossa história pessoal a fundo e treinamos a melhor maneira de descrever nossas habilidades.

Mas, para uma grande parcela das pessoas, o foco nessas horas é outro. Para muita gente, os erros, por mais dolorosos que sejam, é que ficam impregnados nos pensamentos.

E essa possibilidade, presente na vida de muitas pessoas, foi um dos temas da mesa redonda organizada pela Fundação Estudar nesta segunda-feira (18) durante a Semana da Carreira.

Durante o papo, os profissionais de recrutamento e seleção Rafael Simoni, da Natura & Co, Eduardo Moura, da Accenture, e Êvelyn Walter, da Integration, falaram sobre quais são as características do “candidato ideal” em um processo seletivo, e apontaram 4 erros principais que os profissionais cometem.

4 principais erros de candidatos em processos seletivo só 

#1. Só querer falar, e nunca ouvir

Segundo Êvelyn, coordenadora de RH da Integration, um dos principais erros está na preparação dos candidatos. Na visão da especialista, muitas pessoas se concentram em treinar o que vão falar, e acabam criando monólogos durante a entrevista.

“O candidato precisa saber ouvir também, porque em geral ele está preparado apenas para falar”, sinaliza ela. “É importante ter um intervalo para parar, respirar, trocar experiências durante o papo.

Sobre esse ponto, a recrutadora diz que candidatos que só querem falar, e nunca ouvir, acabam demonstrando pontos negativos para seu sucesso no processo seletivo.

“Essa visão traz pistas sobre como esse candidato vai ser no futuro, dentro da organização”, completa ela.

#2. Esquecer pontos-chaves sobre a vaga

Em outro ponto, Eduardo Moura, Accenture, diz que o principal erro dos candidatos que chegam às fases de entrevista é o de esquecer informações-chave sobre a vaga pretendida. Segundo ele, muitos candidatos fazem confusão sobre a descrição da vaga, e acabam seguindo por caminhos errados na hora de “vender seu peixe”.

“Muitas vezes, acontece de a pessoa ter se aplicado a muitas vagas, mas ela acaba esquecendo para qual vaga ela está se candidatando durante a entrevista”, lembra ele.  Já aconteceu, por exemplo, de a pessoa chegar para uma vaga de programação, e achar que é uma vaga para marketing.

Por essa razão, Eduardo indica que as pessoas se preparem de maneira específica para cada entrevista, e que conheçam minimamente a empresa para a qual estão se candidatando. 

#3. Ignorar a importância da conexão com a empresas

Já para Rafael, da Natura & Co, muitos candidatos se esquecem que o candidato ideal para uma vaga é aquele que possui alguma conexão com a vaga e com a organização para a qual se está se candidatando. 

Aqui, eles até entendem a empresa e podem até ter feito o dever de casa ao estudar os pontos-chave da entrevista, mas, no fundo, têm pouca ligação com os valores da 

“Muitas vezes queremos tanto a empresa, que esquecemos qual é a nossa conexão com a empresa e com a oportunidade”, aponta Rafael. “As pessoas não se perguntam sobre seus motivos para entrar na vaga. E quase tão essencial quanto mostrar pontos fortes, é encontrar seu ponto de conexão com a organização.”

Por conta disso, ele orienta que as pessoas foquem com mais qualidade em processos seletivos para os quais suas chances de “match” sejam maiores, de acordo com um conjunto de fatores que envolve: trajetória, valores, experiências de vida e sonhos.

#3. Deixar de ser autêntico

A falta de autenticidade, ainda, também foi apontada por Êvelyn como um erro comum entre os candidatos que chegam em uma entrevista de emprego. 

“É prejudicial você não conseguir ser você mesmo durante a entrevista, e às vezes até maquiar algumas respostas que não estão de fato alinhadas com sua trajetória profissional”, aponta a recrutadora.

Para melhorar nesse ponto, a especialista sugere que os candidatos não tenham receio de falar sempre a verdade, porque, muitas vezes, essa postura pode ser o “fiel da balança” para que eles avancem nos processos seletivos. “A transparência com certeza é um diferencial no momento da seleção de um candidato”, afirma ela.

Assista à integra do primeiro dia de evento:

Semana da Carreira continua hoje

Após a mesa redonda sobre “O candidato ideal”, a Semana da Carreira continua nesta terça-feira (19), às 19h30, com um bate-papo sobre como montar um bom currículo.

Para participar da conversa, é preciso se inscrever através do link:

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Networking: saiba como criar uma boa rede de contatos e interagir com ela

Não pode ler esta matéria sobre Networking? Ouça o conteúdo no player abaixo!

Você já ouviu falar que todo mundo está a apenas seis pessoas de distância de qualquer outra em um networking que envolve o mundo inteiro? Não? Bom, existe uma teoria que fala disso. Trata-se de um estudo de psicologia de 1967, chamado The small world problem (ou “O problema do mundo pequeno”, em tradução livre).

Basicamente, a hipótese aponta que são necessários, no máximo, seis laços de amizade ou conexão para que duas pessoas quaisquer no mundo se encontrem. Ou seja: é possível que, neste momento, você precise passar por apenas seis pessoas para encontrar alguém com Barack Obama, por exemplo, ou qualquer outra liderança global.

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A suposição pode até não ser comprovada, mas o caso é que, de fato, criar uma rede sólida de contatos pode ajudar – e muito – durante as nossas carreiras. Por isso, o Na Prática explica neste artigo tudo  o que você precisa saber sobre networking na vida profissional.

Você vai ler:

Network e networking: significado e para que servem

Um networking rico e bem alimentado pode aumentar suas oportunidades de sucesso profissional. Por meio da convivência e do apoio de pessoas com propósitos e objetivos similares, é possível melhorar projetos, fazer contatos e criar coisas totalmente novas. Assim, é importante saber dominar e desenvolver o poder do bom networking.

Network é um termo que vem do inglês (“net” é rede e “work” é trabalho) e significa rede de relacionamentos ou rede de contatos. O que é networking, então: trata-se de uma rede de pessoas que trocam informações e conhecimentos entre si, e que pode ser muito mais poderosa do que você pensa.

Network ou networking?

Ambas as palavras dizem respeito ao mesmo assunto. A diferença é que network é mais ligada ao significado substantivo de “rede de contatos”, enquanto networking nomeia a atividade de cultivar essa rede.

Dois tipos de networking

Outbound networking

Começa pela rede que você já tem, e se expande para fora. É o famoso ‘me passa aquele seu contato que…’. É eficaz para ampliar a sua exploração de oportunidades e para encontrar conexões inesperadas com organizações ou pessoas em sua rede estendida.

Inbound networking

Já o inbound networking tem mais a ver com falar diretamente com alguém totalmente fora da sua rede de contatos, através de um evento, uma ligação, um e-mail — ou qualquer outro jeito que a sua mente conseguir pensar. Tende a ser mais rápido, mas você vai precisar ter mais criatividade e cara de pau!

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A importância e o poder da rede de relacionamentos – ou, do seu networking…

Já tentou ver qual seria a sua conexão, por exemplo, com o CEO de alguma empresa? Entre no LinkedIn e faça esse teste… Você pode se surpreender!

Abaixo, fizemos o teste com o jornalista Rafael Carvalho, do Na Prática, e Abílio Diniz:

linkedin rede abilio diniz

 

Em um mundo em que o seu currículo ou sua opinião chegam ao outro lado do mundo com apenas um clique, também é importante saber se relacionar da maneira certa. E isso significa ir além das pessoas conhecidas ou mais próximas.

Cada conversa é uma oportunidade para expandir a sua rede de relacionamentos. Mas não espere que as oportunidades apareçam, crie-as. Participe de eventos, meet ups, fóruns de discussão e demais situações que proporcionam a interação com novas pessoas.

Se você não sabe por onde começar, nós temos uma dica! O Programa Executivo: Liderança Transformadora da Fundação Estudar te dá a oportunidade de aumentar sua rede e se conectar com outros líderes de todo o Brasil, através de uma experiência híbrida imersiva, onde você terá a chance de aprender com pessoas referência como Anamaíra Spaggiari, a CEO da Fundação Estudar e Arthur Vorique, Supervisor de Customer Experience no Mercado Livre.

Plano de ação: como fazer um mapa para conquistar seus objetivos

Ainda assim, tome cuidado, porque quantidade não significa qualidade! Não é porque você tem mais de cinco mil amigos em suas redes sociais que você está fazendo um networking apropriado.

Contatos sem relacionamento são apenas isso: contatos. Sendo assim, não significa muita coisa ter o e-mail do presidente de uma grande companhia se ele sequer vai ler sua mensagem quando recebê-la.

seis graus de separacao networking
Ilustração da Teoria dos Seis Graus de Separação.

Como fazer networking da melhor forma e cultivar uma boa rede de contatos

Por mais potente que essa rede de contatos possa ser, pouca gente sabe como trabalhá-la da melhor forma possível. Imagine que você participará de um evento de relacionamento em breve. Como se preparar? Basta levar um bolo de cartões para distribuir por lá, certo? Não é bem assim…

O verdadeiro networking está baseado em relações de troca, onde você não pode pensar apenas no benefícios que ganha, mas também no que tem a oferecer.

Para entender como fazer um bom networking, confira dicas no vídeo realizado pelo Na Prática em parceria com a EXAME.com:

Um networking eficaz não envolve apenas falar, mas também ouvir. Por isso, você não precisa ser um grande tagarela para conquistar o outro, basta fazer as perguntas certas e demonstrar interesse genuíno nas respostas. 

Ativando seus contatos

Ao final dos eventos de networking, também não esqueça de ativar os seus contatos. Essa é uma das dicas que você pode conferir nesse outro artigo: ative os seus contatos! Isso quer dizer falar com a pessoa novamente após a ocasião em que se conheceram.

Durante o evento, você estará em contato com muitas pessoas em pouco tempo, podendo não se lembrar de algumas. É comum no dia seguinte você ter o cartão de alguém e não se lembrar quem é. O mesmo vale para seus contatos; nem todos possuem grande memória.

Não adianta se apresentar, conhecer novas pessoas e trocar cartão sem que depois seja aberto um diálogo fora do evento. Separe os contatos que você acha interessante e envie um e-mail ou adicione em alguma rede social. Não foque em quantidade e sim em relevância. Apenas um bom contato feito no evento e ativado posteriormente pode ajudar muito seu negócio e carreira.

Deixe sua rede de relacionamento sempre informada

Adriana Lynch, que pertence à rede Líderes Estudar de jovens de alto impacto, se mudou para os EUA e criou por lá sua própria empresa de marketing. Uma das coisas mais importantes que precisa fazer é arregaçar as mangas para encontrar novos clientes e oportunidades, o que a tornou expert em networking ativo.

“Tenho relacionamentos próximos com quem já trabalhei, especialmente meus chefes”, disse ela. “Continue atualizando as pessoas com quem você trabalhou bem e que reconhecem seu trabalho – elas vão te buscar.”

Inscreva-se no curso por e-mail: Como acabar com a autossabotagem na carreira

Para encontrar novos trabalhos, ela usa bastante o LinkedIn de uma maneira estruturada. Quando viu uma empresa que a interessava e onde achava que tinha espaço para seus serviços, por exemplo, seguiu a página por alguns meses e aprendeu mais sobre ela.

Em seguida, “me aproximei falando do trabalho fenomenal que estavam fazendo, perguntando como poderia ajudar.” Deu certo: a empresa se impressionou com o conhecimento e gostou da abordagem e do portfólio que Adriana trazia. “Já dei muito conselho de graça – digamos que é uma amostra do produto”, explicou.

“Não se trata de fazer um network massivo, mas de qualidade. Dedique tempo para construir relacionamentos, porque ninguém vai comprar um projeto baseado em um cartão que pegou no evento.”

Estratégias de network para crescer na carreira

Dorie Clark foi repórter, porta-voz de uma campanha presidencial, diretora executiva de uma ONG e professora de instituições como Harvard Business School e Wharton School of Business, além de ter escrito dois best-sellers sobre negócios.

Com tantas guinadas na carreira, ela, que hoje é consultora de estratégias de marketing e professora da Duke University, precisou desenvolver alguns estratagemas para manter seus conhecidos sempre a par do que está fazendo.

Seu segredo para uma carreira de sucesso é justamente esse: manter os outros constantemente atualizados, sem assumir que eles sabem onde ela está.

“Temos que garantir que os outros estejam conscientes do que estamos fazendo e para onde estamos indo para que possam nos conectar com as oportunidades certas”, escreveu.

A boa notícia é que as estratégias que ela traçou são simples de entender – e de seguir. Confira!

1. Tenha uma resposta pronta (e boa) para a pergunta: “O que você está fazendo atualmente?”

Se alguém perguntar o que você anda fazendo, não dê respostas vagas. É melhor ter uma anedota pronta sobre seu trabalho atual para que a pessoa entenda o que é exatamente e como sua carreira avançou.

2. Tenha um companheiro de networking

Identifique um colega parecido com você e sejam “colegas de networking“. O que isso significa? Já que muitos se sentem envergonhados com autopromoção, a outra pessoa a fará por você e vice-versa. “Isso tira a pressão de você, mas assegura que outros ouvirão sobre suas conquistas”, escreve Clark.

3. Crie conteúdo

Não é qualquer conteúdo, mas aquele relacionado ao seu campo de trabalho atual. Pouco a pouco, conforme você compartilha suas ideias publicamente (no LinkedIn, por exemplo), as pessoas poderão entender sozinhas quão bem você domina o assunto e aumentar o respeito pelo seu trabalho.

10 dicas para manter seu network aquecido

1. Participar de eventos, congressos e reuniões (online e presenciais) que estejam inseridos no seu campo de atuação ou que sua rede de contatos participará.

2. Trocar contatos durante eventos em que comparecer (o famoso cartão de visitas ainda é importante).

3. Seja uma pessoa presente e participativa tanto de eventos como mesmo conversas. Ou seja, não apenas esteja lá, mostre que de fato você está inserido naquele contexto de maneira ativa.

4. Divulgar seus projetos e ideias nas redes sociais (e esteja aberto para diferentes opiniões).

5. Exponha seus objetivos com os contatos mais próximos, pois eles poderão lembrar de você quando uma oportunidade de acordo surgir.

6. Aproximar pessoas com mesmos interesses (um simples e-mail com destinatários copiados pode ser útil).

7. Curtir e comentar posts de pessoas não tão próximas (isso as lembrará que você tem interesse nos projetos delas).

8. Seja colaborativo e solicito quando pessoas da sua rede precisarem de apoio (pois a troca deve ser de ambas as partes).

9. Evite criticar ou falar mal diretamente de outras pessoas ou empresas (críticas construtivas são bem-vindas, mas é preciso ter atenção ao tom usado).

10. Manter seus perfis atualizados nas redes sociais.

Amplie seu networking – sua rede de relacionamento

  • Diga sim aos convites, mesmo que você não saiba exatamente como irá aproveitar o evento. Seja uma palestra, reunião ou simples conversa no happy hour.
  • Se você quer algo, comunique, divulgue a todos que você conhece e encontre. Fale sobre seus planos com entusiasmo e peça por feedbacks.
  • Esteja presente e com frequência. Não seja o tipo de pessoa que só aparece quando precisa de alguma coisa. Seja alguém que as pessoas vão lembrar quando surgirem oportunidades.
  • Respeite os seus concorrentes. Não fale mal deles (eles são grandes observadores) e lembre-se: esse mundo dá voltas – você pode precisar de um deles em breve.
  • Anote os contatos de pessoas que conhecer e procure se comunicar com elas com certa frequência (não apenas quando precisar).
  • Abasteça suas redes sociais (principalmente Facebook e LinkedIn). Do contrário, vai ser mais difícil ser lembrado.

Dicas para fazer networking sendo tímido ou introvertido

  • Escolha bem com quem quer conversar para evitar problemas.
  • Peça que conhecidos lhe apresentem ao contato, pois isso alivia a pressão.
  • Faça contatos iniciais online.
  • Chegue mais cedo: quando não há tanta gente ainda, é menos intimidante abordar alguém!
  • Durante o networking, pense nas perguntas certas para cada pessoa que você quer conhecer antes da hora – assim, você não precisa gastar tempo falando de amenidades.

O que significa a palavra networking?

Por fim, network é um termo que vem do inglês (“net” é rede e “work” é trabalho) e significa rede de relacionamentos ou rede de contatos. Networking trata-se da atividade de alimentar uma rede de pessoas que trocam informações e conhecimentos entre si.
 
 

Conheça 5 possibilidades de trabalho voluntário e encontre o que mais combina com você

trabalho voluntário: no centro da imagem, uma jovem auxilia crianças mais jovens em uma atividade lúdica

O trabalho voluntário pode ser uma maneira muito enriquecedora de conseguir uma primeira oportunidade de emprego, mesmo sem experiência prévia. Dados de uma pesquisa da Charity Aid Foundation, por exemplo, mostram que 1 a cada 5 pessoas faziam parte de algum voluntariado no fim da última década.

Sem tempo para ler? Clique no play abaixo para ouvir esse conteúdo.

No Brasil, no entanto, a prática ainda caminha a passos curtos. Isso porque, no mesmo levantamento, ocupamos apenas a posição 74 dentre um total de 124 países analisados. Ficamos logo atrás de países como Senegal, México e Peru.

Para ajudar a explorar melhor as possibilidades desse setor, o Na Prática separou uma lista com os 5 diferentes tipos de trabalho voluntário. Confira.

Faça a diferença capilarizando o impacto da Fundação Estudar pelo Brasil afora com o programa voluntário Multiplicadores!

Os 3 tipos de trabalho voluntário mais comuns

#1. Animais e Meio Ambiente

Um dos trabalhos voluntários mais comuns está associado ao cuidado com a natureza – que engloba iniciativas ligadas aos animais e ao meio ambiente.

Por meio de projetos em instituições dentro e fora do Brasil, é possível emprestar um tempo de nossas vidas para ajudar a preservar florestas, evitar o desaparecimento de espécies ameaçadas ou quem sabe até reabilitar bichinhos maltratados e abandonados.

#2. Cultura e Educação

Se você gosta de ensinar pessoas ou apoiar projetos educativos e culturais, também há projetos e Organizações Não Governamentais (ONGs) que propiciam experiências de voluntariado.

Ajudar em projetos de ensino de línguas, pintura, dança e outros tende a auxiliar na formação das outras pessoas e ainda pode dar um norte a respeito da sua própria carreira.

Tem alguma habilidade ou interesse que pode ajudar as pessoas? Procure por um voluntariado que atue nessas áreas.

Acesse também: Educação em tempos de pandemia: quais são os desafios de alunos e professores?

#3. Esportes

Em muitas cidades, projetos esportivos que ajudam jovens em diversas dimensões da vida precisam de braços para ensinar, planejar, administrar e cuidar. Muitas vezes, são voluntários nessa área que permitem a inserção de crianças, adolescentes e adultos à vida em sociedade.

Além de ajudar a melhorar a saúde das pessoas, projetos esportivos também ensinam valores humanos e sociais que são levados para toda a vida. Pode ser importante para pessoas em busca de autoconhecimento.

2 modalidades de trabalho voluntário para explorar

#1. Turismo Social

Se você tem o interesse de ligar o trabalho voluntário à experiência de conhecer uma nova cultura e novos costumes, o turismo social pode ser a sua chance. No Brasil, existem projetos que selecionam, auxiliam e levam pessoas para outras partes do mundo em posições de grande impacto na vida das pessoas.

Aqui, as possibilidades são imensas e você pode ajudar em projetos dos mais variados, como os citados neste artigo, porém em outros lugares do mundo.

#2. Trabalho voluntário à distância

Apesar de a pandemia de Covid-19 ter impossibilitado o vaivém das pessoas, as necessidades do mundo ainda persistem. Em toda parte, no Brasil e fora, é possível ajudar quem precisa estando em casa, em segurança, e respeitando os protocolos contra o novo Coronavírus.

É claro que, nesta categoria, os trabalhos não são “mão na massa” como no modo presencial e nem é possível ter o mesmo nível de contato com as pessoas, mas o aprendizado pode servir para que jovens profissionais tenham acesso ao modo que as organizações têm atuado nesses tempos. Nesse sentido, pode ser enriquecedor trabalhar à distância.

Se você se interessou por essa modalidade, precisa conhecer o programa Multiplicadores da Fundação Estudar, um voluntariado que desenvolve e inspira milhares de jovens pelo Brasil através de experiências de autoliderança, trabalho em equipe e muita execução!

Serão selecionados jovens de todo o Brasil para participar do programa e esses receberão treinamentos em soft skills, vendas e gestão de eventos e além de uma intensa imersão na Cultura e Valores da Fundação Estudar. Tudo isso através de uma experiência de, em média, 2 meses, nos quais você potencializa o seu crescimento profissional e se conecta às nossas oportunidades e rede de Gente Boa, levando o impacto da Fundação Estudar para todos os cantos do Brasil. Inscreva-se aqui.

Leia ainda: Trabalho voluntário: saiba como a experiência pode impactar sua carreira

Os 6 passos indispensáveis para ser promovido no trabalho

chefe parabenizando profissional por ter sido promovido no trabalho

Ainda que muito de como pode acontecer uma promoção tenha a ver com o funcionamento da organização em que se está, existem algumas medidas que o profissional pode tomar para conseguir ser promovido.

Compilamos os principais passos necessários para subir na carreira. Com base nas nossas dicas, crie um plano de ação personalizado. Ou seja: inclua eles na sua rotina da forma que achar melhor, priorizando de acordo com o grau de importância que as práticas podem ter no contexto em que está inserido atualmente.

 

6 passos indispensáveis para ser promovido no trabalho

1º Entenda o que é valorizado na cultura da organização

Você sabe o que é cultura organizacional? Basicamente, é o conjunto de valores da organização, que se traduzem, no dia a dia, em comportamentos e práticas.

Se a empresa valoriza autonomia, por exemplo, pode ser importante que os funcionários tenham independência e segurança.

Às vezes, muito imerso na sua rotina e função, o profissional deixa de lado – ou, desde o início, nem sabe – o que são esses fatores. Para conhece-los, vale a pena conversar com alguém do rh ou pesquisar na internet sobre a companhia.

2º Entenda as expectativas que existem sobre seu trabalho

Às vezes, estar cumprindo suas funções não é o bastante, visto que o gestor pode esperar também outro tipo de entrega. Por isso, vale a pena ter uma conversa que esclareça as expectativas atuais sobre seu trabalho – inclusive em relação a resultados. A partir disso, você pode entender onde deve excedê-las – ou onde agregará mais valor para a organização.

Só a conversa em si provavelmente já demonstrará proatividade para seu líder e os insights podem te ajudar a se guiar para crescer.

Leia também: O que são soft skills e como desenvolvê-las para crescer na carreira

3º Entenda o que é preciso para subir na companhia

O terceiro passo é entender especificamente que outros fatores contam para subir de cargo na empresa em que está. Para isso, a melhor forma é conversar com alguém que foi promovido uma ou mais vezes. Marque um café, almoço, e tenha algumas perguntas na cabeça. Exemplos do que você pode questionar para quem já conseguiu ser promovido no trabalho:

  • a que fatores de comportamento você atribui seu crescimento aqui na companhia?
  • que entregas foram cruciais para conseguir a promoção?
  • que dicas você me daria?

4º Entenda o que você precisa desenvolver

Até aqui, você já entendeu as características que sua empresa valoriza, as expectativas que existem sobre você como profissional e o caminho para uma promoção na organização.

Com essas informações, faça uma lista do que você deve fazer (ações) e pontos que precisa desenvolver. Por exemplo, se a companhia valoriza habilidades de liderança e seu colega contou que cresceu exatamente por isso, esse deve ser um aspecto interessante para focar a atenção.

Depois de ir atrás de todos esses pontos, você terá um panorama sobre o que você precisa começar a fazer, habilidades que deve ter.

5º Crie e siga um plano de desenvolvimento

Para entender a fundo como criar um plano de autodesenvolvimento, confira esta matéria do Na Prática. Os passos básicos são:

  • definir os pontos a desenvolver
  • quebra-los em três, quatro atividades que vão te ajudar a evoluir em tal ponto
  • colocar datas em cada ação e quebrar em ações menores na sua agenda diária, se necessário
  • definir metas relacionadas a cada ponto a desenvolver: onde você planeja chegar?

É muito importante ter prazos e se organizar para ir cumprindo pedacinho por pedacinho. Não perca a meta final de vista mas divida bem as tarefas para dar conta delas na rotina.

Não basta só fazer: dar visibilidade sobre seu crescimento como profissional – e seus resultados – também deve ser parte do processo. Por isso, a próxima dica é exatamente:

6º Mostrar seu desenvolvimento

Seguindo todos esses passos, vale puxar uma conversa com seu gestor para pegar entender o que mais anda bloqueando o processo. Daí, talvez saia mais um plano de ação, talvez você apenas deva continuar se desenvolvendo no caminho que estava e esperar um pouco.

Se tudo parece encaminhado, ainda há a opção de pedir uma promoção, mas ela é complexa e merece uma matéria inteira dedicada ao tema. Em suma, você precisa estar munido de provas concretas – resultados claros – para construir seu caso e defende-lo frente ao ou aos líderes.

 

 

Desvendando o papel de CEO dentro das empresas de sucesso

placa de mesa com a palavra CEO escrita

A frente das grandes companhias de sucesso, sempre tem uma pessoa que carrega consigo o nome e o espírito da empresa: o CEO. A sigla se refere ao termo em inglês Chief Executive Officer, que pode ser traduzido como Diretor(a) Executivo(a). Na cultura brasileira, o cargo seria o equivalente ao de presidente, ou seja, a posição mais alta dentro da organização. 

O que faz um CEO

Como principal responsável pelas decisões estratégicas, o Chief Executive Officer define qual será o posicionamento e direção que a empresa deve seguir. Além disso, o profissional deve promover uma boa gestão do negócio, implementar planos de ação e pensar no futuro da organização. Tudo isso considerando todos os envolvidos no negócio, desde colaboradores, investidores até clientes e fornecedores. 

De forma geral, fica a cargo desse profissional as principais decisões de negócios de uma empresa. Contudo, ele costuma responder a um conselho que avalia sua performance. Não necessariamente o CEO é o dono ou fundador da companhia, apesar de comumente essa posição ser ocupada por quem criou a organização. De acordo com uma publicação realizada por pesquisadores no Harvard Business Review, quem desempenha essa função deve possuir um perfil específico. 

“Os tipos de habilidades cada vez mais favoráveis ​​são forte comunicação, empatia, colaboração e construção de confiança. Uma habilidade que será de maior importância será a capacidade de obter confiança pública como a face da empresa. Isso incluirá facilidade e credibilidade em relação à iniciativas socialmente responsáveis”, aponta a publicação. 

Além disso, fortes habilidades de liderança são essenciais uma vez que o profissional deve comandar um time inteiro e trabalhar em equipe. É importante ressaltar que o CEO é parte de uma equipe executiva que costuma incluir diretores de operações, finanças, tecnologia, marketing e outros, também conhecidos como cargos C-Level

Ainda segundo a HBR, a maioria dos Chief Executive Officer considerados como os melhores de 2019 (quando foi realizado o último levantamento) assumiram seus cargos, em média, aos 45 anos e trabalhavam na empresa há pelo menos quinze anos. Outro ponto interessante é que cerca de 60% deles não possuem MBA e a maioria conquistou o cargo após uma seleção interna da companhia.

Um caminho para o sucesso

Para ser considerado um bom CEO, o profissional precisa ser capaz de melhorar o rendimento financeiro da empresa ao mesmo tempo que promover boas condições de vida e trabalho para os colaboradores. Contudo, para o mercado, o posicionamento de marca e crescimento do faturamento costumam ser indicativos de uma boa gestão. 

Nomes como Steve Jobs e Jeff Bezzos são considerados como bons Chief Executive Officer pela inovação e crescimento que trouxeram às suas empresas, além da história de superação pessoal. Mas, de outro lado, muito se reclama sobre os métodos utilizados para alcançar esses resultados, que incluem exploração de mão-de-obra e abuso moral. 

De acordo com o Brand Guardianship Index 2022, da consultoria de avaliação de marcas Brand Finance, os CEOs da atualidade precisam fazer mais do que simplesmente ajudar um negócio a crescer e ganhar dinheiro para investidores. Em um mundo que valoriza cada vez mais as relações interpessoais, os bons líderes são aqueles capazes de construir boas relações com os stakeholders e melhorar a reputação da marca. 

Além disso, mais do que nunca, o mercado cobra que as empresas trabalhem com responsabilidade social e ESG, movimento que deve ser incentivado pelo Chief Executive Officer nas tomadas de decisões e estratégias adotadas. 

Os melhores no cargo

O índice da Brand Finance também avalia quem são os 250 principais CEOs do mundo, com base nas habilidades de construção de marca e geração de valor de forma sustentável. Na edição de 2022, Satya Nadella da Microsoft foi considerado o melhor do ano pelos esforços em transformar a cultura da empresa incentivando trabalho em equipe, inovação, inclusão e uma mentalidade de crescimento em todo o negócio. 

Os dez primeiros colocados são majoritariamente nomes à frente de empresas de tecnologia e mídia, dos Estados Unidos e China, sinalizando o importante papel que as organizações tiveram no cenário empresarial durante a pandemia. Representando o Brasil, Milton Maluhy Filho do Itaú aparece na 231º posição. Confira o top 10: 

1º – Satya Nadella da Microsoft

2º – Tim Cook da Apple

3º – Jianjun Wei da Great Wall 

4º – Huateng Ma da Tencent 

5º – Sundar Pichai da Google

6º – Shantanu Narayen da Adobe

7º – Reed Hastings da Netflix 

8º – Jensen Huang da Nvidia

9º – Marc Benioff da Salesforce

10º – Lisa Su da AM

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CTO: o que é e qual sua importância nas empresas

CTO fala ao telefone
Foto por Anna Shvets via Pexels

Para se manterem competitivas e inovadoras, muitas organizações estão recorrendo ao papel crucial de um CTO (Chief Technology Officer).

Sabe o que essa pessoa faz? Entende sua importância? Neste artigo, vamos explorar o que exatamente é um CTO, quais são suas funções dentro de uma empresa e qual é a sua importância para impulsionar o sucesso organizacional.

Além disso, discutiremos as formações necessárias para trilhar o caminho de um CTO. Confira a seguir.

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O que é um CTO?

CTO é a sigla para Chief Technology Officer, que em português pode ser traduzido como Diretor ou Diretora de Tecnologia.

O CTO é um executivo de alto nível responsável por liderar as estratégias tecnológicas de uma empresa. Assim, ele desempenha um papel fundamental na implementação e no desenvolvimento de soluções tecnológicas, alinhando-as com os objetivos organizacionais e impulsionando a inovação.

Leia mais: Desvendando o C-Level: CEO e os outros cargos do alto escalão executivo

Funções de um CTO

Estratégia Tecnológica

O CTO é responsável por definir a estratégia tecnológica da empresa, identificando como as soluções tecnológicas podem impulsionar o crescimento, melhorar a eficiência e otimizar os processos internos.

Inovação e Pesquisa

O CTO deve acompanhar as últimas tendências tecnológicas, avaliar sua relevância para o negócio e promover a inovação dentro da empresa. Ele deve estar constantemente buscando por novas tecnologias e soluções que possam manter a organização à frente da concorrência.

Gestão de Equipe

O CTO lidera a equipe de tecnologia, coordenando as atividades, definindo metas e garantindo que os projetos sejam entregues dentro do prazo e dentro do orçamento.

Segurança da Informação

A segurança dos dados é uma preocupação essencial para empresas atualmente. O CTO desempenha um papel crucial na definição de políticas e procedimentos de segurança, garantindo que a infraestrutura tecnológica seja robusta e protegida contra ameaças.

Parcerias e Integrações

O CTO colabora com outros departamentos e identifica oportunidades de parcerias estratégicas com fornecedores e empresas do setor. Ele também é responsável por garantir a integração adequada de sistemas e aplicativos em toda a organização.

Para se aprofundar, leia: “Para ter o cliente no centro, precisamos estar ao lado dele”, diz nova CTO da Qualicorp

Importância do CTO para as empresas

Em linhas gerais, O CTO tem a visão necessária para identificar as tecnologias emergentes que podem impulsionar a inovação dentro da empresa. Ao adotar e implementar essas tecnologias, ele permite que a organização se mantenha relevante e competitiva em um mercado em constante evolução.

Com sua expertise tecnológica, o CTO pode identificar e implementar soluções que otimizam os processos internos da empresa, aumentando a eficiência operacional e reduzindo custos.

Em uma era em que a segurança de dados é fundamental, o CTO desempenha um papel crucial na proteção das informações sensíveis da empresa, implementando medidas de segurança adequadas e garantindo a conformidade com regulamentações relevantes.

A transformação digital é essencial para a sobrevivência de muitas empresas hoje em dia. O diretor de tecnologia ou a diretora de tecnologia lidera essa transformação, alinhando as iniciativas tecnológicas com a visão estratégica da organização e capacitando-a a enfrentar os desafios digitais.

Com uma estratégia tecnológica bem planejada e implementada, o CTO ajuda a empresa a se destacar da concorrência, fornecendo uma vantagem competitiva por meio do uso eficaz da tecnologia.

Formações necessárias para se tornar um CTO

As formações que podem trilhar o caminho de um CTO podem variar dependendo da empresa e do setor. No entanto, geralmente são necessárias habilidades técnicas sólidas e uma compreensão profunda de estratégias de negócios. Algumas formações comuns incluem:

#1. Graduação em Ciência da Computação, Engenharia de Software ou áreas afins

Uma formação técnica sólida é essencial para quem quer ser diretora ou diretora de tecnologia. Esses cursos fornecem conhecimento em programação, arquitetura de sistemas, banco de dados e outras disciplinas fundamentais.

#2. Experiência Prática

Além da formação acadêmica, é crucial ter experiência prática no campo da tecnologia. Isso pode incluir trabalhar em projetos desafiadores, liderar equipes de desenvolvimento de software ou gerenciar implementações tecnológicas.

#3. MBA ou Pós-graduação em Administração

Obter um MBA ou uma pós-graduação em administração pode ser benéfico para desenvolver habilidades de liderança, estratégia e gestão de negócios.

#4. Especializações em áreas relevantes

Dependendo do setor ou das necessidades da empresa, especializações adicionais podem ser vantajosas. Isso pode incluir certificações em segurança da informação, gerenciamento de projetos ou áreas específicas de tecnologia, como inteligência artificial, análise de dados ou computação em nuvem.

Conclusão sobre CTO

O CTO desempenha um papel fundamental na implementação de estratégias tecnológicas que impulsionam o sucesso das empresas. Sua expertise técnica, combinada com uma visão estratégica de negócios, permite que as organizações inovem, otimizem processos, garantam segurança e se destaquem em um mercado competitivo. Se você está interessado em trilhar esse caminho, é essencial obter uma formação sólida em tecnologia, adquirir experiência prática e desenvolver habilidades de liderança e gestão de negócios. Com o CTO no comando, as empresas têm a oportunidade de explorar todo o potencial da tecnologia e impulsionar seu crescimento de forma significativa.

15 dicas para mandar bem na entrevista de emprego (e conseguir a vaga!)

confira dicas para mandar bem na entrevista de emprego

Não pode ler agora nossa matéria sobre Entrevista de Emprego? Ouça este conteúdo clicando no player:

A felicidade ao receber uma ligação marcando a entrevista de emprego dá lugar a uma ansiedade sem fim. Afinal, são poucos minutos para demonstrar o seu valor, fisgar o recrutador e conquistar a oportunidade, não é?

Pensando nisso, confira essa seleção de 15 dicas para mandar bem. Entre conselhos de especialistas, consultados pela Exame e pelo Na Prática, e sugestões baseadas no que diz a ciência, confira o que aumenta suas chances de ser escolhido – ou, como mandar bem na entrevista de emprego.

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Dicas para mandar bem na entrevista de emprego

1. Como se preparar para uma entrevista de emprego?

Para se sair bem em uma entrevista, a preparação, de acordo com os especialistas, começa ao escrever o currículo. O documento serve como fio condutor dos principais pontos que serão abordados na conversa com o recrutador.

“A primeira providência é estruturar o currículo. Ao escrevê-lo reflita sobre tudo o que aconteceu na sua trajetória quais foram os significados para a sua vida profissional”, diz Axel Werner, da Kienbaum.

Atente às entregas feitas em cada um dos lugares pelos quais passou. “O currículo deve falar dos resultados que o profissional obteve não só dos conhecimentos e atividades exercidas”, diz César Kaghofer, representante da Dale Carnegie.

2. Sentir-se confiante faz diferença

Segundo descobertas da ciência, quem se sente confiante em uma entrevista de emprego costuma ter melhor desempenho. Destaca a revista Time sobre o assunto:

“Preparar os participantes com sentimentos de poder melhora os resultados da entrevista profissional… Em ambos os estudos, os juízes inconscientes preferiram, com resultados significativos, os candidatos que se sentiam poderosos.”

3. Primeiras impressões importam (e muito)

“A primeira impressão é a que fica” não é um ditado sem fundamento. Pelo contrário, a ciência comprovou esse fato em diversos estudos. A Time vai mais longe e afirma que alguns estudiosos consideram esse o ponto mais importante das entrevistas.

“Otimize as primeiras impressões desde o início, enquadrando a conversa com algumas frases bem ensaiadas sobre como você quer ser percebido. Isso vai acabar sendo a estrutura com que a outra pessoa forma suas memórias sobre você.”

Para saber mais, acesse a matéria sobre como causar boa primeira impressão, do Na Prática.

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4. Beneficie-se dos poderes da linguagem corporal

Você já ouviu falar de power posing? Basicamente, a especialista Amy Cuddy descobriu que ter uma postura confiante aumenta as chances de sucesso em qualquer situação social.

No entanto, sua maior descoberta é que essa “pose” pode ser “fingida” por quem não está, na realidade, se sentindo super seguro. Veja como, aqui! E confira as outras dicas com base na linguagem corporal para mandar bem na entrevista de emprego.

Amy Cuddy demonstrando power posing / Reprodução

5. “Imite” o estilo do entrevistador 

Essa dica para mandar bem na entrevista pode parecer estranha, mas tem fundamento. A ciência já linkou, diversas vezes, que a similaridade tem papel forte no quanto “agradamos” alguém. Não é diferente nos processos seletivos.

Isso não é o mesmo que mentir ou mudar sua personalidade. Há um tempo, Felipe Brunieri, na consultoria Talenses, deu a dica ao Na Prática:

“Cada recrutador tem uma personalidade diferente: alguns são mais sisudos e formais, enquanto outros preferem uma abordagem mais coloquial e descontraída. Identificar rapidamente esse estilo, e se adaptar a ele, conta muitos pontos ao seu favor!

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6. Divida a carreira em etapas para estruturar a conversa com o recrutador

De acordo com Werner, é importante dividir a sua carreira em etapas. “Estruture a parte da carreira onde teve aprendizado, em seguida veja onde começa a etapa de utilização das ferramentas aprendidas, que é seguida pela fase de desenvolvimento das ferramentas de liderança e por fim pela etapa de aplicação das habilidades de liderança”, recomenda.

Reflita sobre as suas atividades exercidas. Em cada uma das fases da sua carreira, esteja pronto para relacionar com os eventos transcorridos.

7. Pesquise informações sobre a empresa e o cargo

“De uma forma geral, os executivos não se preparam para as entrevistas de emprego”, diz a coach Mariella Gallo. Saber o que se espera do profissional que ocupe aquela posição é essencial para ter “ ponta da língua” a razão pela qual você pode ser a pessoa certa para o cargo. Nesse ponto vale desde conversar com pessoas que já trabalhem na empresa, como até visitar o local e se apresentar como candidato, segundo Kaghofer.

A especialista em gestão de recursos humanos, Claudia Bitencourt, lembra que tudo isso é importante para você saber responder porque quer mesmo trabalhar lá. “Quanto mais informação o profissional puder ter melhor porque é um processo de escolha mútua”, diz.

8. Estude as perguntas mais comuns

Algumas questões estarão presentes em todas as seleções. Por isso, a dica para mandar bem na entrevista de emprego é estudá-las com antecedência e dedicação. Imagine-se respondendo perguntas como:

  • Por que você se interessa em trabalhar na empresa?
  • Quais são seus pontos fortes e fracos?
  • Do que você mais se orgulha? / Quais são suas maiores conquistas?
  • Onde quer estar em 5 anos?

Entrevista de emprego: um guia completo para você conseguir qualquer vaga que deseje

9. Esteja preparado para responder às mais difíceis

Não dá para prever as perguntas mais originais que o recrutador fará. Mas, tendo pesquisado sobre a companhia e sua cultura, você pode tentar se preparar para responder algo que pode surgir.

Por exemplo, se autonomia é um foco da organização, pense em como explicaria como você saber lidar bem com esse valor durante o dia a dia. E assim por diante. Confira essa lista de perguntas mais difíceis para se inspirar!

10. Foque em resolver o “problema” do recrutador

É claro que o seu objetivo é conquistar a oportunidade profissional, mas demonstre, durante a conversa, estar atento às necessidades da empresa. “O foco da conversa deve ser em resolver o problema do empregador. O que a empresa está precisando?”, recomenda o representante da Dale Carnegie.

Por isso que as informações colhidas antes da entrevista são tão importantes. São elas que darão o embasamento necessário para você mostrar que o seu perfil é indicado.

Ter ideias para que a empresa tenha melhor desempenho é uma boa para impressionar

11. Prove competências a partir de ações e resultados

Ao fazer a breve apresentação da sua carreira, geralmente algo que acontece logo no início da conversa com o recrutador, enriqueça as informações do currículo falando sobre as ações e resultados.

“É interessante listar projetos importantes que ele realizou dando exemplos, mostrando números, atos e ações”, diz Mariella. Seja específico sobre o grau de responsabilidade em cada uma das funções, diga quantas pessoas eram lideradas por você, por exemplo. Indique a quem você se reportava. Para mandar bem na entrevista de emprego, não deixe estes detalhes escaparem.

12. Utilize o método STAR para contar sobre sua trajetória

A terceira dica para mandar bem na entrevista de emprego é usar o STAR, método de estruturação que ajuda na hora de contar sua história e conquistas. STAR é um acrônimo para Situação, Tarefa, Ações e Resultado.

Basicamente, é só seguir essa ordem ao narrar seus feitos. Assim, garante que nenhum ponto importante ficará de fora. Se quiser saber mais sobre a técnica, confira a matéria dedicada ao assunto.

13. Fale sobre o seu desenvolvimento profissional

Além dos valores que você gerou nas empresas em que trabalhou, lembre-se também de abordar o aprendizado para o desenvolvimento profissional.

Mesmo fora da fase de aprendizado, propriamente dita (faculdade, estágio, pós-graduação), o desenvolvimento deve ser mantido. “É trazer uma nova perspectiva e mostrar que a sua carreira é pautada em desafios”, lembra Werner.

Promoções, novos projetos e equipes ensinaram o quê? Quais as novidades em cada etapa da carreira merecem destaque, na sua opinião? Claudia lembra que o autoconhecimento é a regra de ouro. “Uma pessoa que não se conheça não tem ideia clara do potencial das suas realizações”, diz.

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14. Atente à comunicação, treine antes se for preciso

Sem esta competência, você não conseguirá fazer absolutamente nada do que os especialistas recomendam nos itens anteriores. “As pessoas falham muito na comunicação”, diz Kaghofer. Não se esqueça de que a prática é a mãe da excelência. Treine, pratique, desenvolva esta habilidade.

15. O que falar em uma entrevista de emprego?

Por fim, para mandar bem na entrevista de emprego, pergunte coisas relevantes. A maior parte das entrevistas, em algum momento, o recrutador pergunta ao candidato se ele tem alguma questão. Esse comportamento não é em vão ou apenas um gesto educado do entrevistador. Na realidade, o candidato pode realmente utilizar a oportunidade para tirar uma dúvida.

Porém, se aqui, o candidato mostra interesse e conhecimento com uma pergunta bem construída, pode se destacar da competição. Tente algo como “como você caracterizaria a cultura da empresa?” Ou, se precisar de mais inspiração, confira as duas matérias do Na Prática sobre o assunto.

Infográfico feito pela parceira Venngage.

Conquistar a vaga dos sonhos está sendo um desafio mais difícil do que você imaginava?

A entrevista de emprego é uma das mais importantes etapas do Processo Seletivo, mas ele não se resume só a ela. Por isso, a Fundação Estudar criou a Escola de Liderança, uma plataforma totalmente pensada para apoiar você e o desenvolvimento da sua carreira. Nela você encontra conteúdos gravados e ao vivo, preparados por profissionais e especialistas para te deixar pronto para conseguir a sua vaga e dar o próximo passo da sua carreira.

Com informações de artigo originalmente publicado em EXAME.com

 

Biologia: a carreira que explora os mistérios da vida

Em laboratóio de Biologia, uma pessoa manuseia ferramentas científicas
Foto por Chokniti Khongchum via Pexels

A Biologia é uma ciência apaixonante que nos permite compreender os segredos da vida, desde a menor célula até os ecossistemas complexos que abrigam uma variedade surpreendente de organismos.

Se você é apaixonado por explorar a natureza, fazer descobertas científicas e contribuir para a compreensão da vida na Terra, uma carreira em biologia pode ser a escolha certa para você.

Neste artigo, vamos explorar os diversos caminhos e oportunidades que a carreira em biologia oferece.

O que é Biologia?

A Biologia é a ciência que estuda a vida e os organismos vivos. Isso inclui a investigação de sua estrutura, função, crescimento, evolução, distribuição e classificação. Os biólogos estudam uma ampla variedade de tópicos, desde a genética e microbiologia até a ecologia e a conservação da biodiversidade.

Formação em Biologia

Para seguir uma carreira em biologia, você precisará de educação e treinamento adequados. Aqui estão os passos típicos para se tornar um biólogo:

1. Graduação em Biologia:

A primeira etapa é obter um diploma de graduação ou em uma disciplina relacionada, como biologia marinha, botânica ou zoologia. Durante a graduação, você estudará uma ampla gama de tópicos biológicos e adquirirá habilidades de laboratório e pesquisa.

2. Pós-Graduação (Opcional):

Embora uma graduação possa abrir muitas portas, alguns campos podem exigir um grau avançado, como um mestrado ou doutorado, especialmente se você planeja se tornar um pesquisador acadêmico ou trabalhar em cargos de alta especialização.

3. Especialização:

Escolha uma área de especialização que corresponda aos seus interesses e metas de carreira. Alguns exemplos incluem biologia molecular, ecologia, biotecnologia, genética, conservação da natureza e microbiologia.

4. Experiência Prática:

Ganhar experiência prática é fundamental. Isso pode incluir estágios, trabalhos de campo, pesquisa de laboratório e participação em projetos científicos. Quanto mais experiência você acumular, mais competitivo será no mercado de trabalho.

Caminhos Profissionais em Biologia

Uma das coisas emocionantes sobre a biologia é a variedade de caminhos profissionais que ela oferece. Aqui estão algumas carreiras comuns em biologia:

1. Pesquisador Acadêmico:

Os pesquisadores acadêmicos trabalham em universidades e instituições de pesquisa, conduzindo estudos originais e contribuindo para o avanço do conhecimento científico.

2. Biólogo de Conservação:

Os biólogos de conservação se dedicam a proteger a biodiversidade e os ecossistemas naturais, muitas vezes trabalhando em parques nacionais, organizações sem fins lucrativos ou agências governamentais.

3. Biólogo de Campo:

Biólogos de campo realizam pesquisas em ambientes naturais, coletam dados e fazem observações para entender a ecologia e o comportamento de organismos em seus habitats naturais.

4. Biólogo Molecular:

Os biólogos moleculares estudam processos biológicos em nível molecular, incluindo DNA, genes e proteínas. Eles desempenham um papel fundamental na pesquisa biomédica e biotecnologia.

5. Professor de Biologia:

Se você tem paixão por compartilhar conhecimento, pode se tornar um professor de biologia em escolas secundárias ou em instituições de ensino superior.

6. Biotecnólogo:

Os biotecnólogos aplicam princípios da biologia para desenvolver produtos e tecnologias inovadoras, como medicamentos, alimentos geneticamente modificados e bioplásticos.

Dicas para uma Carreira de Sucesso em Biologia

Mantenha-se Curioso: A biologia é uma ciência em constante evolução. Mantenha-se curioso e aberto a novas descobertas e tecnologias.

Rede de Contatos: Construa uma rede profissional sólida. Isso pode ajudá-lo a encontrar oportunidades de emprego, colaborações e orientação de colegas e mentores.

Aprenda a fazer networking com este artigo!

Desenvolva Habilidades de Comunicação: A capacidade de comunicar suas descobertas e ideias de forma clara é essencial. Aprimore suas habilidades de escrita e apresentação.

Aprimore suas Habilidades de Laboratório: Se você trabalha em um ambiente de laboratório, aprimore suas técnicas de laboratório e práticas de segurança.

Aprenda Sobre Ética em Pesquisa: A ética é fundamental em pesquisa científica. Entenda os princípios éticos que regem a pesquisa biológica.

Seja Persistente: A carreira nessa área pode ser desafiadora, com concorrência acirrada por financiamento e oportunidades. A perseverança é fundamental para o sucesso.

Conclusão

Em resumo, uma carreira em biologia oferece a oportunidade de explorar a diversidade da vida na Terra, contribuir para descobertas científicas significativas e fazer a diferença no mundo natural.

Se você é apaixonado pela natureza e pela ciência, essa pode ser a escolha perfeita para você. Com a educação certa, experiência prática e dedicação, você pode seguir uma carreira gratificante e emocionante.

O que é um CMO? Funções e Importância para Empresas

CMO
Foto por Pexels

No mundo empresarial, a figura do CMO (Chief Marketing Officer) desempenha um papel de extrema importância.

Neste artigo, exploraremos o que é um CMO, suas funções e a relevância desse cargo para as empresas. Além disso, abordaremos as formações e habilidades necessárias para trilhar o caminho de um CMO. Acompanhe!

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O que é um CMO?

O CMO, ou Chief Marketing Officer, é um cargo executivo que lidera a equipe de marketing de uma empresa. Em língua portuguesa, é possível encontrar este cargo na figura de uma diretora ou um diretor de marketing.

Esse profissional, em linhas gerais, é responsável por:

  • Desenvolver e implementar estratégias de marketing para promover o crescimento do negócio
  • Garantir uma conexão efetiva entre a empresa e seu público-alvo.

Funções de um CMO

#1. Desenvolvimento e implementação de estratégias de marketing

O Diretor de Marketing é responsável por criar planos de marketing eficazes que estejam alinhados aos objetivos e metas da empresa. Isso inclui:

  • Identificação de públicos-alvo
  • Pesquisa de mercado
  • Análise de concorrência e definição de estratégias para promover a marca e seus produtos ou serviços.

#2. Gerenciamento da equipe de marketing

O CMO lidera e gerencia a equipe de marketing, coordenando as atividades, definindo metas, acompanhando o desempenho e garantindo a execução eficiente das estratégias estabelecidas.

Assim, é fundamental para o CMO inspirar e motivar a equipe, promovendo um ambiente colaborativo e estimulante.

#3. Análise de dados e métricas

O CMO deve utilizar ferramentas de análise de dados para acompanhar o desempenho das campanhas de marketing, medir o retorno sobre o investimento (ROI) e identificar oportunidades de melhoria. A análise de métricas é essencial para tomar decisões embasadas e otimizar as estratégias de marketing.

#4. Gestão da marca e imagem corporativa

O CMO é responsável por gerenciar a imagem e reputação da marca no mercado. Isso envolve o desenvolvimento de uma identidade visual consistente, a criação de mensagens de marketing coerentes e a garantia de uma comunicação clara e efetiva com o público-alvo.

Saiba quem são e quanto ganham os 10 CEOS mais bem pagos do Brasil

A importância do CMO para empresas

Orientação estratégica: O CMO desempenha um papel fundamental na definição das diretrizes estratégicas da empresa. Por meio de suas estratégias de marketing, ele impulsiona o crescimento do negócio, aumenta a visibilidade da marca e conquista novos clientes, direcionando a empresa para o sucesso a longo prazo.

Conhecimento do mercado: O CMO é responsável por acompanhar de perto as tendências de mercado, identificar mudanças nas preferências dos consumidores e antecipar demandas futuras. Essas informações são essenciais para manter aempresa atualizada e competitiva, permitindo que ela se adapte rapidamente às necessidades do mercado.

Alinhamento entre marketing e vendas: O CMO desempenha um papel fundamental na integração entre as equipes de marketing e vendas. Ao garantir uma comunicação eficiente entre esses departamentos, o CMO facilita a geração de leads qualificados, a conversão de vendas e o aumento da receita.

Construção de relacionamento com o público: O CMO é responsável por criar uma conexão sólida entre a empresa e seu público-alvo. Através de estratégias de marketing eficazes, ele promove a fidelização dos clientes existentes e a aquisição de novos, construindo relacionamentos duradouros e gerando vantagem competitiva.

CTO: o que é e qual sua importância nas empresas

Formações para trilhar o caminho de um CMO

O caminho para se tornar um CMO envolve uma combinação de educação formal, experiência prática e habilidades específicas. Embora não exista uma formação única e específica para esse cargo, existem algumas áreas de estudo que podem ser vantajosas:

Marketing e Comunicação

Uma graduação em Marketing, Comunicação ou áreas relacionadas fornece uma base sólida de conhecimentos em estratégias de marketing, análise de mercado, branding e comunicação.

Administração de Empresas

Um diploma em Administração de Empresas oferece uma compreensão abrangente dos aspectos de gestão e liderança, que são essenciais para um CMO.

Análise de Dados

A habilidade de analisar dados e extrair insights valiosos é cada vez mais importante para os profissionais de marketing. Conhecimentos em análise de dados, estatística e ferramentas de análise são altamente valorizados.

Experiência Prática

Além da formação acadêmica, a experiência prática é crucial para se destacar como CMO. Trabalhar em diferentes funções de marketing, adquirir experiência em diferentes setores e demonstrar resultados tangíveis são aspectos valorizados pelos empregadores.

Conclusão

O CMO desempenha um papel estratégico e crucial dentro das empresas, liderando equipes de marketing e desenvolvendo estratégias que impulsionam o crescimento e o sucesso do negócio. Com uma combinação de conhecimentos, habilidades e experiência prática, é possível trilhar o caminho para se tornar um CMO. Investir em formação acadêmica, aprimorar habilidades analíticas e desenvolver uma visão estratégica são passos importantes para alcançar esse objetivo.

Ciência Política: Formação, Carreira e Dicas para o Sucesso

Mulher de terno representa profissional de Ciência Política
Foto via Pexels de August Richelieu

A Ciência Política é uma disciplina que se dedica ao estudo das estruturas, processos e comportamentos políticos em sociedades humanas.

Em gerla, ela busca compreender como o poder é distribuído, exercido e controlado em diferentes contextos políticos e sociais. Para isso, analisa instituições políticas, tomada de decisões, eleições, políticas públicas, teorias políticas e muito mais.

Neste artigo, você vai entender:

  • O que é ciência política
  • Como é formação na área
  • Possibilidades de carreira
  • Dicas para se dar bem no meio

O que é Ciência Política?

A Ciência Política é uma das várias disciplinas das Ciências Sociais e Humanas. Ela visa analisar e entender o funcionamento dos sistemas políticos, suas origens, desenvolvimentos e impactos na sociedade. Os cientistas políticos buscam responder a questões fundamentais, como:

  • Como os governos são formados e mantidos?
  • Como são tomadas as decisões políticas?
  • Como as políticas públicas afetam as vidas das pessoas?
  • Qual é o papel dos cidadãos e das instituições na política?
  • Como os conflitos políticos são resolvidos?

Formação em Ciência Política

Para se tornar um especialista em Ciência Política, é necessário seguir uma jornada educacional. Aqui estão os passos típicos para a formação nessa área:

Graduação em Ciência Política

A primeira etapa é concluir um curso de graduação em Ciência Política. Esse curso geralmente dura de três a quatro anos e oferece uma introdução abrangente aos princípios fundamentais da disciplina. Os estudantes podem explorar tópicos como teoria política, história política, estudos de políticas públicas, relações internacionais e pesquisa em Ciência Política.

Pós-Graduação

Após a graduação, muitos estudantes optam por prosseguir com estudos de pós-graduação para aprofundar seu conhecimento e habilidades. Isso inclui mestrados e doutorados em Ciência Política ou áreas relacionadas, como Relações Internacionais.

Pesquisa e Estágios

É essencial que os aspirantes a cientistas políticos obtenham experiência prática durante seus estudos. Isso pode incluir estágios em órgãos governamentais, ONGs, grupos de pesquisa ou partidos políticos. A pesquisa também desempenha um papel crucial, permitindo que os estudiosos contribuam com novos conhecimentos para o campo.

Carreiras em Ciência Política

Uma vez formado em Ciência Política, várias oportunidades de carreira se abrem. Aqui estão algumas delas:

Analista Político

Os analistas políticos monitoram eventos políticos, fazem análises de políticas públicas e fornecem informações valiosas para tomadores de decisão em governos, organizações sem fins lucrativos e empresas.

Consultor Político

Consultores políticos trabalham em campanhas eleitorais, ajudando candidatos a desenvolver estratégias, comunicações e táticas para ganhar eleições.

Pesquisador Acadêmico

Pesquisadores acadêmicos conduzem estudos e publicam artigos acadêmicos para contribuir com o corpo de conhecimento da Ciência Política.

Diplomata ou Funcionário Internacional

Essa carreira envolve representar um país ou organização internacional em negociações diplomáticas, relações exteriores e questões globais.

Lobbying e Advocacy

Profissionais desse setor podem trabalhar como lobistas ou defensores de causas, influenciando políticas públicas em nome de grupos de interesse.

Dicas para uma Carreira de Sucesso em Ciência Política

Networking

Construa uma rede sólida de contatos dentro e fora da academia. Conectar-se com profissionais e colegas pode abrir portas para oportunidades de carreira.

Leia mais sobre networking e sobre como fazer da maneira correta

Aprendizado Contínuo

A política está em constante evolução. Esteja sempre atualizado com as últimas tendências e desenvolvimentos políticos.

Leia mais sobre aprendizado contínuo em nosso artigo sobre lifelong learning

Habilidades de Comunicação

Desenvolva habilidades sólidas de escrita e comunicação verbal. Ser capaz de explicar complexidades políticas de forma clara é fundamental.

Qual é seu estilo de comunicação? Faça o teste e descubra!

Trabalho em Equipe

A política frequentemente envolve colaboração. Aprenda a trabalhar eficazmente em equipe e a resolver conflitos.

4 competências essenciais para o (bom) trabalho em equipe

Paixão pela Causa

Ter paixão e comprometimento com questões políticas que o interessem é um combustível importante para uma carreira de sucesso.

Resumo

Em resumo, a Ciência Política é uma disciplina vital que contribui para a compreensão e aprimoramento dos sistemas políticos em todo o mundo. A formação nessa área abre portas para uma variedade de carreiras influentes e gratificantes, desde a análise política até o serviço público e a pesquisa acadêmica. Com a educação adequada, experiência prática e dedicação, aqueles que desejam atuar na área podem fazer uma diferença significativa no mundo da política e da governança.

Leia