Escritório do Google em Dublin

Anualmente, a Cia. de Talentos faz uma pesquisa com milhares de profissionais – em 2017, foram 113 mil na América Latina, entre eles 82 mil brasileiros – para entender suas vontades e anseios de carreira, além de uma pergunta muito importante para recrutadores: qual seria sua empresa dos sonhos?

Na 16a edição do relatório Carreira dos Sonhos, disponibilizado recentemente, a resposta é a mesma de anos anteriores em todas as faixas analisadas (estudantes e recém-formados, coordenadores a gerentes plenos e gerentes seniores a presidentes): o Google.

Entre os jovens, Petrobras, Nestlé, Ambev, ONU, PwC, Vale, Itaú, Unilever e Globo completam o top 10 de empresas mais cobiçadas.

De acordo com os entrevistados, estes lugares se destacam ao prezar pelo desenvolvimento profissional, pela boa imagem que têm no mercado e por envolverem realização, experiência internacional e desafios constantes.

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O que motiva (e desmotiva) o profissional 

De acordo com insights comportamentais da pesquisa, os profissionais de hoje querem mais que um mero salário.

Esperam que o trabalho também gere aprendizado, use suas melhores habilidades, integre vida pessoal e profissional, tenha um significado e seja fonte de felicidade. Esses são, portanto, motivadores importantes.

E para chegar lá, tanto alta liderança quanto média gestão e jovens estão dispostos a experimentar novos modelos de trabalho, como home office ou maior autonomia. O maior motor por trás dessa coragem? Vontade de aprender e ser desafiado.

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Receber feedback e trabalhar com projetos pessoalmente significativos também aumentam as chances de encontrar realização.

O que mais incomoda no mercado do trabalho também é algo em comum entre todas as faixas analisadas: a falta de coerência entre o que se fala e o que se pratica dentro de um empresa.

Compartilhar valores e mostrar consistência em relação a eles é cada vez mais importante para encontrar satisfação no trabalho e, para começar a trilhar esse caminho, é importante entender quais são os seus próprios valores e praticar o autoconhecimento.

O Na Prática e a Fundação Estudar oferecem oportunidades para isso, tanto em cursos como o Autoconhecimento Na Prática (que tem versões online e presencial) quanto através de testes de perfil, que você pode fazer gratuitamente aqui.

A carreira no futuro

Segundo os pesquisadores, a busca por uma carreira satisfatória será tarefa contínua para os dois lados, tanto empregados quanto empregadores.

Isso porque uma carreira deve durar cerca de 60 anos no século 21, enquanto a vida útil de uma habilidade diminui de trinta para apenas cinco anos. Ou seja, quem quiser se destacar vai precisar se reinventar, aprender (e ensinar) coisas novas constantemente.

Caso você queira saber mais sobre as habilidades que estão com seus dias contados e aquelas que estarão em alta, o Na Prática preparou um Ebook especial sobre o Futuro do Mercado de Trabalho. Vale a leitura!

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