jovem sorrindo com prédios no fundo

“A gente fala que é sangue roxo”, brinca Pedro Lorenzetti sobre o que motiva os funcionários da Raízen, onde faz estágio há um ano e meio. Aos 23 anos, ele está terminando o curso de Relações Internacionais na PUC-SP e trabalha na consultoria interna de Recursos Humanos da empresa.

Formada pela junção de parte dos negócios da Shell e Cosan, a Raízen é uma multinacional de grande porte do setor de energia com cifras gigantescas – produz, por exemplo, cerca de 2 bilhões de litros de etanol por ano.

O que pode parecer curioso à primeira vista – um estudante de RI em uma gigante do setor de energia – tem origens na infância no interior do estado, onde Pedro cresceu e a empresa atua. “Cresci no meio da cana e sempre quis saber como funcionava uma empresa brasileira desse tamanho”, lembra ele.

No fim de 2014, em busca da primeira experiência profissional, inscreveu-se no programa de estágio da Raízen. Após passar nos testes iniciais, participou de uma dinâmica de grupo e foi fisgado pela cultura da companhia.

“Aplicaram um case de negócios da Raízen mesmo e eu, que já tinha um conhecimento do que era a empresa, acabei indo bem”, lembra. “Foi excelente, porque além de gerar conhecimento é algo que te anima a querer atuar lá dentro e funciona como um fator motivacional.”

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Para quem está em dúvida sobre como se preparar para as etapas de um processo seletivo, saber onde você está é o principal conselho de Pedro. “Prepare-se com informações, conheça, estude a empresa – isso é inevitável em qualquer dinâmica ou entrevista”, diz. “Você precisa estar muito bem informado até mesmo sobre notícias relacionadas ao negócio.”

No caso específico da Raízen, uma das maiores empresas do país em termos de faturamento, ele aproveita para destacar o que aprendeu desde que passou a integrar a equipe e que pode ajudar futuros recrutas. “A empresa procura pessoas com espírito empreendedor e com vontade de fazer diferente, então ter ideias inovadoras e mostrar liderança faz diferença”, resume. “E você é reconhecido por isso.”

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Uma vez lá dentro, a rotina é agitada. Assim que chega, Pedro já encontra telefones tocando, uma série de emails não lidos e pessoas procurando por ele. No dia a dia, prepara apresentações sobre projetos e desenvolve soluções, que ele pode discutir com gerentes, diretores e, vez ou outra, até mesmo o vice-presidente.

“Acabo aprendendo muito sobre o negócio com esse contato diário com as lideranças”, conta ele. Entre os maiores ganhos até agora, Pedro cita ter desenvolvido uma postura mais madura, aprendido a lidar com diferentes perfis de pessoas constantemente – traço que ganha destaque no mundo de RH – e, principalmente, a gerenciar as horas. “Como o tempo é curto e as atividades são constantes, você tem que aprender de uma forma ou de outra”, conclui.

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