Dono de uma fortuna de 86,6 bilhões de dólares, Bill Gates, o homem mais rico do mundo, não mede sucesso pelo tamanho da conta bancária. Para ele, o que indica êxito profissional é mais o impacto positivo uma pessoa no mundo do que quanto dinheiro ela ganha.

Nesta semana, ele deu algumas dicas aos jovens em sua conta do Twitter, e o primeiro conselho de carreira é em relação aos cursos que ele faria se fosse vestibulando hoje: inteligência artificial, energia e biociências.“São campos promissores em que você pode ter um impacto enorme. É o que eu faria se estivesse começando hoje”, escreveu.

Ele também dividiu com seus seguidores algumas coisas que ele gostaria de ter aprendido antes e a primeira delas tem a ver com a sua compreensão do que é inteligência.

“Inteligência toma muitas formas diferentes, não é unidimensional. E não é tão importante quando eu costumava achar”, afirmou.

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O bilionário confessou, ainda, que tem um grande arrependimento na vida: “quando eu saí da escola, eu sabia pouco sobre as piores desigualdades mundiais. Levei décadas para aprender”. Hoje, Bill Gates chefia a ONG Bill & Melinda Gates Foundation, que desenvolve projetos em países pobres.

Bill Gates fez também um apelo aos jovens, que hoje, diz, sabem mais sobre as desigualdades do que ele sabia na época em que tinha a idade deles. “Vocês podem começar a lutar contra a desigualdade seja no bairro de vocês ou pelo mundo, em breve”, indicou. Nesse meio tempo, vale cercar-se de pessoas que tragam desafios, que ensinem e estimulem o seu melhor.

Se ele pudesse dar um presente para cada formando ele diz que seria o livro “Os Anjos Bons da Nossa Natureza. Por que a Violência Diminuiu”, de Steven Piker (Cia. das Letras).

O autor mostra como o mundo está se tornando um lugar melhor. “Parece loucura, mas é verdade. Estes são os tempos mais pacíficos da história da Humanidade”, diz Gates.

A leitura, segundo o bilionário, é fundamental porque uma vez que as pessoas comecem a acreditar na melhora do mundo vão querer espalhar o progresso para que ele chegue a mais pessoas e lugares.

“Isso não significa que você ignore os problemas que enfrentamos e, sim, que você acredita que eles podem ser resolvidos”, escreveu.

Este artigo foi originalmente publicado em EXAME.com

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